12 filmes imperdíveis para o Dia do Pai (e não só)
Porque ser pai não vem com livro de instruções (tal como ser mãe), nem é uma atividade isenta de erros, aqui ficam algumas sugestões de filmes para ver, refletir, rir e emocionar-se.
A VIDA É BELA, com Roberto Benigni. Preso num campo de concentração nazi, Guido tenta fazer com que o seu filho acredite que estão num jogo de faz-de-conta para o poupar às atrocidades vividas naquele lugar de terror. Um filme que nos faz rir com as loucuras de Guido e chorar com a realidade do que está a acontecer e com a inocência daquela criança que acredita em tudo o que pai lhe diz... até que o seu espancamento faz parte da brincadeira.
AFTERSUN, com Paul Mescal e Frankie Corio. Vinte anos depois de umas férias passadas com o seu pai num decadente resort na Turquia, Sophie revê as filmagens que fez daqueles dias e reflete sobre quem era, na realidade, e o que sentia aquele homem tão carinhoso mas tão atormentado pelas dificuldades da vida. Um retrato comovente mas duro, de uma relação que será sempre muito forte.
BEAUTIFUL BOY, com Steve Carell e Timothée Chalamet. Baseado numa história verídica, conta a história de um conceituado jornalista americano cuja vida de sonho é interrompida pela constatação que o seu filho mais velho é toxicodependente. Determinado a apoiá-lo a deixar as drogas, David interna Nic em clínicas de reabilitação, mas as recaídas constantes fazem-no acordar para os problemas da dependência química que afeta tanta gente. É então que decide investigar este flagelo, procurando assim uma resposta e solução ao problema do seu filho.
ASSIM É O AMOR, com Christopher Plummer e Ewan McGregor. Quando Hal fica viúvo, resolve aproveitar os poucos anos que lhe restam e não esconder mais a sua homossexualidade ao filho Oliver, dando-lhe também a conhecer o homem muito mais novo por quem se apaixonou. A relação pai-filho, que até então era um pouco distante, ganha um novo fôlego com a honestidade do pai e leva a que Oliver tente também resolver a sua vida amorosa.
CAPITÃO FANTÁSTICO, com Viggo Mortensen. Às vezes, as decisões dos pais, mesmo tomadas com a melhor das intenções, não são as mais acertadas. É o que acontece em 'Capitão Fantástico' quando Ben Cash decide pegar na família inteira e ir viver para o meio da floresta. Ali aprendem os valores que ele acha importantes, a caçar e plantar para comer, a fazer exercício diariamente, a saber como se proteger, a ler e a discutir. Tudo muda quando a mulher adoece e tem de ser hospitalizada. O choque dos seus filhos com o mundo 'real' é inevitável e Ben tem de lidar com tudo aquilo que o fez fugir para bem longe com a família.
EM BUSCA DA FELICIDADE, com Will Smith e Jaden Smith. Baseado numa história real. Desempregado e despejado do seu apartamento sem ter para onde ir, Chris luta por uma vida melhor para si e para o seu filho. Confrontado dia após dia com injustiças, e mesmo perante a adversidade, recusa entregar-se ao desespero, esforçando-se sempre por mostrar o seu valor.
INTERSTELLAR, com Matthew McConaughey e Jessica Chastain. Filme épico do recentemente oscarizado Christopher Nolan, que se foca num futuro próximo em que a Terra desvastada começa a ser inabitável e cientistas de todo o mundo se reunem para tentar encontrar outros mundos para os humanos irem viver para lá. Cooper, engenheiro e astronauta viúvo, parte em missão crucial para a humanidade deixando para trás os dois filhos não sabendo se vai voltar a vê-los. A filha, inconformada com aquela decisão, torna-se a chave para uma intruncada solução que mete mundos paralelos e wormholes.
MRS DOUBTFIRE, com Robin Williams e Sally Field. Comédia hilariante sobre um superpai divorciado, desempregado e desesperado porque não consegue estar com os seus filhos o tempo que acha justo. Que solução arranja para solucionar esse problema? Candidatar-se ao lugar de empregada disfarçando-se de velhinha escocesa.
NA SOMBRA E NO SILÊNCIO, com Gregory Peck. Uma adaptação ao cinema do conhecido livro de Harper Lee, ‘Mataram a Cotovia’, que ganhou um Prémio Pulitzer em 1960. A história passa-se numa cidade fictícia no Alabama, onde um afroamericano é injustamente acusado de violar uma mulher branca. O advogado Atticus Finch, viúvo e pai, vai tentar provar a sua inocência, emergindo como uma figura de integridade inabalável, incentivando os seus filhos a desafiar as normas numa sociedade racista, e a pensar de forma crítica, resistindo ao preconceito e ignorância. Um clássico imperdível.
O Pai, com Anthony Hopkins e Olivia Colman. Um homem com mais de 80 anos, que está a ficar com demência, hostiliza a sua cuidadora e esta demite-se. Prestes a ir viver para outro país, a filha desespera por encontrar uma solução para aquela situação que não só lhe traga paz de espírito mas também agrade ao pai. O filme mostra-nos, habilmente e de forma muito tocante, o ponto de vista das diferentes personagens, fazendo com que nos punhamos na pele de cada uma delas.
PATERNIDADE, com Kevin Hart. Quando a sua mulher morre depois do parto, Matt tem de lidar com a viuvez e cuidar da sua bebé recém-nascida, uma tarefa que não se revela fácil mas que ele procura superar ao pedir ajuda a amigos, conhecidos e familiares. À medida que o tempo passa, o elo pai-filha torna-se cada vez mais forte.
O REI LEÃO. Filme animado que emocionou várias gerações. Entre a morte da mãe de Bambi e a morte do pai de Simba, venha o diabo e escolha. A sensação de perda é incomensurável e até mesmo os adultos têm de fazer um esforço para não chorar (mesmo sabendo que é um desenho animado, sim), mas vale a pena porque passa uma mensagem de esperança. O importante é que Simba consegue vencer aqueles que à traição mataram o seu pai e conquistar o lugar que lhe pertence, como rei da selva.
A VIDA É BELA, com Roberto Benigni. Preso num campo de concentração nazi, Guido tenta fazer com que o seu filho acredite que estão num jogo de faz-de-conta para o poupar às atrocidades vividas naquele lugar de terror. Um filme que nos faz rir com as loucuras de Guido e chorar com a realidade do que está a acontecer e com a inocência daquela criança que acredita em tudo o que pai lhe diz... até que o seu espancamento faz parte da brincadeira.
A VIDA É BELA, com Roberto Benigni. Preso num campo de concentração nazi, Guido tenta fazer com que o seu filho acredite que estão num jogo de faz-de-conta para o poupar às atrocidades vividas naquele lugar de terror. Um filme que nos faz rir com as loucuras de Guido e chorar com a realidade do que está a acontecer e com a inocência daquela criança que acredita em tudo o que pai lhe diz... até que o seu espancamento faz parte da brincadeira.
