casal
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Nasceram um para o outro ou é só fogo de palha? Acha que vai ficar com ele até ao fim da vida ou até ao próximo fim de semana? Saiba se ele tem todo o ar de quem é a escolha acertada ou não.
Sinais de que ele é um potencial sapo
- Em vez de olhar para si, ele esvoaça os olhitos pelos quatro cantos da sala como se estivesse à procura de uma mosca que lhe fugiu ou à espera de outra pessoa.
- Fala dele próprio incessantemente, ou, pior, das ex, ou, ainda pior, de assuntos que a põem automaticamente a ressonar. Se ele é um fanático por carros, motas ou dinheiro, e você prefere conversar sobre o último filme do Jacques Rivette, é melhor procurar outra pessoa.
- A sua melhor amiga não o suporta. A culpa pode ser dela, mas geralmente as melhores amigas têm um faro apurado para aquilo que nos convém ou não.
- Ele pergunta: “Vais comer isso tudo?” só porque você não encheu o prato de croquetes (é suposto ser uma piada).
- Ficam imenso tempo calados e depois ele dá um enoooooorme suspiro. (Console-se: um enorme arroto era pior).
- Ele marca um encontro para as 7 e chega alegremente às 8 e 15.
- Ele marca um encontro consigo e depois aproveita para passar pelo supermercado porque lhe faltam iogurtes, e dá um saltinho ali à loja de desporto porque precisa de uns ténis, e “já que aqui estamos”, vai ali à secção de informática.
- Farta-se de falar ao telemóvel enquanto está consigo.
- Convida-a para sair e depois sugere pagarem tudo a meias.
- Fala muito perto da sua cara ao ponto de lhe conseguir ver os pontos negros, partículas de sopa no bigode e uma gotinha de suor a escorrer por trás da orelha.
- Tem ar de quem não toma banho desde que D. Sebastião desapareceu em Alcácer Quibir.
- Você é a última alínea na vida dele. Se lhe telefona só 10 minutos antes do filme começar, é sinal de que andou a correr a agenda e estava toda a gente de férias.
Sinais de que ele é um potencial príncipe
- Há química. Mas cuidado que pode haver química sem príncipe e príncipe sem química, quer dizer, pode sentir-se atraída por ele mas depois a coisa não resultar.
- Não tem aquele olhar de: “Vem cá jogar xadrez comigo a ver se me ganhas”, que é excitante mas não funciona a longo prazo. Jogos de poder separariam até Romeu e Julieta, se tivessem vivido o tempo suficiente para ter carro, filhos, casa e cartões de crédito.
- Ele é simpático para a porteira, para a vizinha do 5º e para o cão do tio Alberto, não troça do empregado do restaurante chinês e não troça de si quando a ouve falar como um teletubbie ao bebé da sua melhor amiga.
- Não espera um mês para lhe telefonar, principalmente se prometeu telefonar-lhe no dia seguinte.
- Têm assunto de conversa, mesmo que seja sobre o Big Brother ou o Benfica.
- Vê-se logo que alguém lhe ensinou boas maneiras.
- Dá-se bem com a família: a dele e a sua. A não ser, coitado, que lhe tenha calhado em rifa a família Adams.
- Riem-se das mesmas coisas. Não se entregue a um homem que não se ri (a não ser que seja o Ralph Fiennes) ou que se ri demais, ou que se ri nos sítios errados.
- Têm o mesmo biorritmo. Se um adora ficar em casa ao Sábado à noite a ver a ‘Música no Coração’ e a comer tortelinnis e o outro prefere sair para dançar nas docas, ou são suficientemente maleáveis para conseguir um acordo ou vai haver muito tortelini atirado à parede.
- Não tem hábitos que a irritam, como comer de boca aberta, falar o tempo todo ou dizer ‘portanto(s)’ a cada duas palavras.
- Há qualquer coisa nele que lhe lembra alguém de quem você gostava muito.
- Se ambos gostaram do ‘Senhor dos Anéis’, ambos ouvem Mozart e Moby, ambos detestam enchidos, será um bónus, embora não seja absolutamente necessário.
- É suficientemente parecido consigo para haver pontos em comum, e suficientemente diferente para darem qualquer coisa um ao outro.