Personalidade icónica e pioneira da nouvelle vague, movimento artístico do cinema francês, nos anos 60, a cineasta belga Agnès Varda deixa um legado de obras únicas – desde Cléo de 5 à 7 a Mur Murs -, destacando-se como uma das poucas mulheres num mundo profissional dominado por homens.
De acordo com o jornal Libération, a artista morreu em casa, rodeada de familiares, “na sequência de um cancro“, na noite de quinta-feira, dia 28 de março, para sexta, 29. Tinha 90 anos e será, para sempre, recordada como, citando o jornal The Guardian, “a eterna alma jovem do cinema“.