Sempre adorei aqueles programas de transformações de visual que terminam com imagens dramáticas do antes e depois. Porém, nunca tinha imaginado que, um dia, eu iria passar por uma experiência semelhante — e ter as tais fotografias como prova. Mas aconteceu, graças à criomodelagem.

Esta técnica usa a criolipólise, um aparelho que congela a gordura localizada de forma segura e não invasiva, para harmonizar o corpo sem intervenções cirúrgicas. Basicamente, consiste num processo de criotermogénese que causa a apoptose (morte programada) das células adiposas e, por conseguinte, diminui a gordura localizada e a flacidez.

A criomodelagem é um tratamento de sessão única, que pode durar entre quatro a 18 horas, dependendo do tamanho das áreas tratadas. O próprio corpo encarrega-se de eliminar as células mortas nos 90 dias seguintes de forma lenta, gradual e progressiva.

A profissional certa

Josiane Gorete é a única profissional licenciada na CrioDaChris® by Christiane Tofoli em Lisboa. Enquanto parceira oficial de uma figura pioneira na área, é a pessoa certa para guiar os interessados neste método. Tudo começa com uma consulta de avaliação no espaço Josi Gorett Elite Care, localizado no Parque das Nações, que tem como principais objetivos analisar o perfil, estilo de vida e tipo de gordura do paciente; tirar-lhe as medidas, salvo seja; e determinar quantas horas de tratamento serão necessárias. Essas horas, especialmente se forem muitas, podem ser repartidas por dias diferentes.

Nesse primeiro contacto, a especialista também recomenda uma suplementação e um plano pré-crio personalizado, que deve ser seguido nos 10 a 30 dias que antecedem o procedimento. “Independentemente de fazeres tudo certinho ou não, eu tenho a obrigação de entregar resultados, então vai haver uma redução de medidas e da flacidez”, garante-me Josi.

A perita também aproveita para fazer uma gestão de expectativas, explicando que é normal haver uma perda de peso e/ou redução de medidas muito acentuada no primeiro mês, mais coisa, menos coisa. Depois, o processo inflamatório diminui um pouco e o corpo começa a (re)adaptar-se. É aí, quando parece que estagnámos, que se torna ainda mais importante manter um estilo de vida saudável, com atenção ao que se come, à prática de exercício físico, ingestão de água e qualidade do sono. Igualmente relevante é o pós-tratamento. “É primordial que uses a cinta modeladora e as talas, e faças exercícios hipopressivos, que ajudam a reorganizar o intestino“, frisa.

A minha experiência

Recentemente, perdi muito peso e já estava a seguir um estilo de vida considerado saudável quando o meu caminho se cruzou com o da Josi. Porém, era inegável que eu tinha muitas áreas — e grandes — que precisavam de ser harmonizadas. Assim sendo, o total da minha sessão ficou mais inclinado para as 18 horas, distribuídas por três dias.  

O primeiro dia foi o mais complicado, não só porque passei muitas horas (12, se não estou em erro) a fazer a bendita criomodelagem, mas também porque houve um gasto energético tão grande que me senti fraca nos momentos que se seguiram. Lembro-me de ter ficado com a barriga um pouco inchada e dorida, porém não diria que o desconforto, tanto durante como depois, é insuportável. E, no meu caso, passou rápido.

Os outros dias foram bem mais curtos, de quatro e duas horas, respetivamente, e não tiveram quaisquer percalços. A  especialista também teve o cuidado de incluir algumas sessões de drenagem linfática, cavitação e radiofrequência no tratamento, visando a otimização dos resultados.

Como a criomodelagem trabalha com temperaturas muito baixas, é importante referir que o espaço Josi Gorett Elite Care dá prioridade à segurança e a minha pele esteve sempre protegida contra potenciais queimaduras com uma manta de gel anticongelante. A par disto, principalmente numa fase inicial, a Josi esteve sempre disponível para responder às minhas dúvidas via Whatsapp entre os nossos encontros presenciais.

O Veredito

Apesar de nem eu nem a Josi termos seguido o plano inicial à risca, devido a conflitos nas nossas agendas, consegui ver diferenças dramáticas no meu corpo entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, nomeadamente na barriga e nas costas, que eram, de longe, as minhas zonas mais problemáticas. “O teu umbigo deixou de estar triste e passou a estar alegre”, brincou a especialista, entre gargalhadas, numa das nossas avaliações posteriores. 

Fiquei muito satisfeita com toda a experiência e, se me permitem, o melhor conselho que posso dar é o seguinte: pesquisem muito e certifiquem-se de que escolhem um profissional devidamente habilitado para realizar esta técnica. O barato pode sair caro, em particular quando se trata do nosso corpo. Outra coisa essencial a ter em conta é que não existem soluções milagrosas. A criomodelagem pode, sim, proporcionar resultados incríveis, mas tem de haver uma colaboração entre o profissional e o paciente. Ou seja, ele implementa o protocolo e dá o seu melhor, e nós fazemos o trabalho de casa. 

