240517 Eduardo Sá, psicólogo, entrevistado pela revista VISÃO a propósito do seu novo livro “Adolescentes”, Troviscal / Oliveira do Bairro, 17 de maio de 2024. Foto: Marcos Borga

Mantém aquela voz de anjo que o tornou conhecido e que contrasta com as autênticas bombas de afirmações que o tornaram tão polémico quanto adorado. A propósito do seu último livro ‘Adolescentes – Manual de instruções’ conversámos um pouco sobre adolescentes, adultos, crianças, pais e filhos, ecrãs, choques frontais, peixinhos vermelhos e torres de papel. Afinal, ficámos todos melhores? Parece que não. Mas pouco a pouco, se calhar, vamos todos fazendo o que podemos.

Vou começar por aquilo que preocupa todos os pais: temos hoje em dia pessoas que vivem em ecrãs, que leem menos, que estão viciadas em likes, que segundo se diz têm um QI infeior aos pais, a quem já chamaram cretinos digitais… Oriente-me no meio disto tudo. Estou a ser dramática ou isto é ainda pior?

O que acontece que hoje os adolescentes crescem debaixo de um conjunto de pressões enorme, num mundo muito complicado. Temos poucos filhos e acabamos por pôr muitas das nossas expectativas nos ombros deles. Damos-lhes todas as condições que nós não tivemos. O nível de explicações neste país, para não irmos mais longe, é uma coisa absolutamente astronómica e devia merecer uma grande reflexão. No secundário só não tem explicações a quase tudo quem não tem família que as possa pagar, o que é no mínimo inquietante. Nessas circunstâncias, colocamos-lhes imensos objetivos para pouca vida. E o resultado é que a maioria deles é muito menos adolescente do que devia ser, e em vez disso transformámo-los em pequenos tecnocratas.

Já disse, e continua a dizer, que é mais importante namorar do que estudar…

Absolutamente. É muito mais importante sabermos aquilo que verdadeiramente queremos para a nossa vida do que construirmos uma carreira, mas a maioria deles só é incentivada a investir na escola. E se por acaso têm boas notas, é esperado que decidam entre medicina, ecnonomia ou engenharia aero-espacial. Não se espera de um miúdo que seja muito bom aluno que queira ser artista ou arqueólogo. E em relação às namoradas, diz-se-lhes, por outras palavras, ‘escolhe uma namorada rica e depois faz como no anúncio da Schweppes, habitua-te’.

Ai que horror!

Mas é verdade. Nunca lhes perguntamos ‘que área preferes, o que é que verdadeiramente gostavas de aprender?’ e portanto eles vivem num sufoco constante, sempre a receber informações contraditórias. Não paramos de falar na crise da habitação, na crise económica, na crise climática. Por um lado dizemos-lhes, acredita no futuro, por outro, mas não tenhas veleidades, que o futuro é uma porcaria. Eles fazem uma transição dificílima, porque na puberdade o cérebro sofre imensas transformações e eles passam a ter impulsos nervosos que se propagam a 700 km à hora. E isto é como se fossem miúdos que mal se equilibram numa trotinete aos comandos de um airbus. E no meio disto tudo, conseguem ser incrivelmente sensatos, e de uma lealdade comovente em relação aos pais, uma lealdade que os pais nem sempre apreciam devidamente. E são de uma gratidão e de um reconhecimento extremos com os professores que o merecem. Mas muitas vezes são deixados sozinhos no meio de todo este turbilhão.

O que o assusta mais?

Há crianças de 8 anos com perfis nas redes sociais. Os pais preocupam-se, e bem, em saber com quem é que eles saem na sexta feira à tarde e quem são os pais dos amigos, mas depois não conhecem nenhum dos seus amigos das redes sociais! Os miúdos consomem todo o lixo possível, e não têm ninguém para os ajudar na triagem. Mas claro que depois há outro tipo de análise que não tem felizmente a ver com o grosso dos adolescentes mas com nichos.

Como por exemplo?

