“Continua-se a fazer da escola um pronto-a-vestir de tamanho único, quando sabemos que todas as crianças, e não é preciso terem algum tipo de deficiência, aprendem de maneira diferente. Então percebi que só uma metodologia universal podia ajudar a ultrapassar estas dificuldades.”
Foi assim que Celmira Macedo inventou o EKUI, um jogo de cartas em que à grafia das letras do alfabeto se juntam pistas visuais: o alfabeto da língua gestual, o alfabeto Braille, e pistas fonéticas para ilustrar o som. É mais fácil aprender o alfabeto e de caminho aprende-se também a aceitar e a valorizar a diferença. Uma invenção que vale a pena descobrir em detalhe no testemunho de Celmira na ACTIVA deste mês.
Já nas bancas!