Ela é causada por uma conjugação de vários fatores ligados entre si: acumulação de gordura, claro, mas também má circulação, má eliminação de toxinas nas células, retenção de líquidos, alteração e enfraquecimento do tecido de suporte da pele. Por isso os tratamentos adelgaçantes de instituto mais recentes usam aparelhos que combinam várias técnicas, para agir ao mesmo tempo nessas várias vertentes e conseguir melhores resultados mais rapidamente. É o caso do Biotime (Clínica do Tempo), que junta termoterapia, infravermelhos, eletroestimulação e ultrassons; do VelaSmooth (Clínicas Em Forma), que usa infravermelhos e radiofrequência; ou do Lumicell Wave 6 (informações em www.marlicel.com), que alia massagem fotopneumática, ultrassons e radiofrequência bipolar. E até as Clínicas Pedro Choy apostam numa abordagem multidisciplinar ao problema, combinando acupuntura com estimulação elétrica, fitoterapia e um regime alimentar específico.
Os tratamentos ‘clássicos’, como a endermologia (massagem de rolamento/sucção feita com um aparelho), carboxiterapia (destruição das células gordas por aplicação de CO2) e mesoterapia (microinjeções de substâncias antigordura) também permitem obter bons resultados.
Quanto aos cremes, a sua missão é melhorar o aspeto da pele – e cumprem-na com cada vez maior eficácia, desde que sejam usados regularmente.