Sob o mote “Uma Compra com o Dobro do Amor”, o projeto de responsabilidade social Chicco Dá vida está de volta.

Para assinalar o 17.º aniversário de existência, entre julho e agosto, 1% das vendas nas lojas da marca especialista em puericultura revertem para apoiar a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, na Amadora.

Em 2022, nasceram 2680 bebés na Maternidade do Amadora-Sintra, sendo que mais de 10 por cento eram prematuros — 272 nasceram com idade gestacional inferior a 37 semanas e 90 eram “grandes prematuros”, com idade gestacional inferior a 32 semanas.

Os equipamentos que a empresa se propõe a oferecer, nomeadamente um aparelho de hipotermia terapêutica e um aparelho de fototerapia intensiva, são fulcrais para a qualidade de vida dos recém-nascidos, fazendo a diferença na promoção da sua saúde.

Pelo segundo ano consecutivo, Sara Matos junta-se à Chicco como madrinha desta iniciativa. Em conversa com a ACTIVA, fala sobre a importância de abordar-se a temática da prematuridade em Portugal e da jornada no papel de mãe.

Chicco Dá Vida

O que a motivou a aceitar ser embaixadora do projeto Chicco Dá Vida pelo segundo ano consecutivo?

Poder colocar as minhas plataformas e visibilidade a serviço deste projeto é um orgulho, especialmente desde que fui mãe. É impossível não pensar “E se fosse comigo? E se fosse com o meu bebé”. Nesse sentido, poder fazer a diferença e ajudar a fazer chegar mais equipamentos aos hospitais que vão garantir o bem-estar de bebés é-me muito especial. É um orgulho aceitar este desafio pelo segundo ano consecutivo.

Quais são os principais desafios que um projeto como este enfrenta?

O projeto Chicco Dá Vida poderá enfrentar desafios como a seleção do hospital que irá receber a doação dos equipamentos, uma vez que infelizmente, são muitos os hospitais portugueses a precisar de ajuda. Outro desafio será a mobilização das pessoas para ajudarem a causa e fazerem compras com o dobro do amor, sensibilizando a comunidade e chegando a um maior número possível de pessoas.

Como é que a sua influência enquanto embaixadora pode ajudar a superar esses obstáculos?

Através das minhas plataformas e visibilidade, devido ao meu trabalho enquanto atriz, poderei ajudar a divulgar ainda mais este projeto, do qual tanto me orgulha ser embaixadora. Também posso incentivar os meus seguidores a participar na campanha, durante os meses de julho e agosto, uma vez que parte da receita das vendas irá ajudar a equipar a Unidade de Cuidados Neonatais do Hospital Amadora-Sintra.

O que mais a impressionou ou emocionou ao conhecer de perto as unidades apoiadas pelo projeto Chicco Dá Vida?

Conheci muitas histórias que me tocaram. Emocionou-me muito saber que se não fosse por este projeto, aqueles bebés e mães poderiam ter tido um futuro diferente, provavelmente menos feliz. O impacto é tão positivo e transformador; é maravilhoso perceber que o projeto Chicco Dá Vida muda mesmo vidas.

Este ano, a iniciativa tem em vista melhorar a qualidade de vida dos recém-nascidos prematuros. Ainda se fala pouco sobre este tema?

Acho que, nos últimos anos, há uma maior consciencialização sobre a prematuridade e os cuidados necessários para estes bebés, mas ainda se fala pouco sobre o tema, especialmente em comparação com outras questões de saúde infantil. Os bebés prematuros enfrentam muitos desafios no início das suas vidas. É incrível o projeto Chicco
Dá Vida desempenhar o papel de aumentar a visibilidade deste tema e promover ações para ajudar os hospitais portugueses nesta área.

Em que medida os donativos de equipamentos são uma ajuda essencial para melhorar as condições dos hospitais portugueses e a qualidade de vida dos bebés?

Nem todos os hospitais têm os mesmos equipamentos. Por exemplo, este ano será doado ao hospital Amadora-Sintra um aparelho de hipoterapia terapêutica, que vai ajudar os bebés que sofrem com asfixia perinatal, evitando que sejam transferidos para outra unidade hospitalar.

Acredita que iniciativas como esta ajudam a consciencializar sobre a importância da responsabilidade social corporativa?

Claro que sim. É muito importante que as empresas usem a sua influência política e social para transformar realidades por meio de ações, e eu fico muito orgulhosa de estar associada a uma marca que já tem esta preocupação há vários anos.

Dar voz e visibilidade ao projeto tem outro peso agora que é mãe?

Sem dúvida! É difícil não nos colocarmos no lugar de outras mães e penso que a maternidade torna-nos mais sensíveis a assuntos relacionados com saúde infantil.

Que impacto teve esta parceria com a Chicco na sua vida? O que aprendeu e como isso tem influenciado as suas ações e perspetivas?

É uma parceria da qual me orgulho muito e é um privilégio poder estar lado a lado com uma marca que sempre teve como foco a segurança, o conforto e o cuidado. Aprendi muito, principalmente sobre puericultura!

Maternidade

Como tem sido a sua experiência de maternidade? Quais foram as maiores surpresas e desafios que enfrentou nesta jornada?

A experiência da maternidade tem sido maravilhosa. Desde os primeiros dias de vida do bebé, queremos fazer de tudo para que ele se sinta seguro, sendo que requer muito de nós, mães. O bebé pede muito pele a pele, muito colo. Foi um equilíbrio de estar bem para o bebé e, ao mesmo tempo, não me esquecer de mim. Acho que o desafio foi muito isso.

A maternidade é um processo de constante aprendizagem? 

Sem dúvida. Gosto muito de ler, estar atualizada e ouvir as pessoas que me são mais próximas, especialmente se já tiverem passado por experiências semelhantes.

Que conselhos daria a outras mulheres que estão prestes tornar-se mães pela primeira vez?

Pode parecer um cliché, mas não é: vai começar a melhor fase das vossas vidas. Claro que tem os seus desafios, mas é tudo muito compensador.

O que diria para encorajar outras mães a serem autênticas e trilharem o próprio caminho?

Para seguirem o seu coração e aquilo que pensam ser o melhor para os seus bebés. No final
do dia, assim, estará tudo certo.

A Internet e as redes sociais desempenham um papel importante na nossa sociedade atual. Como equilibra o desejo de partilhar momentos especiais com a necessidade de resguardar a intimidade da sua família?

Acho que é exatamente isso, com muito equilíbrio. Nunca fui de partilhar muito nas redes sociais sobre a minha intimidade ou família. Vejo as redes sociais como o meu trabalho, um sítio onde as pessoas que seguem o meu percurso gostam de estar a par dos novos projetos e do que está para vir.

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