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O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, foi considerado culpado da morte do cantor ao dar-lhe uma dose fatal de propofol. Os jurados, que estiveram reunidos durante nove horas, consideraram-no culpado do crime de homicídio por negligência. A sentença será conhecida a 28 de novembro, mas Conrad incorre numa pena de prisão que pode ir até aos quatro anos. Até lá, o médico fica em prisão preventiva, sem possibilidade de fiança, por determinação do juiz.