Curiosa? Nós também ficámos. Por isso, partilhamos os cinco alimentos que não fazem parte das ementas gastronómicas de Sua Majestade, Isabel II.
Sabemos que o alho é um alimento amado por uns, mas odiado por outros. Apesar das suas propriedades naturais, este alimento apresenta uma desvantagem: a criação de mau hálito. Sua Majestade cedo percebeu que este deveria ser um alimento proibido nos seus compromissos oficiais. O ex-chefe de cozinha da casa real, Darren McGrady, confirmou que alimentos como o alho ou a cebola não fazem parte dos pratos servidos no palácio de sua Majestade.
Fora do menu da realeza está também o marisco, que pode provocar, se em mau estado de conservação, riscos de intoxicação alimentar. Quem revela esta informação é o ex-mordomo Grant Harold que, em declarações à revista Woman &Home refere “é uma atitude muito sensata não comer frutos do mar quando se sai para eventos públicos. Não queremos que um membro da família real tenha uma reação ou intoxicação alimentar”. Uma coisa é certa, a probabilidade de se quebrar esta regra é alta, pois William já revelou o seu gosto por sushi e Carlos por marisco.
A iguaria francesa foie gras foi proibida em 2008 pelo príncipe Carlos devido à preocupação com o bem-estar animal. Neste caso, a forma como os patos são alimentados à força para criar o “fígado gordo” que ainda ocupa lugar de destaque em algumas escolas de culinária.
Carne mal passada é outro alimento rejeitado por sua Majestade segundo o ex-chefe Darren McGrady.
Por fim, pode ser difícil imaginar que sua Majestade não goste de Pasta, mas a verdade é que Isabel II não é fã de massas, arroz ou batatas. A rainha prefere alimentos como carne (bem passada, claro), peixe e legumes.