Alienada, calculadora, vaidosa, e devoradora de homens são os adjetivos mais meigos que lhe arranjaram: é o retrato da primeira dama dos franceses,
Carla Bruni, na sua biografia (obviamente) não autorizada.
Ainda nem saiu e já é um dos livros mais aguardados de França. O presidente francês
Nicolas Sarkozy ainda quis impedir a sua publicação, mas não conseguiu. O governo diz que em princípio não tenciona apresentar queixa, mas prevê-se que Carla não há de ficar muito contente com este retrato.
Segundo a autora da biografia ‘Carla, Uma Vida Secreta’, a jornalista
Besma Lahouri, a atual imagem da primeira dama, sempre apresentada como uma senhora respeitosa de cabeça baixa e olhar tímido, foi toda programada pelo governo francês, e não podia estar mais longe da realidade.
A dita realidade não é muito agradável. Segundo a autora, Carla Bruni não se preocupa minimamente com a situação dos franceses, vive num mundo dourado, teve mais amantes homens que D. Juan amantes mulheres, é adepta da poligamia, fez ainda mais plásticas do que teve amantes, e várias outras revelações que os franceses admiradores de Carla – e presume-se que Carla mais do que eles – não vão gostar de ouvir.
"Não quis ser cruel mas revelar apenas o que ela é. A imagem de Carla Bruni é totalmente falsa!" afirmou Lahouri.
Aguarda-se a reação dos interessados. A sorte de Carla é que a França não são como a América e estas ‘novidades’ costumam ter pouca importância aos seus olhos. Mas só amanhã se saberá o verdadeiro impacto do passado de Carla no presente dos franceses.
** Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico **
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