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© Regis Duvignau / Reuters

O maior cliché sobre as mulheres na indústria cinematográfica que gostava de ver desaparecer ou que gostava de desmistificar:

“Não é um cliché mas gostava que houvesse mais histórias sobre mulheres. Porque os filmes, como a televisão e os jornais, criam consciência, não nos damos conta disso, achamos que estamos a pensar os nossos pensamentos mas estamos a pensar os pensamentos da cultura [em que estamos inseridos]. E se as mulheres não se virem retratadas, nos filmes por exemplo, quase sem darmos por isso não nos sentimos tão poderosas… Portanto eu gostava de mudar isso, há muitas mulheres neste momento em Hollywood a falar sobre isso. Não basta ter salários iguais, também [é preciso] ter mais mulheres a trabalhar na indústria, mais mulheres em posições onde as decisões são tomadas, atrás e à frente das câmaras. Porque embora na televisão, por exemplo, haja mais rostos de mulheres, essas mulheres têm patrões lá em cima que são na maioria homens brancos. Só 3% dos empregos nos media, nos pontos onde as decisões são tomadas, são desempenhados por mulheres. Por isso nós ficamos de fora da narrativa.”

As mudanças que mais a impresionaram na área do fitness desde que lançou a moda da ginástica com as suas cassetes de vídeo:

“Há uma atenção muito maior ao core, ao fortalecimento do centro do corpo. E isso interessa-me especialmente porque sendo mais velha não posso simplesmente ir ao ginásio e levantar grandes pesos para tentar criar músculo porque isso só me vai lesionar. Eu treino com um [personal] trainer que trabalha com pessoas que têm dificuldades físicas, porque tenho uma uma prótese na anca, uma prótese num joelho, uma prótese num polegar, tenho osteoartrite, as milhas cartilagens desapareceram, tenho um palmo de metal nas costas… por isso tenho de ter cuidado com o que faço. O que tenho aprendido é que… por exemplo o rabo: o [músculo] chamado gluteus maximus. Quando somos novas vamos ao ginásio e trabalhamos este músculo para ficar com um rabo fantástico. Mas o que não sabemos é que há outro músculo, o gluteus medius que é muito importante. Se este músculo não estiver fortalecido quando somos mais velhas a nossa pélvis pode ficar desalinhada e a coluna também, e quanto mais velhas somos, mais importante é que tudo esteja bem alinhado, senão as coisas tornam-se crónicas.. Por isso gosto do facto de atualmente ser dada mais atenção às pequenas coisas. Por exemplo: atualmente quando trabalhamos os bíceps põe-nos numa superfície que não é a direito, por isso além de trabalharmos esses músculos também temos de nos equilibrar e isso equilibra o centro do corpo, o core.”

O que falta na autoestima das mulheres atualmente para exagerarem nos procedimentos cirúrgicos:

“Deixe-me dizer-lhe uma coisa sobre isso. Quando vemos uma mulher que fez tantas cirurgias plásticas, sabe como elas ficam, todas sabemos o aspeto que elas tem, pode apostar que ela foi sexualmente abusada quando era criança. É uma forma de automutilação. Raparigas que sofreram… e é verdade para rapazes também, mas raparigas que foram abusadas sexualmente ou sofreram incesto, não conheço as estatísticas [em Portugal] mas nos Estados Unidos é uma em cada quatro, todas as minhas melhores amigas sofreram incesto ou abuso sexual. A minha mãe, eu… não incesto mas abuso sexual. E quando isso nos acontece manifesta-se de muitas maneiras diferentes, incluindo automutilação, cirurgia plástica em excesso, achar que não se é suficientemente boa, não confiar, depressão, adições… Eu estudei isto porque há tantos casos na minha família, por isso sei muito sobre o assunto e consigo reconhecer isso nas pessoas. Por isso sinto compaixão quando vejo uma mulher que fez demasiadas cirurgias plásticas. Claro que podemos dizer-lhe: que idiota, não vês que exageraste? Mas há uma razão para aquilo. E até pode nem ser abuso sexual mas há uma razão para que uma mulher tenha tão pouca autoconfiança que não saiba quando parar. Eu fiz cirurgia plástica e foi importante para a minha autoestima mas, pelo menos tento, dizer, ok já chega.”

