Empatia, sensibilidade e coragem seriam formas de descrever Luísa. Mas é pela doçura que transparece (e corresponde à verdade) que ficou conhecida do público como Luisinha Oliveira. Apaixonada por moda desde que preparava os seus desfiles em casa ao lado da irmã mais velha, a atriz Beatriz Barosa, concluiu no último ano o mestrado em Gestão de Moda e Luxo, em Itália. A explorar novos projetos e diferentes áreas, a influenciadora digital, de 25 anos, vive ainda uma fase feliz no amor: está a celebrar um ano de namoro com o ator José Condessa. Com vontade de ganhar asas e ‘voar’ internacionalmente, Luisinha tem a doçura e a simpatia como seu maior trunfo. Ela ainda não sabe ao certo o que esperar do mundo, mas a verdade é que é de mais pessoas assim que o mundo precisa.

Sentiu-se confortável a protagonizar esta produção fotográfica para a ACTIVA?

Adorei! Tivemos muita sorte com o tempo, porque a previsão era de tempestade. Mas fez-se luz e isso deixou-nos felizes. Gosto muito das sessões fotográficas em que posso ir acompanhando o resultado.

Cresceu no Porto. Guarda boas memórias do norte e da infância?

Muito felizes. Sou de Matosinhos, mas cresci na Boavista, onde viviam os meus avós. Quando imaginamos casa, o nosso pensamento remete logo para algum lugar e, no meu caso, os melhores momentos que tive em família foram sempre no Porto. Desde criança que o associo a casa e volto sempre lá. Agora vivo na zona da grande Lisboa, mas tento ir ao norte pelo menos duas vezes por mês, no mínimo. 

Que lembranças tem da escola? Era boa aluna?

Era superintrovertida, mas só na escola. Em casa era o oposto. Até ao final do ensino secundário, acho que fui uma aluna normalíssima. Depois, na faculdade, os meus resumos circulavam pelos colegas do meu ano porque eram organizados, tinham sublinhados por cores em cada tema, tinham quase índices. Era superaplicada e organizada com os meus métodos de estudo. E penso que se reflete um bocadinho hoje, no meu lado profissional, na forma como me organizo, porque é preciso uma boa agenda para organizar estas ‘correrias’ todas. Acho que vem muito dessa preparação que ganhei na escola.

Normalmente, não associamos introversãoe timidez à vida de uma influenciadora digitale modelo. Ainda é assim? 

A minha profissão também me levou a quebrar isso aos poucos: ter de estar à vontade com a câmara. O facto de o meu trabalho não ser no mesmo espaço todos os dias (não é uma rotina, são sempre locais diferentes) obriga-me a conversar com pessoas diferentes. Na escola, não era assim, porque era sempre a mesma professora, os mesmos amigos, a mesma sala de aula. Agora, ou converso ou estou tramada.

Em que altura despertou o gosto pela moda? 

Desde muito cedo. O meu primeiro desfile foi com 4, 5 anos. Na altura, a minha mãe, que trabalhava em relações-públicas, perguntou-me e à minha irmã [a atriz Beatriz Barosa] se gostávamos de experimentar. Disse logo que sim. Então, quando pediam crianças, lá estava eu pronta para trocar de roupa sem parar. Às vezes, o problema é que queria ser eu a escolher tudo. Já em casa, a nossa diversão de irmãs era experimentar as roupas, vir à sala, mostrar, desfilar, voltar para o quarto, trocar e repetir tudo outra vez. 

Nessa época a timidezainda não se manifestava?

Nos desfiles em casa para a família não era introvertida. Sinto que isso começou na fase de pré–adolescência. Aí tinha vergonha, nem cuidava bem do cabelo. Acabei por fazer uns procedimentos de alisamento porque não sabia como cuidar dele, por ser muito ondulado. Sim, era mais introvertida. Depois, já com 15 ou 16 anos, amigas da minha mãe e das minhas tias, com marcas pequenas, perguntavam: “A Luisinha é tão gira, não quer fazer umas fotografias?” Elas é que incentivavam para uma foto ou outra. Até que entrei numa agência no Porto, enquanto estudava. Comecei a gostar e passou a fazer todo o sentido.

Já imaginava que a modapoderia ser o seu futuro? 

Sonhava que fosse, mas não acreditava que fosse uma possibilidade. Lembro-me de falar com as minhas amigas e elas dizerem: “Um dia, vais estar na capa de uma revista de moda.” Pensava que seria um longo caminho a percorrer para, eventualmente, um dia isso poder acontecer. Era uma realidade superdistante. 

Em criança, desejava ser o quê?

