
Anadolu Agency
Em 2017, Molly Russell, uma jovem de 14 anos, suicidou-se. Segundo os pais, em conversa com a BBC, tal sucedeu após visualizar imagens de apoio ao suicídio e auto-mutilação na internet. Para o pai, o Instagram foi também “em parte, responsável“.
De acordo com a rede social, este tipo de imagens são banidas, mas resta saber se outras plataformas, como o Facebook e o Pinterest, adotam a mesma política. E enquanto decorre a investigação, o príncipe William, cuja posição contra o ciberbullying já foi tornada pública, pretende, não só enviar uma carta, como “manter o contacto e oferecer apoio” à família de Molly, diz uma fonte real, à revista People.
Recorde-se que, em 2016, o irmão de Harry lançou um projeto contra as práticas de ciberbullying, pelo que “é algo por que ele é apaixonado e quer mostrar o seu apoio”, acrescenta a fonte. Ainda assim, mostra-se frustrado por considerar que as empresas tecnológicas não fazem o suficiente. Na altura, na BBC, chegou mesmo a dizer que estas deveriam “rejeitar a falsa escolha dos lucros, em vez dos valores“.
Veja também: Kate vs Meghan na receção dos 50 anos da investidura de Carlos