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A atriz Sofia Cerveira fez a experiência e sujeitou-se a um teste de intolerância alimentar- uma pequena amostra de sangué é suficiente para avaliar da intolerância a 157 alimentos, bebidas e especiarias.

Os resultados obtidos mudaram a relação de Sofia com a comida, com o seu corpo, com o simples gesto de ir ao supermercado, enfim, os hábitos de uma vida. Connosco, falou sobre a experiência que mudou profundamente o seu dia-a-dia.

Há 10 anos atrás, se lhe falassem de fazer um teste alimentar, qual seria a sua reacção?

Na verdade sempre me preocupei muito com aquilo que como e em fazer escolhas saudáveis, por isso acho que se me falassem de que existia um teste que determinava as intolerâncias há 10 anos atrás eu estaria disposta a fazê-lo. Não me considero muito céptica nestas matérias mas procuro que quem me recomende seja de confiança. Gosto de sentir que a escolha que faço, dentro das opções existentes no mercado, é a mais segura, a mais fiável e que me pode oferecer acompanhamento que faça sentido e que coloque a minha saúde e bem-estar em primeiro lugar. Não gosto de correr riscos nesta área.

Como reagiu quando lhe lançaram o desafio? Já conhecia este tipo de testes?

Quando fui à Clínica Longaevitas nunca pensei em fazer o YorkTest. Ia preocupada em manter a forma física, em fazer algum tratamento que me ajudasse a tonificar. É importante manter uma imagem cuidada ainda para mais quando se trabalha em Televisão. Mas quando fiz a consulta de avaliação da condição física com a Prof. Isabel Fragoso, foram-me colocadas muitas questões muito para além da minha alimentação. O grande foco foi saber que sintomas é que eu tinha, como é que isso afectava o meu dia, qual o meu ritmo. E como consequência foi-me então recomendado que realizasse o YorkTest, pois o inchaço abdominal constante, a obstipação e a dificuldade em perder aquele quilinho a mais indicavam que poderia ter alguma reacção alimentar negativa.

A prof. explicou-me que o YorkTest, através de uma pequena amostra de sangue, iria testar a minha reação a 157 alimentos, bebidas e especiarias. Mas mais importante que apenas relatar a reacção, o procedimento é minucioso e quantifica essa reação permitindo ver quão mal esse alimento me está a fazer.

Fiquei curiosa, confesso. E por isso não hesitei e acedi à recomendação. Uma pica no dedo fácil e indolor é tudo o que é preciso para enviar para o laboratório. Fiquei ansiosa em saber o resultado e esperei 8 dias até receber o relatório final e voltar à consulta na Longaevitas.

Nesta altura não conhecia ninguém próximo que tivesse feito este teste nem outro qualquer. Não sabia muito mais do que me explicaram na consulta e o que li no site da YorkTest, que para além de muitos anos de experiência no mercado, as pessoas que o tinham feito sentiam melhorias bastante significativas e em muito pouco tempo.Agora, já só me restava esperar pelos resultados.

Como lidou com os resultados? Parecem bastante ‘assustadores’… (‘O resultado do YorkTest foi conclusivo: intolerância ao ovo (clara e gema), glúten, trigo, fermento, leite de vaca, sésamo, soja, manga e caju.”)

O resultado foi recebido com choque. Não era de todo um resultado fácil de aceitar porque implicaria mesmo uma alteração total da minha dieta habitual. A primeira coisa que pensei foi…e agora? O que vou fazer? Mentira. A primeira coisa que pensei foi, como sobreviver sem pão, que é a coisa que eu mais adoro…E o glúten que está em tantos alimentos? Mais, o fermento. Deixar de comer tudo o que é fermentado…Façam as contas, já imaginaram? Nem as alternativas de soja me restam. Mas resta-me o mais importante. Saúde. E é o que mais quero preservar.

Não imagino o que seria receber os resultados sem depois ter uma consulta. A consulta foi determinante para, primeiro receber incentivo, e depois para perceber que compensações, alternativas e ideias existem para levar a cabo uma nova dieta alimentar. Percebo rapidamente que a alimentação saudável que achava que tinha estava longe de ser a mais adequada para mim.

E depois da consulta apercebi-me ainda de outra coisa muito importante. De que é que me valia ter aquela informação na mão, senão fosse para a levar a sério? Determinada a ter resultados, a melhorar a minha saúde e a sentir-me melhor abracei a nova dieta com disciplina. Nada se consegue sem disciplina.

E depois, sejamos realistas, é mais fácil hoje do que há 10 anos, pois o mercado tem uma oferta muito mais variada e acessível do que tinha e as pessoas partilham muito as suas experiências nas redes sociais.

Recomendaria estes testes a uma amiga ou a um familiar? E aos seus filhos?

Sim, recomendo sem dúvida. O facto de ter comprovado as melhorias em mim em tão pouco tempo, dá-me total confiança para recomendar o YorkTest a quem esteja a sofrer de sintomas cujas causas não consegue identificar. Foi preciso passarem tantos anos até encontrar as respostas às minhas queixas. Mas encontrei!

Eu já era muito conivente com a máxima de “somos o que comemos” e agora sinto-me completamente convencida da verdade desta frase.

Entre amigos e família todos perceberam as minhas alterações rapidamente e por isso apoiaram a minha nova dieta. A curiosidade, para os que se sentem desconfortáveis com alguns sintomas recorrentes, ficou logo aguçada e claro que acreditam que a resposta poderá estar no relatório da YorkTest.