Este é um tema complexo, com muito que se lhe diga. Com isso em mente, além da minha experiência, achei interessante partilhar o que aprendi com a Josi sobre a criomodelagem nos últimos meses. Eis o resultado das nossas conversas:

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Definição

O que é a criomodelagem?

A criomodelagem é um processo de criotermogénese. Já se utilizava a termogénese (processo metabólico durante o qual o corpo queima calorias para produzir calor) para a quebra de gordura localizada. No caso da crio, como o nome indica, isto é feito através de temperaturas baixas. Assim, aumenta-se o processo inflamatório e, consequentemente, conseguimos chegar à harmonização corporal.

Como é que isso funciona na prática?

A criolipólise pode ser de placas, de sucção ou 360, que tem uma diferença em relação à de sucção convencional: a acoplagem é menor, porém mais confortável, e há um risco menor de se queimar gordura. No período pré e pós-tratamento, isto pode ser aliado à cavitação, no caso de quem tem gordura compacta, e à radiofrequência, de modo a reduzir a gordura flácida.

Quantas sessões são necessárias?

Este é um tratamento de sessão única, sendo que os 30, 60 e 90 dias que se seguem são muito importantes. O ápice do emagrecimento acontece nos primeiros 30 dias e a retração do tecido ocorre entre 45 a 60 dias pós-crio. O ciclo termina aos 90 dias, porém os resultados podem ser observados até seis meses depois.

A criomodelagem pode ser feita em qualquer área do corpo?

Sim, da papada aos joelhos. Hoje em dia, inclusive, existem profissionais especializados na área íntima (do monte-de-vénus para cima). Este é um tratamento para a flacidez, que é algo que afeta todas as áreas do corpo: rosto, supracílios, bochechas, papada, pescoço, colo, axilas, zona subaxilar, braços e também o rabo. É como se fizesses uma cirurgia plástica sem recorrer a métodos invasivos. 

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Impacto na Gordura

É possível reduzir a gordura localizada com a criomodelagem?

Não. A criomodelagem é um processo de emagrecimento, e não apenas de redução de  gordura localizada. Na verdade, ele trata a flacidez e, por tabela, leva a gordura. 

É por isso que se trabalha o corpo como um todo?

O mundo da estética transmite muitas mensagens estilo ‘vamos tratar gordura localizada’ ou ‘vamos melhorar uma determinada área’. Não! O corpo é uma área. É por esse motivo que eu utilizo uma caneta com ponta grossa de feltro na consulta de avaliação para marcar o corpo do cliente e poder ver quais são as áreas que precisam de ser harmonizadas. 

Porque é que não adianta ‘atacar’ a gordura localizada numa determinada área?

Porque as outras áreas vão ficar flácidas e, como tal, não ocorre a retração do tecido. É isso que eu faço: através das temperaturas baixas, ocorre uma mutação na célula de colagénio e, como efeito, uma elevação do tecido. Isto faz com que se dê o encolhimento do tecido e a diminuição da gordura localizada.

Porque é que, no meu caso, aliámos a criomodelagem à cavitação e à radiofrequência?

Porque se trata de um caso híbrido, com tanta gordura compacta como flácida. A cavitação promove a libertação de gordura dos adipócitos para o sistema linfático, sem afetar os tecidos circundantes. Quando fazemos a radiofrequência, que é o aumento da temperatura, dá-se a já mencionada termogénese, mas ela não se mantém. Eu costumo dizer que a radiofrequêcia é cardio e a criolipólise é musculação.

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Riscos

Qualquer pessoa pode fazer este tratamento?

A criomodelagem tem as suas exceções, como qualquer outro tratamento. Pessoas que estejam num processo de emagrecimento logo após terem sido submetidas a uma cirurgia bariátrica, pessoas que estejam no período gestacional ou pós-gestacional, durante um determinado tempo, lactantes e doentes oncológicos não são considerados candidatos elegíveis. 

Ao falar num procedimento como este, que destrói as células de gordura através do congelamento, é impossível não pensarmos no caso de Linda Evangelista. O que distingue a criomodelagem da criolipólise tradicional?

