Em agosto Rihanna esteve em Londres num evento promocional do seu perfume “Reb’l Fleur”, onde usou um conjunto de calças e top azul-turquesa que chamou a atenção do grupo de defesa dos animais PETA uma vez que o top era feito de penas de avestruz.
Sandra Smiley, porta-voz da PETA falou ao jornal Daily Star sobre o comportamento da cantora, comparando-o a roubo de propriedade alheia. “Rihanna continua a usar propriedade de outrem, neste caso penas arrancadas aos seus verdadeiros donos. Já demonstrou pouco respeito por raposas, vacas e répteis, e agora juntou as aves à lista de especies exploradas para criar os seus looks duvidosos. As penas são arrancadas a galinhas, gansos, avestruzes e emus vivos e provocam feridas que são depois cosidas sem anestesia”, disse.
Sandra relembrou ainda o ataque de Chris Brown a Rihanna, comparando a agressão à cantora com a violencia a que os animais são submetidos: “Esperamos que a Rihanna, que também foi vítima de violência, sinta empatia pelo sofrimento dos outros. O que também inclui os animais que são agredidos, eletrocutados e envenenados para se tornarem em acessórios de moda”, concluiu.