Meghan Markle já tinha partilhado o momento delicado que viveu quando perdeu o seu bebé, numa gravidez que antecedeu a de Lilibet, a filha mais nova dos duques de Sussex. Contudo, nos últimos episódios do documentário da Netflix “Harry e Meghan”, o casal partilha mais detalhes sobre esta perda e vai mais longe, fazendo uma correlação direta entre a pressão mediática a que Meghan estava sujeita na altura e o aborto que sofreu.
Em 2020, Meghan estava a travar uma batalha judicial com o The Mail on Sunday, jornal inglês que publicou uma carta privada que a duquesa escreveu ao pai. Embora tenha saído vitoriosa perante a lei, o caminho até chegar à sentença foi duro, como contam os duques. “Estava grávida, realmente não andava a dormir [o que devia] e, na primeira manhã em que acordámos na nossa nova casa, sofri o aborto”, partilhou Meghan.
Para Harry, os responsáveis são óbvios: “Acredito que a minha mulher sofreu um aborto espontâneo por causa do que o The Mail on Sunday fez. Tendo em conta o stress que causou, a falta de sono e o tempo de gravidez, posso dizer pelo que vi que o aborto foi causado por aquilo que eles lhe tentaram fazer”.