Fala-se tanto de infidelidade, no masculino e no feminino, mas do discurso à prática vai uma grande diferença.
Será que uma relação pode sobreviver a um ‘acto de traição’ por parte de um dos conjugues? Devemos perdoar e seguir em frente ou a confiança fica completamente destruída? Já passou por isso e deu a volta por cima? Ou, pelo contrário, nada voltou a ser como dantes? E quando somos nós que cometemos um deslize? Devemos contar ou não?