![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/4/2021/10/211004_243029781_841539426513490_1121355905424392120_n-864x1080.jpg)
“Há mulheres que morrem com o botão de pânico na mão. (…) Nós lutamos para que se aperte cada vez mais o cerco aos agressores e para que a lei mude, mas as pessoas que exercem a lei também têm de fazer o seu trabalho.”
Francisca de Magalhães Barros, 31 anos, é pintora, mas, acima de tudo, ativista contra a violência doméstica. Já lançou vários campanhas de alerta, conseguiu o apoio de figuras públicas, levou o assunto à Assembleia da República e angariou 50 mil assinaturas para a declaração do estatuto de vítima para crianças em contexto de violência doméstica, que foi aprovado. A sua história pessoal também passou por uma situação de violência e por isso Francisca sabe do que fala. E não tenciona calar a sua voz. Vale a pena ler o que ela tem para dizer, na ACTIVA de outubro (nas bancas).