O isolamento teve consequências na forma como tratamos da nossa pele. E nem sempre foram as melhores. É o que revela um estudo da CeraVe, conduzido online pela IPSOS em 23 países e com mais de 10,100 participantes,
Dos participantes, 64% afirmou que as suas rotinas de limpeza de pele se alteraram nos últimos 12 meses. Durante o mesmo período, apenas 11% das pessoas recebeu informação sobre limpeza de pele diretamente de um dermatologista. 28% experienciou mudanças na saúde geral da sua pele devido a fatores relacionados com a pandemia.
Em detrimento de procurarem o aconselhamento de Dermatologistas, cada vez mais os consumidores obtêm informação por via dos canais digitais. Quase metade dos participantes (44%) afirmou ter aumentado o seu consumo de social media este ano e 48% disse que a imprensa e fontes online foram as suas principais fontes de informação para aconselhamento sobre a limpeza facial adequada. No ano passado, a imprensa e fontes online foram até mais influentes para os participantes deste estudo do que as recomendações diretas de família e amigos. Contudo, apesar deste aumento da influência da media digital sobre os seus hábitos de limpeza facial, os participantes reconheceram a necessidade de selecionar cuidadosamente os conteúdos nos quais confiam. De forma notável, 2 em cada 3 participantes (67%) concordaram que os conselhos sobre cuidados de pele que encontram online nem sempre são precisos e fiáveis.
O estudo também revelou comportamentos e mitos comuns que podem resultar numa barreira cutânea danificada:
- 69% dos inquiridos utilizam água quente e morna para lavar o rosto;
- 42% dos inquiridos utilizam apenas água para limpar o rosto;
- 31% dos inquiridos sentem a pele ressequida após a limparem, o que pode indicar uma barreira cutânea danificada;
- 30% dos inquiridos consideram que a limpeza da pele não pode ajudar a reparar a sua barreira cutânea.
“A devida limpeza facial é o primeiro passo crucial para uma rotina de cuidados de pele eficaz”, diz-nos o dermatologista certificado Dr. Ted Lain após revelados os resultados do estudo. “É importante que os pacientes consultem o seu dermatologista para selecionar um produto de limpeza de rosto com um pH equilibrado, sem perfume e com ingredientes de ação calmante que não prejudiquem a barreira cutânea.”
Para minimizar esta lacuna de conhecimento, CeraVe acaba de lançar a campanha #CleanseLikeADerm para partilhar conhecimento confiável e relevante sobre limpeza facial através dos canais em que as pessoas mais confiam. A campanha, a decorrer entre julho e agosto, conta com o evento internacional da marca sobre limpeza facial, com a partilha de conteúdo relacionado com limpeza da pele nas redes sociais da marca, lançamento de um filtro sobre limpeza facial no TikTok e colaborações com influencers para reforçar a importância de uma rotina de limpeza adequada à pele.
“Da mesma forma que os nossos produtos são desenvolvidos com dermatologistas, trabalhámos em conjunto com os nossos parceiros dermatologistas para desenvolver todas as facetas desta campanha.” refere Penelope Giraud, Global General Manager, CeraVe. “O nosso objetivo é educar os consumidores ao trazer-lhes diretamente insights de dermatologistas através dos canais que mais utilizam.”
O survey revelou resultados claramente positivos para aqueles que seguiram o conselho de um dermatologista para elaborarem as suas rotinas de limpeza no ano passado. Estes participantes tendem a ter melhores rotinas de limpeza (incluindo lavar o rosto diariamente e utilizar produtos de limpeza facial que têm maior probabilidade de ter um pH equilibrado, ser testados para alergias ou sem perfume) e têm melhores hábitos de cuidados de pele após a fase da limpeza. Eram também duas vezes mais propensos a relatar melhorias na saúde da sua pele durante o mesmo período:
- 59% utilizam um produto de limpeza facial (vs. 41% dos participantes que não consultaram um dermatologista);
- 76% sentem que o produto de limpeza manteve a sua barreira cutânea (vs. 60% dos participantes que não consultaram um dermatologista);
- 25% reportaram que a saúde da sua pele melhorou no último ano (vs. 12% dos participantes que não consultaram um dermatologista).