Emma Watson, que normalmente não se envolve em polémicas, recebeu muitas críticas devido a uma produção fotográfica recente.
A atriz de 26 anos é capa da edição de março da ‘Vanity Fair’, para a qual posou em topless. A publicação descreve as imagens como uma “metamorfose de estrela infantil para protagonista”, mas a verdade é que uma boa parte do público não gostou do resultado final.
Watson está associada à luta pela igualdade de género e a causas feministas que, a ver de muitos, não condizem com as imagens ousadas e não demorou para que o descontentamento com as fotografias se fizesse sentir nas redes sociais.
“Ela não tem necessidade de começar a tirar a roupa para chamar a atenção. É uma boa atriz. Uma pena”, escreveu uma utilizadora do Twitter.
“Feminista: Topless? Emma Watson em topless? Corajosa e impressionante. #hipocrisia”, rematou outra.
“Feminismo, feminismo… diferença salarial entre homens e mulheres… por que não me levam a sério… feminismo… ah, e estão aqui os meus peitos”, ironizou uma colunista do ‘Daily Mail’.
Por outro lado, houve quem saísse em defesa de Emma.
“Feminismo é sobre dar às mulheres liberdade de escolha”, escreveu uma seguidora.
“Ser sensual não dispersa do incrível trabalho que Emma faz”, completou outra fã da atriz.
“É possível ser feminista e ter orgulho no próprio corpo. O facto de a Emma Watson ter participado numa produção reveladora não cancela o seu ativismo enquanto feminista”, explicou uma utilizadora do Twitter.
A capa da ‘Vanity Fair’ com Emma Watson chega nas vésperas da estreia de ‘A Bela e o Monstro’, filme no qual a atriz tem o papel de protagonista e que, segundo ela, representa o seu rito de transição para a idade adulta.