Ora, aqui está o exemplo de um gesto romântico que deu para o torto.
Para celebrar o 38º aniversário de Meghan, Harry terá levado a mulher e o pequeno Archie para Ibiza – um destino onde a duquesa já tinha estado anteriormente de férias com amigas. O problema é que, de acordo com o The Sun, a família viajou num jato privado que emite sete vezes mais CO2 do que qualquer voo comercial de Londres para Ibiza no mesmo dia. Estamos a falar do Cessna 500 X, com nove lugares e providenciado pela NetJets, uma espécie de Uber dos ares para magnatas e multimilionários.
A informação fez do casal alvo de duras críticas por ter esta preferência enquanto prega (especialmente o príncipe) sobre a importância de travar as alterações climáticas e de proteger o meio ambiente.
O casal viaja muito em voos privados por motivos de segurança ou porque está sempre acompanhado de equipas grandes. Contudo, o antigo oficial de proteção real Ken Wharfe diz que estas não são razões legítimas e, por conseguinte, o príncipe e a ex-atriz não são grandes ativistas.
“Durante o meu tempo no palácio, a maioria dos nossos voos eram comerciais na British Airaways, a companhia nacional,” disse à ‘Vanity Fair’. “Na verdade, não me recordo de fazermos voos privados. Eles não são garantia de que a segurança é melhor,” continuou. “Harry não pode pregar sobre os efeitos catastróficos das alterações climáticas enquanto voa pelo mundo num avião privado. Para quê por outro aparelho no ar quando podemos apanhar um voo comercial?”
Os membros da família real terão passado seis dias na ilha e a viagem pode ter custado 20 mil libras (cerca de 22 mil euros) aos contribuintes britânicos.