A tentativa de Ivanka Trump em apoiar a comunidade LGBT não terminou como esperado. A filha e conselheira do governo de Donald Trump publicou duas mensagens no Twitter para celebrar o início do “Mês do Orgulho”, que celebra a luta LGBT nos Estados Unidos (pouco depois do pai ter anunciado a saída do Acordo de Paris) e acabou por ser criticada pelo facto de o governo atual não parecer muito afeito a ajudar na luta por mais direitos para essa comunidade. Nomeadamente, porque Donald Trump nomeou para cargos públicos personalidades conhecidas por terem sempre tomado atitudes contra este grupo.
“Desejo a todos um alegre Mês do Orgulho . Neste mês celebramos e honramos a comunidade LGBT”, escreveu Ivanka na primeira mensagem.
“Tenho muito orgulho de apoiar meus amigos e americanos LGBT, que tem uma enorme contribuição para a nossa sociedade e economia”, escreveu a filha do presidente dos EUA.
A reação foi mais de ódio do que de apoio. O governo Trump resiste em aumentar os direitos da comunidade LGBT.
Entre algumas das medidas propostas pelo governo atual, estão a tentativa de aprovar uma lei que pode permitir donos de negócios e recusarem-se a contratar funcionários gays em nome de suas crenças religiosas e posicionar-se contra as escolas americanas permitirem que alunos transgéneros poderem usar as casas de banho de acordo com o género que identificam-se.
“Tu apoiaste abertamente o maior candidato anti-LGBT em décadas. Suas palavras dizem nada para nós”, diz um dos comentários.