A criomodelagem é uma técnica de criolipólise que trabalha o corpo como um todo, e não por áreas específicas. Através da avaliação, é possível ter uma visão diferenciada que permite criar estratégias para fazer a harmonização corporal. Além disso, há diferenças na pressão aplicada e até mesmo na própria retração do tecido, sendo que este método de sessão única, sublinhe-se, também reduz a flacidez. Trata-se de um protocolo individual com um período pré e pós-crio, nos quais são dadas orientações para potencializar os resultados. A cada 30 dias, os pacientes voltam ao gabinete para se fazer um acompanhamento da evolução e determinar se há a necessidade de manter ou ajustar os tratamentos complementares.

A sessão de avaliação pode fazer toda a diferença…

Já houve casos de hiperplasia adiposa paradoxal (HAP) em pessoas que fizeram criolipólise? Sim, houve. Há a possibilidade de ocorrerem queimaduras? Sim, há. É importante que se tenha consciência disso. Tudo vai depender do profissional e da avaliação feita ao paciente, que dá uma noção de predisposição. As pessoas que tendem a desenvolver HAP já têm a possibilidade de desenvolver hiperplasia a qualquer nível celular. Estamos a falar, por exemplo, de indivíduos propícios ao aparecimento de queloides (hiperplasia de colagénio) ou que tendem a queimar com a exposição solar, porque a pele tem uma temperatura mais alta. É muito importante que a programação, o tempo, a técnica e a temperatura sejam corretas.

Então, as pessoas com pele escura ou negra correm riscos maiores de sofrer queimaduras?

Na criomodelagem, a nossa forma de avaliar o paciente e de aplicar o tratamento evita a necrose celular, na qual as células morrem por causa de uma lesão. O nosso objetivo é sempre a apoptose, ou seja, inflamar o corpo, para que haja uma reorganização celular e uma libertação mitocondrial. Isto acelera a produção da molécula adenosina trifosfato (ATP), que funciona como fonte de energia para a realização da maioria dos processos celulares, e diminui o peso, o que, por sua vez, leva à harmonização do corpo.

É aconselhado repetir o tratamento de criomodelagem?

Não se pode repetir o processo num período inferior a seis meses, até porque existem artigos científicos que comprovam que o corpo fica em estado de inflamação por seis a oito meses após o tratamento. Depois disso, é possível repetir, embora seja muito raro haver essa necessidade. 

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Resultados

Com resultados tão dramáticos, como é que fazes a gestão de expectativas dos clientes?

Hoje em dia, nós somos muito imediatistas. Chegamos e queremos tudo para ontem, mas a criomodelagem não funciona assim. Prova disso é que, para começar, exige entre 15 a 30 dias de preparação. Os pacientes querem sair daqui com a aparência de quem fez uma abdominoplastia e, quando eu faço a avaliação, explico logo que elas vão eliminar uma quantidade muito grande de líquidos no dia do tratamento, mas isso não corresponde aos resultados. É importante que eles percebam que também têm responsabilidade neste processo e façam tudo certinho — o pré e pós-tratamento, e usar a cinta modeladora e as talas — para potencializar os resultados.  

Então, neste caso, devagarinho se vai ao longe?

O corpo leva muito tempo para conseguir dispersar [a gordura] de uma forma harmoniosa. Perder demasiado peso num curto espaço de tempo não é saudável e pode, inclusive, mudar o rosto e/ou fisionomia de uma pessoa. Com a criomodelagem, tentamos fazer com que tudo fique extremamente natural e, claro, queremos que as partes do corpo acompanhem essa naturalidade (até mesmo para não ficarem muito flácidas).

Qual é o papel da cinta modeladora e das talas neste processo?

Durante um processo inflamatório, nós fazemos retenção de líquidos. Ou seja, um edema naquela área. Imagina que partes uma perna: tens de pôr gesso para imobilizar o membro e diminuir essa retenção. A cinta modeladora e as talas têm o mesmo papel; elas são responsável pela imobilização e contenção daquele tecido, para que este vá ficando modelado com o passar dos dias. Muito resumidamente, podemos dizer que servem para reduzir o inchaço e evitar a formação de dobras. 

É gratificante devolveres confiança às pessoas através do teu trabalho?

É muito gratificante ver como as minhas pacientes entram e saem do meu gabinete. Elas não vêm à procura de um tratamento estético, mas sim de mudança. Quando podes proporcionar essa mudança e consegues tocar a vida de uma pessoa através de um tratamento estético, isso é uma bênção. Todas as minhas pacientes acabam por se tornar minhas amigas, porque eu acompanho um processo que é muito bonito.

____________Informações Úteis____________

Contacto: 926 219 130
Instagram:
@josigorettelicare
Preço dos tratamentos: sob consulta
Morada: Alameda dos Oceanos 65 E, 1990-208 Lisboa
Horário: de segunda a sexta-feira, das 9H às 21H | sábados das 9H às 18H

A experiência retratada neste artigo aconteceu a convite da marca e o texto reflete a opinião pessoal dos autores.

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