
Dimitrios Kambouris
Paris Jackson quer juntar-se à lista de estrelas que promovem o positivismo corporal.
A filha de Michael Jackson é capa da edição de outono da revista ‘i-D’ e, na entrevista, fala sobre ‘quebrar o molde’ da indústria da moda.
“Não sou simétrica. Não visto o 32, como imensos hambúrgueres e quantidades infinitas de piza. Não caibo nas peças de designers saídas das passarelas, tenho cicatrizes, estrias e acne, e tenho celulite”, disse. “Sou humana e não uma boneca. A ideia de que todos temos de corresponder a uma ideia de beleza é escandalosa e ridícula porque a ‘perfeição’ é só uma opinião”.
A jovem de 19 anos admite que, independentemente das inseguranças pessoais, quer que as pessoas se sintam bonitas como são.
“A beleza não é medida por números, ou pela simetria, ou por formas, ou por tamanhos, ou por cores, ou por nada disso”, continuou. “A beleza – a verdadeira beleza – deve ser medida pela alma, caráter, integridade, intenções e mentalidade de uma pessoa; por aquilo que lhe sai da boca. Como se comporta. Pelo seu coração”.
Mais tarde, Paris publicou no Twitter sobre o artigo e disse que se sentia decepcionada com a introdução, que fala sobre a sua “existência privilegiada, protegida e um bocado estranha”, bem como da morte do pai, das suas tentativas de suicídio e da batalha contra o abuso de substâncias.
“A introdução não é, definitivamente, uma coisa com a qual concordei… estou tão desapontada. #jornalistas”, escreveu. “Mas as minhas respostas foram incríveis, portanto vou partilhar de qualquer maneira”.
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