Um conselho que daria às mulheres mais jovens sobre como envelhecer bem:

“Em primeiro lugar: comece a fortalecer o seu corpo quando ainda é jovem. Comece cedo a trabalhar a sua postura. Há tantas raparigas que começam a encurvar-se quando começam a ter peito e quando envelhecemos isso torna-se permanente e parecemos tão mais velhas do que se estivermos direitas. Isso é importante. Fazer exercício, mexer-se. Se com a idade já não consegue fazer o que fazia, faça outra coisa. Mexe-se mais devagar, com mais cuidado, mas mantenha-se ativa, isso é muito importante. O que come: comida saudável e fresca. Vocês aqui [em Portugal] têm mais sorte do que nós nos Estados Unidos, onde há tanta comida processada, tanta obesidade. Uma coisa de que as pessoas não se apercebem quando são jovens: aprender a perdoar. Todas nós tivemos coisas más que nos aconteceram na vida, pessoas que foram más para nós, às vezes até os nossos pais ou pessoas na nossa família, e podemos carregar isso connosco pela vida fora, mas temos de aprender a esquecer e perdoar, senão isso vai-se notar. Por isso temos de trabalhar no sentido de sermos uma pessoa generosa e indulgente, isso é bom não só para a sua cabeça mas também para o seu aspeto. Vê-se quando uma pessoa carrega muita amargura. É cansativo! Eu costumava ser assim, por isso sei do que estou a falar.”

Alguma vez sentiu que ser feminista era de alguma forma incompatível com interessar-se por beleza e tentar mostrar-se no seu melhor, cuidar de si, maquilhar-se?

“Sim de certa forma isso é verdade. Eu tive muitas fases na minha vida. A primeira foi passada em França com o meu marido francês [o realizador de cinema Roger Vadim] e havia uma ênfase tão grande no aspeto e em ter um certo aspeto. Depois quando decidi regressar ao meu país e ser ativista, que foi na altura da guerra do Vietnam, revoltei-me contra essa ideia de que o que contava era o aspeto e deixei de usar maquilhagem e todas essas coisas. E as pessoas ficaram furiosas! E eu naquela altura estava-me nas tintas. Lembro-me de o [jornalista e apresentador de televisão] Tom Brokaw me dizer que me tinha visto numa reunião e tinha ficado chocado porque eu tinha um aspeto tão feio. E é verdade, tinha mesmo. Estava cansada de me preocupar tanto com o meu aspeto. E depois com o passar do tempo, à medida que me fui tornando mais uma verdadeira feminista, que é muito mais profundo do que… Querer ser magra e querer ter bom aspeto e cuidar de si não é antifeminista. Acho que publicar fotos nua de si própria nas redes sociais é antifeminista. Sei que há pessoas que acham que isso significa que as mulheres podem… tenho pena mas… Nós lutamos contra a objetificação através do aspeto, a ideia de que se não tivermos uma determinada aparência somos julgadas de forma diferente do que se fossemos bonitas. É preciso não nos objetificarmos a nós próprias fazendo coisas como selfies nuas nas redes sociais. Mas acho que ter bom aspeto, mostrar que nos preocupamos porque cuidamos de nós, isso não é anti feminista. O feminismo tem muito mais a ver com o que sentimos em relação à vida, que as mulheres têm todo o direito a ser tratadas da mesma forma, respeitadas da mesma forma, ter oportunidades iguais… Na verdade o feminismo é democracia. Se não tivermos verdadeiro feminismo não temos democracia. Os homens podem ser feministas, não é uma coisa que pertence às mulheres, não tem a ver com o género. Por exemplo, numa relação, e é isso que quero dizer com democracia, se estivermos numa relação democrática, num lar democrático, isso significa que ambas as pessoas, quer sejam duas mulheres, dois homens ou um homem e uma mulher, comportam-se como parceiros assentes cada um nos seus dois pés. Eu gosto de ti, preocupo-me contigo, quero ajudar-te pela vida fora, mas ao fazer isso não me vou esquecer de mim. Durante tanto tempo, e falo por experiência, nós queríamos agradar aos homens. Eu fui educada com a ideia de que se não estávamos com um homem eramos zero e tínhamos de ter muito cuidado para não fazer alguma coisa que fizesse com que os homens não gostassem de nós, como não ser demasiado inteligentes, não nos zangarmos, ter sempre uma certa aparência para lhe agradar… Ora, é bom agradar ao nosso parceiro mas já não vou desistir do que sou para outra pessoa, embora o ame e vice versa. Portanto trazemo-nos inteiras para a relação numa relação feminista, e não apenas a parte de nós que achamos que ele vai gostar, deixando a parte mais interessante de nós lá para trás.”

A coisa mais inesperada ou interessante que descobriu desde que é embaixadora L’Oréal Paris:

“Bem, uma coisa que achei surpreendente foi que quisessem contratar-me! (risos) Nunca me considerei uma pessoa que uma companhia como a L’Oréal quisesse contratar. Tenho 78 anos! Tenho de estar sempre a beliscar-me (risos). Acho extraordinário, na verdade! Acho que passei a pensar mais na relação entre cuidarmos de nós, do cabelo e da pele, e a autoconfiança. Parece uma contradição mas as duas coisas estão ligadas. Querer parecer o melhor possível e sentir-se o melhor possível consigo própria dá-nos poder. Eu não tinha percebido isso antes. Eles são bons e espertos. Fui aos laboratórios onde fazem a pesquisa dos produtos, e é fascinante! E isso também foi uma supresa para mim, ver como funciona uma companhia destas.”

