As palavras de Kate Hudson causaram controvérsia numa entrevista recente.
Quando questionada por um jornalista sobre se ter uma menina é diferente de ter rapazes, a atriz fez saber que está a criar a pequena Rani Rose, fruto do relacionamento Danny Fujikawa, “sem identidade de género” porque “ainda não sabem como a bebé se vai identificar quando crescer.
De recordar que Hudson, que deu à luz Rani em outubro de 2018, tem fois filhos mais velhos, Ryder, 14, e, Bingham, 7, de relacionamento anteriores.
“Não muda muito a minha abordagem, mas há definitivamente uma diferença,” respondeu a estrela. “Penso que simplesmente criamos os filhos individualmente – estilo uma abordagem sem género,” continuou. “Posso dizer que, neste momento, ela tem uma energia incrivelmente feminina, nos seus sons e forma de ser. É muito diferente dos rapazes, e é realmente divertido ter vontade de comprar roupa de criança.”
A iniciativa de Kate não é de todo estranha em Hollywood. Por exemplo, Angelina Jolie parece estar a criar Shiloh, a primeira filha biológica com Brad Pitt, da mesma forma. A menina de 12 anos tem clara preferência por roupas de rapaz e também gosta de tr o cabelo curto – existem até rumores de quer que lhe chamem John.
No geral, os pais norte-americanos parecem estar mais abertos a este tipo de abordagem. Prova disso é que em dezembro de 2018, um painel de peritos disse ao programa Good Morning America que houve um aumento da popularidade de nomes neutros no país.