Quis ser tudo: pintora, tratadora de golfinhos, educadora de infância… A partir do 10.º ano, tive aulas de Direito e Psicologia, que adorava. Acabei por seguir Marketing e Gestão. Na altura em que tudo começou a ser mais sério, ainda andava a tentar perceber o que queria. Há uma pressão enorme nessa idade, achamos que o que escolhermos será a nossa profissão até ao fim da vida. Pelo menos é isso que nos tentam ‘vender’. Nessa altura, a moda era mais um passatempo. Adoraria que fosse o meu futuro, mas não a imaginava como uma possibilidade, por ser tão distante. Gostei do meu curso, então estava mais focada na parte do marketing, redes sociais, posicionamento das marcas de luxo. E isso foi há apenas cinco anos. 

Quando começou a tornar-se profissional na moda,lidou bem com a exposição do corpo?

Quando era mais nova, não gostava de saias e calções porque era muito magrinha. As pessoas comentavam: “Ela tem as pernas tão fininhas!” Não via isso como uma coisa boa ou má, só era desconfortável e não estava habituada. Quando terminei a licenciatura, em 2020, e comecei a trabalhar como modelo, um ano depois, passou a ser tranquilo. Nunca foi um obstáculo fazer algum tipo de trabalho. 

Foi também nessa altura que começou a estar mais fora do Porto e a trabalhar em Lisboa. Como foi essa transição?

Pensava sempre: “Quem corre por gosto, não cansa. Vou continuar a viver com os meus pais e a ir a Lisboa quando for necessário.” De repente, começou a ser preciso todas as semanas, mais do que um dia por semana… No último ano, cheguei à conclusão que é mesmo mais fácil viver em Lisboa. 

Em 2023, concluiu o mestrado em Gestão de Moda e Luxo, em Roma. Que visão tem hoje dessa indústria?

Sempre mantive ‘os pés na terra’ em relação ao que é o mundo da moda. Essa noção vem mais pela experiência do que propriamente pela teoria. O mestrado foi para consolidar aquilo que sentia que faltava em mim: base, curiosidade, história da moda, parte teórica associada àquilo que já pratico. Claro que ainda quero percorrer um longo caminho e falta-me experiência, mas já me deu muitas bases. É o meu plano B, que devemos ter em todas as carreiras que possam ser menos estáveis. E, quem sabe, mais tarde – em que queira estar mais estável e não viajar tanto – tenho sempre a opção de estar no ‘behind the scenes’. Quem sabe, nos ‘backstage’, organização de eventos, relações-públicas… 

Na era digital em que vivemos, sente que a moda influencia diretamente muitas jovens da sua idade?

Sim, e muito através das redes sociais. São  muitos estímulos e coisas diferentes. Eu conheço-me bem e, apesar das influências, sei o meu estilo. Sou muito básica, adoro padrões no verão e gosto de cores fortes. Mas um blazer cinzento, preto ou branco, básico, dá sempre um ar mais arranjado a qualquer look. Umas calças e uma T-shirt com blazer fica logo outra coisa. 

Identifica-se com os visuais desta produção para a ACTIVA? 

Adoro-os! São todos muito descontraídos e giros. Adorava que me fosse inata esta capacidade de combinação de padrões e cores. Acho o máximo, mas não é o meu estilo para o dia a dia. O que depois até é melhor para arrojar nas sessões fotográficas. Tal como agora, aproveito que tenho o material à minha volta e usufruo mais das peças com que estou a trabalhar.

Trabalhando em moda, acredito que muitas amigas pedem-lhe conselhos e dicas. É verdade?

Muitas vezes ‘roubam’ as minhas roupas, principalmente de festa. E pedem ajuda para as poses das fotografias… “Como é que coloco o pé? O que faço às mãos?”  

Hoje lida bem com a sua imagem ao espelho?

Gosto de me ver e trabalho muito para me sentir confortável. Tento alimentar-me bem, fazer exercício físico, mas não só pelo conforto exterior. Acredito que estando bem a um nível interior, é meio caminho para depois, quando olhamos ao espelho, gostarmos daquilo que vemos. Nunca fiz dietas muito rígidas em que não posso comer isto ou aquilo, porque acho que, no meu caso, funciona pior. Penso que se tiver alguma coisa proibida isso vai criar-me ansiedade à volta dessa situação e é desnecessário. Para mim, é tudo à base do equilíbrio. Como um bocadinho de tudo, tento ser o mais saudável possível. Penso que todos os alimentos que forem mais nutritivos, e que me deem mais energia, me farão sentir melhor. Treino também para estar na forma física que quero e em que me sinto confortável. 

Nesta geração da imagem, é fundamental mostrar que a beleza vem de dentro?