Um mantra de beleza, bem estar e fitness:

“Dormir o suficiente. Durmo sempre 8 horas. Bem, hoje não porque partimos [para o aeroporto] às 3 da manhã (risos). Mas geralmente durmo 8 horas, o sono é importante. Manter-se ativa: eu faço caminhada, é importante mantermo-nos fortes. E tenho cuidado com o que como, tento comer muitos vegetais frescos e fruta todos os dias, alguma coisa verde, alguma coisa roxa, cor de laranja, porque cada uma dessas coisas tem nutrientes diferentes por isso tento ter um tipo completo de regime alimentar, não gosto de comer sobremesas, embora às vezes coma. E de 15 em 15 dias, especialmente quando estou a trabalhar todo o dia, faço um tratamento de rosto de instituto, para eliminar as células mortas e tornar a pele mais firme. E faz muita diferença.”

Produto que não dispensa na sua rotina de beleza:

“Uso os produtos [da linha Age Perfect] da L’Oréal Paris, gosto mesmo deles; faço um tratamento de rosto com uma esteticista a cada duas semanas quando estou a trabalhar e uma vez por mês quando não estou a trabalhar. Eu era daquelas pessoas, nos anos 60 quando não sabíamos, que punha óleo para bebé misturado com tintura de iodo na cara e punha-me ao sol com um daqueles refletores, estava sempre tão escura, apanhava imenso sol, e agora estou a pagar por isso. Já tive muitas lesões cancerosas na pele, por isso aprendi a não me expor ao sol e uso protetor solar porque se apanhar sol começam a aparecer estas coisas castanhas e custa muito dinheiro livrar-me delas.”

Como é que continua a ter um ar tão sexy com a sua idade?

“Fico feliz por achar que tenho! Na série [Grace and Frankie, da Netflix] há um ator mais novo e numa cena em que ele me beijava eu queria ter a certeza de que a luz era boa para que quando ele se aproximasse não visse só as minhas rugas (risos). Isso preocupava-me. Eu tenho um namorado e ele gosta de mim por isso mão me preocupo muito mas não me dispo a não ser que haja um lenço por cima do candeeiro e uma vela, com todas as outras luzes apagadas (risos). E no outono vou fazer um filme com o Robert Redford e originalmente no argumento havia uma cena em que nós os dois nos despíamos e íamos nadar num rio. E eu disse-lh:e Bob, digo-te desde já que não vou fazer isto e se isso significa que me queres despedir podes fazê-lo já e arranjar outra pessoa porque eu não vou tirar a roupa à luz do dia em frente à equipa de filmagens. Porque nós podemos estar bem em silhueta, mas se nos virem à luz do dia, com uma pele de 78 anos, não é uma coisa bonita, e essa é a realidade. Não podemos sofrer com isso mas não queremos mostrá-la a qualquer pessoa que não amemos e nos ame. Eu já não vou ter namorados mais novos, meu Deus! Não sei como há mulheres mais velhas que o fazem, eu não tenho essa autoconfiança. Acho que não conseguiria manter uma atitude [sexy] se estivesse nua com um estranho. Embora haja um projeto em que terei de aparecer completamente nua, mas vou impor as minhas regras. Sou vaidosa, o que posso dizer? (risos). Mas provavelmente despir-me-ia nessas circunstâncias e para esse projeto porque é necessário para a história. Mas não em frente do Redford!”

Uma estratégia para os dias em que acorda a sentir-se ‘velha’:

“Perdo-o-me! Se eu fosse mais nova e acordasse como acordo agora, não sei o que faria! (risos) Mas aceito o facto… Acordo constantemente horrorosa! Mas sei que quando a minha maquilhadora e o meu cabeleireiro se juntarem [para tratar de mim] vou acabar por ficar bem. E se não, digo-lhe o que faço: ponho um chapéu de cowboy e óculos escuros e vou à minha vida! O que odeio atualmente é que quando saímos à rua, se somos uma pessoa famosa, se sairmos com um aspeto horrível vai haver uma fotografia que vai aparecer numa revista. Odeio isso. Odeio os paparazzi. Por isso quando saio tento ter um aspeto… ou uso uma babushka e ninguém consegue ver nada. Mas sou vaidosa por isso tento cuidar do meu aspeto. Mas não fico zangada ou perturbada por estar péssima porque… Eu posso escolher: sentir-me miserável porque tenho 78 anos e a minha pele e o meu corpo já não estão fantásticos ou… E tendo em conta que já só tenho um número limitado de anos para viver, porque é que hei de querer sentir-me infeliz? Em vez disso fiz alguma cirurgia estética que me ajudou a sentir-me melhor e agora tento apenas manter-me saudável e fazer o melhor que posso e tentar não me sentir infeliz. E nesse sentido a idade é realmente uma escolha, podemos escolher como vivemos esta última parte da vida e mais vale não sermos infelizes por causa disso.”

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