Na véspera de Natal, Donald e Melania Trump disponibilizaram algum do seu tempo para atender pessoalmente chamadas de crianças.
Uma delas foi a Collman Loyd, com 7 anos, que ganhou atenção nacional e internacional. A menina entrou em contacto com o Comando Norte-Americano de Defesa Aeroespacial (NORAD), que tem um programa chamado ‘Santa Tracker’ [rastreador do Pai Natal, em tradução livre] há 63 anos. Do outro lado da linha atendeu um cientista, que lhe perguntou se gostaria de falar com o presidente e Loyd disse que sim, mesmo não acreditando que tal fosse possível.
A conversa não durou mais que dois minutos, e isso foi o suficiente para se tornar viral. Tudo porque Collman foi questionada pelo Chefe de Estado por ainda acreditar no Pai Natal – crença que este considera incomum naquela idade.
A postura do magnata do ramo imobiliário dividiu os internautas: alguns acharam piada à sua sinceridade, enquanto outros criticaram aquilo que consideram inconveniência e falta de noção.
Mais tarde, a Collman admitiu numa entrevista que não percebeu bem o vocabulário usado por Trump – o que é evidente nas suas respostas curtas. Ainda assim, mantém a convicção de que o Pai Natal existe. Prova disso é que quando ela e os seus irmãos deixam biscoitos e leite com chocolate debaixo da árvore de Natal, estes desaparecem na manhã de 25 de dezembro, dando lugar a presentes com os seus nomes.