Quando a Huawei anunciou que iria ter uma grande novidade na área do som, aqui na redação questionámos-nos se haveria mais algum espaço para inovar. Os FreeBuds, da mesma marca, já tinha um design apelativo, um som irrepreensível e uma duração de bateria bastante aceitável – tudo perfeitamente alinhado com a intenção da marca de aliar estilo à tecnologia. E mesmo quando vimos pela primeira vez os FreeClip olhámos com estranheza: eram bonitos e elegantes – nenhuma dúvida em relação a isso – e respondiam às necessidades das pessoas que nunca se deram com ‘coisas’ dentro dos ouvidos (são muito mais do que imaginamos!), mas uma outra grande dúvida surgiu: “Vou continuar a ouvir tudo à minha volta com a tecnologia open-ear dos Huawei FreeClip?“
Nisto, como em tudo, não há nada como experimentar, e como nem todas as pessoas têm oportunidade de o fazer convenientemente antes de comprar, fizemos isso por si e para si, para resolver esse grande mistério. Enfim, de mistério não tinha nada, era óbvio que iríamos continuar a ouvir tudo à nossa volta. Mas, afinal, que impacto iria isso ter na nossa experiência de ouvir música ou fazer chamadas?
Aqui ficam as grandes conclusões do nosso ‘estudo’.
É mais cómodo
As orelhas não são todas iguais e aqui nenhumas orelhas ficam de fora. Confessamos que ao início achámos que, por terem formato de clipe, os Huawei FreeClip iriam apertar, mas, a bem da verdade, não só não apertam como nos esquecemos que os temos – por sorte eles parecem daqueles ear-cuffs supertendência. E não é por acaso. Cada auricular pesa apenas 5,6g e o seu design ergonómico resultou da análise de milhares de dados relativos a ouvidos humanos por esse mundo fora. O C-Bridge Design, que, como o nome indica, faz a ponte entre a outras duas peças que ficam na parte da frente e na parte de trás da orelha, possui um sensor que permite ajustar a força do mecanismo de fixação, aliviando a pressão. É um jogo de equlíbrio, já que não magoam mas também não saem do sítio, mesmo em movimento.
É mais seguro
Andar na rua completamente alheadas do mundo à volta nunca foi seguro e andar só com um auscultador pode estragar completamente a experiência de som. Com este sistema de open-ear, conseguimos captar a presença de stalkers/cães/carros e manter a distância de segurança necessária.
É mais prático
Quem anda de auscultadores sabe o quanto pode ser irritante ter de tirar auriculares sempre que alguém nos quer dirigir a palavra. Chegamos a repetir o movimento dezenas de vezes numa só manhã no escritório. Pois bem, com os FreeClip, o assunto está resolvido, pois pode ouvir o colega do lado a contar pela enésima vez a história dos primeiros passos do bebé sem abdicar dos Ramones e da qualidade de som. Já em casa, os Ramones podem conviver harmoniosamente com a necessidade de estar atenta ao que os miúdos estão a fazer no quarto ao lado.
É mais inteligente
Outras das grandes vantagens dos FreeClip é conseguir manter um ouvido no burro e outro no…. Às vezes, pelo amor à música, perdemos o acesso a informação privilegiada, portanto esta parece ser uma solução de compromisso viável: continuar a apoiar simultaneamente a Billie Eilish e a ‘rádio alcatifa’ (as fofocas dos colegas).
Podemos continuar a entrar em reuniões a partir do Guincho
Quanto às chamadas, os Huawei FreeClip, embora open-ear, também foram uma agradável surpresa, já que possuem um sistema de cancelamento de ruído inteligente. Testámos e verificámos que conseguimos ouvir e fazermo-nos ouvir em boas condições mesmo em lugares barulhentos… ou ventosos. E se estiver atrasada para a reunião, não vai ter de perder tempo a ver qual é o direito e o esquerdo, eles detetam isso por si, graças à tecnologia Smart Wear Detection. Mais uma grande vantagem: pode ligar os seus FreeClip a dois dispositivos em simultâneo, ou seja, pode estar ligada ao audio do seu PC e do seu telemóvel ao mesmo tempo e alternar entre eles automaticamente.
Os Huawei FreeClip são compatíveis com todos os sistemas operativos e estão disponíveis em preto e lilás por €179,90 (campanha do Dia dos Namorados). Saiba mais no site da marca.
A experiência retratada neste artigo aconteceu a convite da marca e o texto reflete a opinião pessoal dos autores.