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Isaac Brekken
Ninguém pode acusar Taylor Swift de ser intelectualmente pretenciosa nas letras das suas músicas. Aos 24 anos, a musa da pop norte-americana parece levar à letra a velha máxima ‘escreve sobre o que conheces’. Mas existirão sempre vozes críticas, e essas dizem que a temática das suas canções é quase sempre a mesma: namorados, relações, paixões,
Esse foi justamente um dos temas da entrevista que deu ao programa de rádio australiano ‘Jules, Merrick & Sophie’."O mais importante para mim é manter a minha integridade artística, o que significa que, enquanto letrista, vou continuar a escrever sobre a minha vida", defendeu-se. "Lancei o meu primeiro album aos 16 anos e, nas minhas músicas falava da minha vida, como a via e sentia. À medida que vais ficando mais conhecida, se tiveres essa sorte, tens mais gente a prestar atenção ao que dizes. Continuas a fazer tudo como sempre fizeste durante toda a tua carreira mas, de repente, a perspectiva mudou e usam o facto de escreveres sobre a tua vida como forma de brincarem aos detetives. Tenho uma política pessoal muito restrita e nunca nomeio ninguém. Se alguém disser que essa música é sobre alguém em especial, é mera especulação."
Taylor partilhou ainda uma opinião muito vincada sobre as críticas à sua veia lírica romântica feminina. "
Sinceramente, acho essa perspectiva muito sexista. Ninguém diz o mesmo sobre o Ed Sheeran. Ninguém diz o mesmo sobre o Bruno Mars. Eles escrevem músicas sobre as suas ex-namoradas, sobre as suas relações atuais, sobre as suas vidas amorosas e ninguém vê problema nisso."