No próximo dia 20 de outubro, a inglesa ITV News divulgará o documentário Harry & Meghan: An African Journey no Reino Unido. Porém, já foram partilhados alguns excertos das entrevistas do jornalista Tom Bradby, que acompanhou os duques de Sussex na viagem por África.
Num deles, podemos ver Meghan a discutir os efeitos negativos que a imprensa tem tido na sua vida, sobretudo desde que ficou grávida, e mesmo nos primeiros meses de vida do bebé, que nasceu a 6 de maio.
“Qualquer mulher, especialmente quando está grávida, é vulnerável, por isso tornou-se bastante desafiante. E depois, quando temos um recém-nascido, sabe. Especialmente enquanto mulher, é demasiado. Porque se adiciona isto ao facto de estar apenas a tentar ser mãe ou uma recém-casada. Obrigada por perguntar porque muito poucas pessoas me perguntaram se estava bem. Mas é algo muito real, passar por tudo nos bastidores”, desabafou.
E a resposta da duquesa foi afirmativa quando o jornalista lhe perguntou ainda se seria justo afirmar que ela “não está bem, de facto, no sentido em que tem sido uma luta“.
Recorde-se que Harry e Meghan decidiram, recentemente, iniciar ação legal contra, entre outras publicações, o Mail on Sunday, após a excessiva difamação da duquesa. No documentário, teve igualmente oportunidade de falar acerca do impacto negativo que os media têm no seu dia-a-dia, sobretudo desde a exposição que a sua própria mãe, Diana, teve:
“Creio que ser parte desta família, nesta função, neste trabalho, cada vez que vejo uma câmara, cada vez que oiço um clique, cada vez que vejo um flash, faz-me logo lembrar [a morte da mãe]. Nesse respeito, é a pior memória que tenho da vida dela, em vez de a melhor”.