
Frazer Harrison
Finalmente, o mundo pode sossegar. Depois de várias derrotas nas últimas duas décadas, os fãs estavam nervosos com a possibilidade de o talento de Leonardo DiCaprio, 41, ser novamente ‘ignorado’ pela Academia mas, finalmente, foi para casa com um Óscar de melhor ator pelo desempenho em ‘The Revenant’.
A distinção não foi uma grande surpresa, visto que se manteve o favorito na mesma categoria em todas as cerimónias da temporada de entrega de prémios, tendo ganho um SAG, um Globo de Ouro e um BAFTA.
Durante o discurso de aceitação, que começou com lágrimas nos olhos, Leo agradeceu a todos os que o ajudaram e aproveitou para falar de uma causa que lhe é bastante querida: salvar o nosso planeta.
“As alterações climáticas são reais, estão a acontecer agora… É a ameaça mais urgente que a nossa espécie enfrenta e precisamos de trabalhar coletivamente e para de procrastinar”, disse, salientando que a equipa de filmagem teve que viajar para o ponto mais a sul do planeta para encontrar um lugar onde pudesse gravar com neve suficiente.
Em edições anteriores da mais prestigiada cerimónia da indústria cinematográfica, DiCaprio foi nomeado pela prestação em ‘O Lobo de Wall Street’ (2013), ‘Diamante de Sangue’ (2006), ‘O Aviador’ (2004) e ‘Gilbert Grape’ (1993). Na 88ª edição dos Óscares deixou para trás os colegasBryan Cranston, Matt Damon, Michael Fassbender e Eddie Redmayne.
“Não vamos tomar este planeta como garantido. Eu não tomo esta noite como garantida. Muito obrigado”, conlcuiu.