Como por exemplo aquelas famílias que eu já observei imensas vezes em restaurantes. Cada miúdo de classe média chega equipado com tablet e auriculares e fica ali à mesa 3 horas de pescoço caído sem se mexer. A mãe está a falar com eles desde o momento em que chega a ementa, e eles estão permanentemente agarrados ao telemóvel, mesmo enquanto comem. Estes adolescentes já são um bocadinho doentes. Estes pais, que geralmente só querem o melhor para os filhos, têm muita dificuldade em manifestar a sua autoridade de forma clara, não sabem o que hão-de fazer com os filhos e são dominados por eles, e portanto há um nicho de adolescentes que crescem numa autogestão assustadora. Estes pais e estes filhos precisavam de ajuda urgente porque isto tem tudo para correr mal.

Diz-se muito que isso é o mundo deles. Mas tem de ser o mundo deles?

Não tem. Gostaria muito de ver aparecer uma campanha que proibisse o uso de telemóveis nos restaurantes. Acho absolutamente fantástico que o governo proíba o uso de telemóveis nas escolas no primeiro e segundo ciclo, mas eu por mim iria até ao terceiro. As escolas que proibiram o uso de telemóveis ficaram surpreendidas porque os adolescentes não se revoltaram e os recreios voltaram a ser ruidosos. Portanto, nós, como pais, temos obrigação de definir parâmetros absolutamente inequívocos. Porque o TikTok é um instrumento mangífico contra a saúde mental. Os desafios que os adolescentes fazem são gravíssimos

Que se passa no TikTok?

Na semana passada, um miúdo esfacelou literalmente o rosto. E aquela moda de as meninas comprarem linhas de beleza aos 8 anos é inacreditável. Os pais têm de ter noção de que isto não é inocente em relação ao peso e à imagem das filhas, e que o perigo que acarretam para o estabelecimento de comportamentos de risco, como as automutilações, é extremo. Portanto quando eu vejo a Austrália, a França e a Inglaterra a proibir o acesso dos miúdos às redes sociais, gostava que isto também fosse discutido em Portugal.

Agora lembrei-me de outra das suas provocações, ‘as histórias fazem mal à saúde’ (risos)

Sim, eu disse ainda pior: não comecemos a contar histórias às crianças porque corremos o risco de começarem a dar importância às palavras e isso é perigoso, porque começam a perceber aquilo que as personagens das histórias dizem e fazem e isso é perigoso, porque deixam de ser passivas e começam a ser acutilantes. Mas claro que isso é incómodo para muitos pais.

De que tipo de pais precisam os adolescentes?

Nós temos agora pais que se preparam para a gravidez, coisa que dantes não acontecia. No primeiro ano são pais muito presentes, e o problema maior são os tutoriais que ensinam ‘como ser pai’ (risos). Eu acho os tutoriais um verdadeiro atentado ao nosso equipamento de base chamado sexto sentido. Temos pais que sabem o nome das educadoras, que vão mais vezes à escola num ano lectivo do que os nossos alguma vez foram durante toda a nossa escolaridade, e portanto são pais muito presentes. O problema é terem uma dificuldade muito grande em perceber que a autoridade é um exercício de bondade, e que é muito diferente do autoritarismo.

Explique lá

Quando eu digo não a alguém de quem gosto muito estou a dizer três sins. Sim àquilo que eu sinto, sim à capacidade de entendimento da outra pessoa, e sim a uma relação em que eu posso dizer não livremente.

Mas ainda temos muito o fantasma da autoridade…

Encolhemo-nos muito. E a impressão que eu tenho é que no dia a dia a esmagadora maioria das pessoas foi mal educada em relação a isso. Se tratamos mal uma pessoa, essa pessoa cumpre connosco. Se formos boas pessoas e as respeitarmos, elas facilitam, o que dá ideia de que estas pessoas cresceram numa atmosfera de autoritarismo.

Mas também fala dos ‘choques frontais’ que tantas vezes existem entre pais e adolescentes. Qual é o airbag para isso, como é que se reage?

Faz parte. Mas atenção, fazer parte não significa que seja nada de trágico. Acho que vivemos num mundo que se despe facilmente por fora e muito pouco por dentro. Quando dizemos aquilo que estamos a sentir da forma que estamos a sentir, tornamo-nos mais pais, ou mais filhos. E acho que muitas vezes os pais vão desistindo dos filhos em suaves prestações. Basta que eu não goste dos amigos dos meus filhos e evite dizê-lo, que não ache graça nenhuma à relação que ele tem com a namorada e evite dizê-lo, que não ache piada a um comentário ou outro a questões de género ou de política e evite dizê-lo.Quando nós evitamos as nossas opiniões, estamos a desistir deles, e a determinada altura temos um vínculo formal que nos liga mas somos menos pais e menos filhos do que devíamos ser.