Tem de vir! Aliás, tudo o que acontece dentro de nós reflete-se no exterior. Deve ser sempre cuidado de dentro para fora. Por exemplo, quando há algo que não gostamos no nosso cabelo, pele ou unhas, de repente estamos a experimentar todos os cremes que existem e nada funciona. Se calhar é melhor olharmos para dentro e perguntarmo-nos: “Estarei a beber água suficiente? Estarei a comer bem? Que alimentos é que se adaptam ao meu tipo de corpo?” O que acontece com as redes sociais é que “alguém” diz que este alimento é bom para a pele… mas a nossa pode não reagir da mesma forma. Acho muito importante ouvirmos o nosso corpo para percebermos aquilo que se adapta melhor às nossas necessidades.

Quem é a sua melhor amiga e qual foi o melhor conselho que ela lhe deu? 

É a minha mãe. Ela diz-me sempre para ser eu mesma, autêntica. Sei que isto pode parecer um cliché enorme, mas é a maior realidade. Sendo eu, sei que corre tudo bem.

Qual é o seu superpoder?

Se pudesse escolher um, seria teletransportar-me para não chegar atrasada. Um superpoder real, acho que o meu passa pela empatia, pelo cuidado com os outros, pelo respeito pelo próximo. No fundo, são valores-base que toda a gente deveria ter, mas que, infelizmente, faltam muito, principalmente neste mundo em que toda a gente quer mais e melhor, alcançar isto e aquilo. Às vezes, falta um bocadinho de humanidade.

Partilhe com os leitores algo que quase ninguém saiba sobre si.

Não sei andar de bicicleta. Caí uma vez e nunca mais voltei a andar. Acho que sou um livro aberto. Gosto quando, pessoas que não conheço, me dizem: “Tu pareces tão querida nas redes sociais e depois, quando te conhecemos, és mesmo.  Já me sentia tua amiga.” Recebo muitas mensagens de miúdas a dizerem que adoravam ser do meu grupo de amigas. Isso é engraçado! E depois quando me conhecem, caso seja a situação, dizem que correspondo à mesma energia que lhes passava nas redes sociais. É dos melhores elogios que posso ter. Há muitas pessoas bonitas, mas acho que a verdadeira beleza é a interior. Fico muito contente que isso chegue às pessoas. É sinal de que estou a fazer o trabalho certo. 

Que relação tem com o desporto? 

Todos os anos digo que vou ser mais disciplinada, mas depois há certos percursos e rotinas que não me permitem ser assim. Adoro caminhar ao ar livre, mas não gosto de correr. Sinto que se estiver em movimento a minha vida também está, as coisas fluem melhor, dá-me uma maior sensação de fluidez e gosto de o fazer quando preciso refletir. Não sou daquelas pessoas que vai para os ginásios e fica a treinar em máquinas sozinha, preciso de estar com alguém, seja numa aula de grupo ou a treinar com a minha irmã. Claro que dou o meu máximo e, dependendo dos objetivos, quanto mais vezes conseguir ir, melhor. Até porque gosto muito daquelas aulas de alongamento, de bem-estar e de postura, que fazem sentir-me melhor. Tento ir três vezes por semana. Há semanas que consigo ir mais, há outras em que não consigo ir nenhuma vez. Mas não há problema, está tudo bem. 

O que pratica com mais regularidade?

As minhas aulas preferidas são ioga, pilates com máquinas, aulas de Barre® e treinos funcionais. Gosto que o treino seja diferenciado.

Como é ser uma embaixadora Calzedonia? 

Superbom! É uma marca que acompanhei e cresci a ver, passando pelas montras e a desejar ter os biquínis, as meias, tudo. Lembro-me de ver a minha mãe usar algumas peças. Hoje, poder representar a marca é um orgulho. Sempre a vi nos shoppings, aeroportos, em qualquer cidade que viajava existia uma Calzedonia. E pensava: “Uau!..” Os produtos têm qualidade. Gosto de associar-me a marcas com valores parecidos com os meus e sinto-a como uma delas. 

Prefere biquínis ou fatos de banho? 

Adoro os fatos de banho, acho superelegantes e lindíssimos. Mas uso quase sempre biquíni, pelo facto de poder bronzear-me. Vamos ter novidades relativamente a este assunto… Um projeto, para breve, relacionado com biquínis e a minha criatividade. Fiquem atentos.

Como olha a sua geração (apelidada Geração Z), que cresceu imersa na era digital?

