O resumo é simples: ganhou tudo o que estava indicada para ganhar. A britânica Adele estava nomeada em seis categorias, e levou todos eles: melhor Performance Pop a Solo, Album do Ano (’21’), Música do Ano (‘Rolling in the Deep’), Disco do Ano, Melhor Vídeo, e Melhor Album Pop Vocal. Ou seja, empatou com Beyoncé como a artista que mais prémios levou para casa numa só noite.
Mas o ano de Adele foi ensombrado pela morte de Whithey Houston. A festa incluiu homenagens e tributos a Whitney com o clássico ‘I Will Always Love You’ emocionadamente cantado por Jennifer Hudson. ‘Era o meu ídolo’, confessou Hudon, a quem a própria Whitney entregou um Grammy há anos.
Kanye West ganhou o Grammy para Melhor Album Rap, com ‘My Beatiful Dark Twisted Fantasy’, e Melhor Colaboração Rap com ‘All of the Lights’. O single ‘Otis’, com Jay-Z, ganhou Melhor Rap Performance. Pormenor: nenhum dos músicos esteve presente.
O prémio de Melhor Dueto foi para Amy Whinehouse e Tony Bennet, ‘Body and Soul’. Bon Iver, do norte-americano Justin Vernon, levou o Grammy de Artista revelação, e ainda o Grammy para Melhor Album Alternativo (‘Bon Iver, Bon Iver’).
Os Foo Fighter levaram para casa cinco estatuetas, incluindo Melhor Album Rock, Melhor Performance Hard Rock/Metal, Melhor Música Rock (‘Walk’) e Melhor Video (‘Back and Forth’).
A namoradinha da America, Taylor Swift, bisou com Melhor Canção Country e Melhor Perfomance Country Solo, e aproveitou para aprsentar o seu novo album, ‘Mean’.
O espetáculo contou com atuações de inúmeros artistas, entre os quais Paul McCartney, Bruce Sprinsteen, Bruno Mars e Alicia Keys. Uma atração especial foi o regresso dos Beach Boys, que já não se apresentavam ao vivo há 20 anos.