Já disse que toda a gente devia ter uma crise de adolescência todos os anos. Isso trocado por miúdos quer dizer o quê?

Todos deviamos pensar, uma vez por ano, ‘será que a minha vida tem a minha cara, as pessoas ao meu lado fazem sentido ou não, o que é que eu quero para mim?’ Não devíamos fazer este balanço só nos momentos terminais da nossa vida. Assim como também acho que cada casal devia discutir uma vez por semana. Claro que este discutir é uma maneira de dizer, mas deviamos pôr tudo cá para fora de vez em quando, em segurança para o fazermos. Portanto, acho magnífico que os adolescentes por vezes entrem em choque frontal connosco, porque nos obrigam a pôr-nos em causa. Não desperdicemos o extraordinário bem que nos faz a todos ter esses choques frontais na nossa vida.

O problema é que nós adultos trazemos muito os nossos fantasmas para a adolescência deles. Aquilo que nós fomos, o que não fomos, o que queriamos ser, o que não conseguimos ser…

Completamente. E tudo isso tem um peso terrível e faz nós seres bastante complicados. Já perdi a conta aos miúdos que estudaram medicina ou farmácia ou engenharia não porque amassem isso mas porque sentiam que isso ia dar uma enorme alegria aos pais. Isso é uma manifestação de amor brutal, mas a que custo?

O Daniel Sampaio dizia que temos inveja dos adolescentes. Continuamos a ter?

Continuamos. Muito. Issso lembra-me a história de uma pessoa com mais de 70 anos que sempre se sentiu mal amada, e quando fez um balanço de vida percebeu que a única pessoa capaz de o amar fora uma rapariga com quem tivera uma relação fugaz durante três verões, entre os 15 e os 17 anos. Acabaram acidentalmente por se encontrarem e decidiram ficar juntos. E acho que às vezes falamos das relações dos adolescentes como namoricos, e evidentemente que muitas são fugazes, mas podem ser coisas muito sérias. Os adolescentes têm esse amor pela vida que nos incomoda profundamente, porque não somos capazes de ter um amor idêntico. Temos uma relação muito invejosa com eles que muitas vezes estraga tudo, porque vai criar numa rivalidade inútil.

Para crescermos a adolescência tem de morrer?

Nunca. A partir do momento em que nos tornamos adultos, o amor pela vida não deve entrar em pré-reforma.

É possível crescer mantendo essa paixão e essa intensidade?

É. E sermos capazes desse entusiasmo mantendo ao mesmo tempo um amor adulto, é a fórmula certa para sermos felizes.

O que é que mata isso?

Vivemos tão atulhados em compromissos que depois onde é que facilotamos? Nas relações onde nos sentimos mais seguros. Com os nossos filhos, maridos, mulheres… Quando eu digo coisas como ‘devia ser proibido casar com a primeira namorada’ há quem se assuste. Mas tenho para mim que errar é aprender. Como é que podemos ter a ousadia de achar que acertámos à primeira quando ainda não aprendemos nada? Já agora, também acho que devia ser proibido ficar casado para sempre. Acho que quando nós namoramos todos os dias, casamos mais um bocadinho. E quando não namoramos todos os dias, hoje estamos 10 cm separados, e daqui a um ano vivemos ao lado de um estranho. Não tenho nada contra as relações para sempre. Dão um trabalho imenso mas são aquilo que eu conheço que está mais próximo do sagrado. Mas isto para dizer que nós não namoramos com a vida. Portanto, faz aquilo que pensas fazer, mas nunca vás para a cama com a sensação de que hoje não namoraste com a vida.

E também nos afastamos dos filhos, é isso?