Que mudanças vê em si desde que introduziu as mudanças na sua alimentação?

As mudanças são bem visíveis, pois perdi peso e volume e são também bastante físicas. Eu sofria de obstipação há anos e esse assunto ficou resolvido em poucos dias. Este sintoma afectava imensamente o meu dia-a-dia e a minha disposição. Comia toda a fibra que devia e ainda assim não havia resultados. Retirar alimentos foi tudo o que foi preciso. A sensação de acordar sem barriga mas deitar-me muito inchada também desapareceu imediatamente.

E o que reparo é que até pequenas coisas como cansaço, falta de energia, desconforto, que eu associava ao ritmo de trabalho, tinham ligação directa com a minha alimentação, porque me sinto muito mais forte e bem-disposta.

Sinto que tenho o poder nas minhas mãos. Acima de tudo encaro que a informação que agora tenho me dá o poder de ser e sentir-me saudável.

Quando escolho o que vou comer sei como vai o meu corpo reagir. Sei que se comer os alimentos livres da coluna verde que estarei em sintonia com o meu corpo e me sentirei bem. Se optar por escolher um alimento da coluna encarnada ou amarela, tenho consciência de que o meu corpo me dará sinais de que lhe estou a fazer mal.

Já senti isso, sei que não me quero voltar a sentir mal, quero ter o controlo do meu bem-estar. E depois, segundo a Prof. Isabel Fragoso, algumas das minhas intolerâncias não serão para a vida. Terei oportunidade de, com acompanhamento, ir introduzindo alguns dos alimentos agora proibidos.

O que lhe custou mais ter de prescindir?

Do pão! O pão diria que é o único prazer alimentar insubstituível. Habituei-me a todas as outras alterações com alguma facilidade e apesar de existirem já Padarias que fazem pão sem glúten e sem fermento, nunca sabem ao pão tradicional. Não o como, sei o mal que me pode fazer, arranjei alternativas para o pequeno-almoço que gosto mas confesso a saudade!

De resto encontrei alternativas para tudo e como não passo fome nenhuma, bem pelo contrário, não me sinto em privação.

O que come agora que nunca pensou comer?

Como hidratos de carbono e leguminosas muito mais vezes e livremente do que comia. Sempre achei que os hidratos engordavam e que para manter a linha tinha de os eliminar. Mas a verdade é que descobri que me fazem lindamente, me sabem muito bem e não me engordam rigorosamente nada. E dão-me energia!

Claro que continuo a seguir o conselho da Prof. Isabel Fragoso e não misturo os hidratos com as proteínas animais, pois sei que os dois combinados influenciam negativamente o processo digestivo. Como não posso comer glúten nem trigo, encontro grande satisfação no arroz integral e na quinoa.

Quando vai às compras, olha para as prateleiras de forma diferente?

Sim, nem podia ser de outra forma. A minha alimentação passou a ser muito mais centrada na simplicidade. Procuro comer os alimentos como eles são, nada de comidas processadas ou embaladas. Encontro sempre nas comidas embaladas restrições.

A leitura de rótulos passou a fazer parte da minha prática no supermercado. Nos primeiros dias demorei muito mais tempo a fazer as minhas compras básicas. Mas estou a aprender aos poucos onde encontrar os melhores produtos aos melhores preços. A leitura dos rótulos mostrou-me que comemos muita coisa que não é comida, que é um conjunto de ingredientes que se transformam num alimento. Opto, dentro das minhas limitações, por escolher o mais saudável.

Por causa do meu trabalho, tenho muitas vezes de comer fora de casa, e até nestas situações já aprendi a defender-me. Acredito que as barreiras estão apenas na nossa cabeça… peixe, carne, legumes, salada ou arroz há sempre disponível em todo o lado! Levo a minha vida social à mesa com o mesmo prazer de antigamente apenas com escolhas diferentes.

Até que ponto isto mudou a sua relação com o seu corpo e com a alimentação?

Mudou tudo na verdade. Imagine o que é viver inchada e obstipada durante anos sem nunca resolver o problema e de repente perceber que são as suas escolhas alimentares que fazem a diferença. Que não existe uma receita certa, nem mezinhas, nem fibra que possam ter efeito se o que está a acontecer internamente é uma inflamação gerada por uma intolerância alimentar que é só sua. Cada corpo comporta-se de maneira diferente e é por isso que eu dizia há pouco que é uma informação muito poderosa esta de saber que alimentos nos agridem.

A verdade é que existem comportamentos que sendo respeitados de uma forma consciente ao longo da vida nos permitem viver de forma saudável sem termos de pensar em dietas ‘milagrosas’… e, essencialmente, ajudam-nos a ser felizes! Há pessoas que passam uma vida a comer saladas e não conseguem sentir-se bem pois são intolerantes…à alface! Por isso, nada melhor do que saber o que devemos e não devemos comer a pensar na nossa saúde e bem-estar. E na nossa felicidade! Recuperamos a nossa autoestima, sentimo-nos mais bonitas e confiantes! Prontas para enfrentar os desafios do quotidiano, cheias de alegria e saúde. Há melhor?

YorkTest Portugal

Av. Prof. Dr. Cavaco Silva 11, Edif. Ciência II Loja F

Tel.: 21 422 00 91

info@yorktest.pt

www.yorktest.pt

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