A cantora Katy Perry, 29, é a estrela da edição de outubro da revista Harper’s Bazaar. Na entrevista, refere, entre outras confissões, que após o divórcio de Russel Brand, comediante, em 2012, e da separação do namorado John Mayer, em fevereiro deste ano, decidiu embrenhar-se nos seus problemas e fazer terapia: “agora sei que se não temos primeiro os alicerces de amor-próprio, não temos de onde tirar o amor para o dar a alguém.”
Sobre o tema, diz: “Tive que aprender sobre como cuidar de mim antes de poder cuidar dos outros. Quero ser mãe de toda a gente. Quero cuidar deles. Quero salvá-los e esqueço-me de mim no processo. Aprendi isso através da terapia.” Claro que Katy reconhece que ser uma estrela de dimensão mundial, também não ajuda a encontrar a pessoa certa, que a aceite como a mulher poderosa que é no mundo da música: “Muitas vezes acabei com pessoas que se sentiram intimidados por mim, infelizmente. Eles afirmam que não é isso, mas saem da relação a longo prazo. Sentem-se ameaçados, ou há ressentimento, porque não sabem como lidar com isso.”
Katy confessa que conhecer homens nem sempre é fácil: “Geralmente é apenas através de amigos de amigos. Temos uma série de festas. Definitivamente não estou no Tinder, apesar de brincar com isso. Às vezes sinto que o sentido de humor não se traduz no papel. “
Mas, afirma Katy, com a idade começa, imagine-se, a mudar: “Como estou indo para os 30 anos, tenho menos tempo para asneiras. Olho para as mesmas características: sentido de humor – alguém que me faça rir – alguém que é sensível, alguém que me ame e perceba de música, e que seja muito inteligente “
Ao trabalho de introspecção, junta-se um dia a dia de moderação. Katy confessa que medita “cinco a seis vezes por semana”, mas dá-se a permissão de ter dias de folga de seis em seis meses: “Sei que vou fumar um cigarro, que sei que é absolutamente horrível para mim, depois de algumas bebidas, quando tiver uma semana de folga.”