Claro. Voltamos à importância das histórias. Quando o meu amigo Berry Brazelton falou pela primeira vez na necessidade de contar uma história às crianças todas as noites antes de irem dormir, eu meti-me com ele e disse: ‘Dr. Brazelton, acho muito bem, mas desde que isso não seja um frete’. Mas sabe uma coisa? Provou-se que ele é que tinha razão. O que se tem vindo a observar em relação às histórias é uma verdadeira revolução de veludo, e está ao nível de lavar os dentes. Porque naqueles cinco ou dez minutos se corta verticalmente com o ruído e a impessoalidade do dia a dia e a criança tem o pai ou a mãe só para ela a contar-lhe uma história.

Porque é que uma história é tão importante?

Porque a criança lê a história nos olhos dos pais. Um pai pode andar disperso em mil coisas mas na altura de contar uma história, ele é mágico. Isto há uma geração atrás não acontecia. E portanto as histórias são um sítio magnífico para tornar a atar os nossos laços. Tal como o jantar. Se eu pudesse também proibia as famílias de jantarem na companhia do José Rodrigues dos Santos (risos). Se o dia de uma criança tiver um jantar e uma história, isso fará toda a diferença.

Lá está, um ecrã não nos devolve um olhar, não é?

Tal qual. O Vitor Hugo dizia que quando uma criança olhava para os pais, queria dizer: ‘Lê-me para que eu me possa ler’. Esse é o segredo.

Falou-se muito dos efeitos da pandemia nos adolescentes. Isso deixou algum rasto ou já passou?

Bom, eu gostava que tivesse passado ainda menos. Porque durante a pandemia percebemos que afinal os outros são indispensáveis. E falávamos uns com os outros e diziamos que os amávamos. Às vezes, quando quero ser provocatório para os adolescentes, pergunto-lhes: ‘qual foi a última vez que deste um abraço ao teu pai só porque sim? Ou que te viraste para a tua mãe e disseste que tens uma admiração sem fim por ela’? E eles ficam muito encavacados e respondem ‘Ah mas eles sabem’. E eu digo: ‘Claro mas a questão não é se eles sabem ou não. Eles precisam de ouvir isso todos os dias’.

Porque não são só os filhos que precisam de ser amados…

Pois. E eles continuam: ‘E se eu mandar uma mensagem?’ Mas isso não vale. As verdadeiras mensagens enviam-se respirando para cima das pessoas. E devo dizer que muitos de facto ouvem-me e levam aquilo a peito. Também lhes digo: ‘Se depois vires o teu pai ou a tua mãe a chorar, não fiques assustado’. Porque o grande segredo das pessoas é quando elas se comovem umas às outras. E isto que eu estou a dizer é tão fácil…

Então porque é que não o fazemos?

Porque somos desmazelados. E achamos que temos a vida toda. E depois como temos a vida toda, acabamos por nunca o fazer. E isto vale de pais para filhos e de filhos para pais. Eu já perdi a conta às pessoas que me disseram que o pai nunca lhes deu um abraço e que elas também não se lembram de lhe terem dito a ele que o amavam. Não dizemos aos nossos filhos que gostamos deles mas também nunca dizemos aos nossos amigos que os admiramos, por exemplo. E as pessoas se calhar até sabem isto, mas precisam de o ouvir. Portanto, voltamos à palavra como o primeiro algoritmo do pensamento. Nós precisamos de palavras, e se queremos promover a saúde mental, devia haver mais aulas de português.

Para que servem as palavras?

Para pensarmos melhor. Para nos pensarmos melhor. Os miúdos hoje têm mais horas de histórias contadas do que alguma vez tiveram, o que lhes educa a sensibilidade de forma fantástica, mas mais sensibilidade precisa de ser traduzida em palavras e sintetizada de forma clara. E o que estamos a fazer ao permitirmos que vivam dependentes de ecrans é dar-lhes a capacidade de atenção de um peixinho vermelho. E portanto, estamos a criar ao mesmo tempo torres de papel e peixinhos vermelhos, tudo na mesma pessoa e com consequências catastróficas.

Que são?

