De acordo com um estudo desenvolvido pelos psicólogos americanos Michael M. Roy e Nicholas J. S. Christenfeld, da Universidade da Califórnia em San Diego, ficou demonstrado que, muitas vezes, o que conta mesmo é a semelhança – e não a diferença
Os pesquisadores analisaram vários pares de cães e os respectivos donos, com o objectivo de saber se as pessoas tinham traços físicos ou psicológicos parecidos aos dos seus animais de estimação.
Os cientistas fotografaram, num parque público, 45 donos e os seus respectivos cães. Depois, mostraram a voluntários, que não tinham acompanhado a pesquisa, as fotografias dos proprietários, a do seu animal e a de outro cão. Em 16 dos 25 casos apresentados, os observadores escolheram o par correcto.
Os dois psicólogos americanos verificaram que, de forma mais ou menos consciente, as pessoas tendem a preferir um cão que seja parecido com elas próprias. As possibilidades de parecença com os rafeiros são mais imprecisas pois é mais difícil antecipar o aspecto futuro do cão.