Afinal, ainda não é desta que Gwyneth Paltrow, 43, vai poder respirar de alívio. O seu alegado perseguidor há 17 anos, Dante Soiu, 66, foi considerado inocente durante o julgamento e, para piorar a situação, nem sequer foi considerada a hipótese de internação num hospício.
Lembre-se que, segundo as autoridades, Soiu enviou 66 cartas a Gwyneth entre 2009 e 2015. Além disso, terá deixado presentes em casa dos pais da atriz, assim como flores, doces e notas de amor. Em 2000, chegou mesmo a ser condenado a uma internação num hospital psiquiátrico devido a esta obsessão.
De acordo com o TMZ, a maioria dos jurados acreditavam que Dante representava perigo nas primeiras fases de deliberação e na primeira votação oito membros consideraram-no ‘culpado’, três ‘inocente’ e um estava indeciso. No final das contas, aqueles a favor da inocência terão conseguido persuadir os colegas, argumentando que não havia provas de que o réu tinha a intenção de magoar Paltrow. O porta-voz do júri disse ao site que se iam sentir mal se acontecesse algum incidente, mas também não queriam condenar um homem inocente, cujo único crime foi enviar cartas de amor.
O desenvolvimento é espantoso visto que a estrela até testemunhou em tribunal. Durante o depoimento, revelou que Soiu ameaçou usar um bisturi para “cortar o pecado” no seu corpo e que temia pela sua segurança a ponto de arranjar um cão de guarda para garantir a sua proteção e dos filhos Apple, 11, e Moses, 9.
Polícias que conhecem Dante Soiu pessoalmente disseram ao TMZ que este representa uma ameaça para a atriz, independentemente do resultado do julgamento, com o qual ficaram supreendidos. Dizem ainda que Soiu mostrou sinais de instabilidade mental durante vários anos e uma obsessão por Gwyneth.
Por sua vez, Lynda Westlund, a advogada de defesa de Dante, diz que o cliente é inofensivo e nunca mais vai voltar a Los Angeles para importunar Paltrow. Acrescentou ainda que o homem vai ficar no seu estado natal, o Ohio, junto da família.