Se temos miúdos com uma sensibilidade notável mas incapazes de a traduzirem em palavras, em breve vamos ter miúdos doentes. E é isso que já está a acontecer. Vou-lhe contar outra história. No outro dia estava a falar com uma daquelas professoras deliciosas que adoram o seu trabalho. E ela diz-me: ‘No outro dia estávamos numa reunião de notas e uma das minhas colegas era muito trombuda e estava a pôr toda a gente constrangida, de maneira que eu me esqueci de tirar o som ao telemóvel. E a meio da reunião entrou uma mensagem no meu telemóvel que fez uma barulheira tal que a diretora se virou para mim e perguntou: ‘Passa-se alguma coisa?’ Eu fiquei encarnada, engasguei-me toda, pedi, desculpa, disse que não se passava nada, e tornei a esquecer-me de tirar o som àquilo. A certa altura entrou outra mensagem, e a minha colega ficou verdadeiramente furiosa e disse: ‘Não queres ir lá fora ver o que se passa?’ Quando a reunião finalmente acabou, toda a gente me perguntava o que é que se passava afinal. E eu não tive coragem para dizer que o meu marido decidiu enviar-me uma mensagem a dizer ‘Miau’… (risos)

Se todos os maridos fizessem isso…

O mundo seria infinitamente melhor! Aliás, acho que as mensagens parvas deviam ser património da Humanidade (risos). Quando ela me contou isto, as colegas que estavam a ouvir ficaram todas entusiasmadas. E eu disse-lhes ‘Por favor, agora não vão todas mandar mensagens aos vossos maridos a dizer Miau, porque alguns conhecem-se, e pode haver um que diga ‘não imaginas a mensagem que a minha mulher me mandou ontem’ e os outros vão responder, ‘não me digas que foi miau’ e isto pode dar muitos mal entendidos (risos).

E para acabar, como é que era em adolescente?

Muito menos bonito do que sou hoje (risos). Mas tinha coisas giras. Gostava de escrever e gostava de jogar râguebi, o que melhor me fez na vida porque me obrigou a sair de mim e a perceber uma coisa preciosíssima: é ótimo termos uma sensibilidade educada quando temos ombros para aguentar. Aliás, também acho que andar à bulha devia ser património da Humanidade, mas isso hoje está muito desvalorizado. Aquilo que as mães costumavam dizer ‘matem-se, esfolem-se mas não se aleijem’ é muito verdade. O râguebi ensinou-me que tinhamos de aprender a lidar com a agressividade de maneira leal e urbana. Agradeço imenso a todas as pessoas que me educaram a sensibilidade, mas sem o râguebi a minha vida não tinha tanta graça.

Sensibilidade e ombros, é a receita?

Foi a minha.

Palavras-chave

Relacionados

Mais no portal

Mais Notícias

Antecipar o futuro: a visão da WTW sobre os riscos emergentes

Antecipar o futuro: a visão da WTW sobre os riscos emergentes

Investigadores conseguem novas

Investigadores conseguem novas "receitas" para reprogramar células que podem ajudar a combater o cancro

Margherita Missoni: “A moda tem de  acompanhar o ritmo das mulheres”

Margherita Missoni: “A moda tem de  acompanhar o ritmo das mulheres”

Só ver uma pessoa doente já faz disparar o sistema imunitário

Só ver uma pessoa doente já faz disparar o sistema imunitário

Um novo estúdio em Lisboa para jantares, showcookings, apresentações de marcas, todo decorado em português

Um novo estúdio em Lisboa para jantares, showcookings, apresentações de marcas, todo decorado em português

Pilar Vasconcelos e Manuel Borba Veiga: Um casamento campestre e emotivo

Pilar Vasconcelos e Manuel Borba Veiga: Um casamento campestre e emotivo

A fruta comum que têm mais de 1600 elementos e que os cientistas querem ver reconhecida como

A fruta comum que têm mais de 1600 elementos e que os cientistas querem ver reconhecida como "superalimento"

Da Varanda ao Jardim: Viva o Exterior com a Nova Coleção JYSK

Da Varanda ao Jardim: Viva o Exterior com a Nova Coleção JYSK

Cocktail tóxico encontrado em plástico reciclado

Cocktail tóxico encontrado em plástico reciclado

Tudo isto é cinema

Tudo isto é cinema

Carregamentos na rede Mobi.E passam pela primeira vez os 700 mil num mês

Carregamentos na rede Mobi.E passam pela primeira vez os 700 mil num mês

Tesla entregou menos carros no segundo trimestre do ano

Tesla entregou menos carros no segundo trimestre do ano

Keep the coins, I want change: um mapa para a sustentabilidade empresarial em 2025

Keep the coins, I want change: um mapa para a sustentabilidade empresarial em 2025

Quis Saber Quem Sou: Será que

Quis Saber Quem Sou: Será que "ainda somos os mesmos e vivemos como os nossos pais?"

