Quando foi a última vez que comprou um blush? Muitas vezes, tendemos a esquecer-nos ou a fugir deste produto específico para as maçãs do rosto, que é tão importante para criar um aspeto de pele saudável e fazer sobressair a área.
Nesta altura deve estar a pensar que isto é tudo muito bonito, contudo, é impossível não ficar perdida com os milhentos tons disponíveis no mercado. Ora bem, a rubrica Beauty Spot desta semana vem descomplicar tudo.
Tal como acontece no momento da escolha de uma base, o primeiro passo é perceber qual é o nosso subtom de pele, ou seja, se ele é mais frio, quente ou neutro – já vos expliquei como identificá-lo aqui – e, de seguida, ter em atenção o tom da epiderme. Feito isto, terá a fórmula correta para ir às compras.
Peles claras
As peles mais claras nunca podem usar cores muito escuras ou demasiado vibrants. As opções que assentam melhor giram em torno das variações mais claras de cor-de-rosa, pêssego ou coral.
Tons médios
Estas mulheres já podem arriscar um pouco mais com tons que sobressaiam em contraste com o da pele, desde o pêssego aos rosas mais escuros e fortes. Se as cores do blush forem demasiado claras, passarão despercebidas – e não é isso que se quer.
Peles escuras
As mulheres com pele escura devem optar por laranjas, vermelhos ou roxos, que são exemplos de cores que sobressaem num bom sentido. Tudo o que for muito claro pode ficar um pouco acinzentado, o que não é nada lisonjeiro.
Dica extra
Há outros fatores que devem ser tidos em conta na hora de escolher um blush. Se tiver uma pele mais seca, opte por uma fórmula mais cremosa e luminosa. Caso tenha uma pele oleosa, pode aventurar-se pelo mundo das versões em pó e, de preferência, com um acabamento mate.
Para quem gosta de variar, existe sempre a opção de investir em paletas, em vez de blushes individuais, e brincar com diversas cores.