Pode a Inteligência Artificial curar o cancro?

Pode a Inteligência Artificial curar o cancro?

De Zeca Afonso a Adriano Correia de Oliveira. O papel da música de intervenção na revolução de 1974

De Zeca Afonso a Adriano Correia de Oliveira. O papel da música de intervenção na revolução de 1974

Edição 1706

Edição 1706

Fotografia: Os tigres de Maria da Luz

Fotografia: Os tigres de Maria da Luz

O futuro começou esta noite. Como foi preparado o 25 de Abril

O futuro começou esta noite. Como foi preparado o 25 de Abril

António Casalinho: ninguém o pára

António Casalinho: ninguém o pára

Pavilhão Julião Sarmento - Quando a arte se confunde com a vida

Pavilhão Julião Sarmento - Quando a arte se confunde com a vida

Os visuais dos famosos na ModaLisboa

Os visuais dos famosos na ModaLisboa

Ralis de regularidade: das apps gratuitas às sondas, conheça a tecnologia que pode usar para ser competitivo

Ralis de regularidade: das apps gratuitas às sondas, conheça a tecnologia que pode usar para ser competitivo

A Sagração da Primavera - Quando a morte é também fonte de vida

A Sagração da Primavera - Quando a morte é também fonte de vida

Cosentino inaugura o Cosentino City Porto e reforça a sua presença em Portugal

Cosentino inaugura o Cosentino City Porto e reforça a sua presença em Portugal

Ana Marta Ferreira e Renato Godinho ousados em cena de sexo em “Sangue Oculto”

Ana Marta Ferreira e Renato Godinho ousados em cena de sexo em “Sangue Oculto”

O

O "look" de Letizia no reencontro com a filha em Marín

A VISÃO Se7e desta semana – edição 1705

A VISÃO Se7e desta semana – edição 1705

A VISÃO Se7e desta semana – edição 1701

A VISÃO Se7e desta semana – edição 1701

"Isto não é..." cartazes em resposta aos do Chega multiplicam-se nas redes sociais

CARAS Decoração: 10 espreguiçadeiras para aproveitar o bom tempo

CARAS Decoração: 10 espreguiçadeiras para aproveitar o bom tempo

Sede da PIDE, o último bastião do Estado Novo

Sede da PIDE, o último bastião do Estado Novo

Lady Kitty Spencer regressa a Roma para o desfile de alta-costura de Dolce & Gabbana

Lady Kitty Spencer regressa a Roma para o desfile de alta-costura de Dolce & Gabbana

Samsung vai lançar smartphone dobrável tríptico até final do ano

Samsung vai lançar smartphone dobrável tríptico até final do ano

Oficinas de verão onde a criatividade não tira férias

Oficinas de verão onde a criatividade não tira férias

O grande negócio dos centros de dados

O grande negócio dos centros de dados

Diana Chaves aprende a dançar de saltos altos

Diana Chaves aprende a dançar de saltos altos

Reino Unido junta-se a França para investir na rival europeia da Starlink

Reino Unido junta-se a França para investir na rival europeia da Starlink

Um viva aos curiosos! David Fonseca na capa da PRIMA

Um viva aos curiosos! David Fonseca na capa da PRIMA

Parabéns, bicharada!

Parabéns, bicharada!

Cortes orçamentais de Trump podem levar a mais de 2000 despedimentos na NASA

Cortes orçamentais de Trump podem levar a mais de 2000 despedimentos na NASA

Rainha Letizia celebra 53.º aniversário

Rainha Letizia celebra 53.º aniversário

Como está a portar-se a dívida pública de Portugal? Estamos entre os mais endividados do mundo? O mapa que responde

Como está a portar-se a dívida pública de Portugal? Estamos entre os mais endividados do mundo? O mapa que responde

100 presentes de Natal para Homem

100 presentes de Natal para Homem

O Coliseu do Porto faz 30 anos e hoje é dia de

O Coliseu do Porto faz 30 anos e hoje é dia de "Todos Pelo Coliseu"