A minha geração é muito influenciada pelas redes sociais, cada vez mais. É inevitável, mas deve existir uma limitação nesse sentido. Não tanto pela minha geração, mas pela mais nova. Tudo o que se faz é visto, comentado ou interpretado. Uso a minha plataforma exatamente para passar a imagem de que as redes sociais não são tudo. Existe vida para lá delas e as pessoas não mostram tudo o que fazem. É a ideia de desconstruir um bocado essa imagem ‘perfeita’ que se mostra online. Não acharmos que por alguém partilhar só coisas boas significa que tem uma vida perfeita. Penso que o segredo é não nos compararmos. 

Lembra-se de alguma coisaque a tenha marcado de forma especial?

Os Natais são das alturas mais especiais, porque remetem à família. Recordo o evento Power Talks, da Kérastase, que é outra marca com os valores que defendo. As várias embaixadoras foram convidadas para o lançamento de um produto, e ouvimos histórias de mulheres que se tornaram independentes, que conseguiram fugir (muitas vezes de ambientes tóxicos) e tornaram-se autoras, publicaram os seus livros, criaram as suas marcas, tornaram-se CEO. Tudo à volta do empoderamento feminino e mostrando que as mulheres são capazes de chegar ao topo. Acho importante passar essa imagem para não descredibilizar o potencial que temos e onde conseguimos chegar. Qualquer pessoa começa do zero, dá o primeiro passo e todas as carreiras de sucesso tiveram altos e baixos. Não há uma carreira linear de sucesso que tenha começado por cima. Gosto da pergunta ‘se soubesses que irias ter sucesso, o que escolherias fazer?’ Porque às vezes as pessoas não o fazem com medo de falhar. E é normal, toda a gente falha.

Comprou recentemente a sua casa, que era um grande objetivo e algo difícil para muitos. Como está a correr? 

Está a correr bem. Já tinha vivido sozinha durante o mestrado em Roma, também no ano passado três meses em Londres e em Budapeste enquanto estudava. Tinha a noção do que era estar sozinha e é bom sempre contar comigo mesma. Agora é continuar a construir esse espaço… 

Os pais ainda telefonam diariamente, preocupados?

Falo com eles todos os dias, mas porque me fazem falta, para contar como correu o meu dia e saber como foi o deles, já que não posso ter a companhia física. Eles estão supertranquilos e confiam em mim.

O que alguém precisa ter para a conquistar?

Gosto que seja uma pessoa genuína, bondosa e respeite os outros, que tenha amor pela vida, no geral. Procuramos sempre nos outros aquilo que gostamos mais em nós.

Como é que a moda pode ajudar a mudar mentalidades? 

A indústria está cada vez mais inclusiva e isso é superimportante para que todos possam sentir-se representados. É bom que qualquer pessoa possa expressar a sua verdadeira essência através da moda. É uma forma de expressão! Podermos usar aquilo que quisermos para nos sentirmos bem, confiantes.

A maternidade faz parte dos seus sonhos?

Faz, mas num futuro ‘longínquo’. Ainda tenho muita coisa que quero alcançar antes de ser mãe.

‘Voar’ novamente para fora de Portugal é uma delas?

Sim, mas com o pé sempre cá. A minha base nunca vai deixar de ser Portugal, mas o objetivo é internacionalizar-me o máximo que puder. Tenho agências de moda também em Londres e Barcelona. Gosto de campanhas internacionais, grandes e com valor. Trabalhar e voltar. 

Como é que o amor move a sua vida?

Sou movida a amor e sinto-o como a base de tudo. Amor-próprio e pelos outros.     

Luisinha Oliveira ao Raio-X

Nome: Luísa Barosa Oliveira
Data de Nascimento: 26 de novembro de 1999(25 anos)
Naturalidade: Porto
Signo: Sagitário
Cor: Rosa
Alcunha: Lu, Lula, Luca, Luquinha
Clube: Futebol Clube do Porto
Praia ou campo: Praia
Cidade ou serra: Cidade
Biquíni ou fato de banho: Biquíni
Mar, piscina ou parques aquáticos: Mar, sem dúvida
Protetor solar na praia ou sempre: Devia ser sempre,mas é mais na praia. Fator 50 na cara e 30 no corpo
Frio ou calor: Calor
Gelado: Perna de Pau ou sabor a morango
Ator: Johnny Depp
Atriz: Julia Roberts
Cantor: Ed Sheeran
Cantora: Beyoncé
Banda: Coldplay
Música: ‘Who You Are’, de Jessie J
Filme: ‘O Amor Acontece’ (2003)
Livro: ‘Manifest’, de Roxie Nafousi
Cidade: Porto
Viagem: Adorei Bali, na Indonésia, e adorava ir ao Japão
Peça de roupa: Blazer
Desporto: Dança
Conforto ou desconforto: 100% conforto
Comédia ou drama: Comédia. Rir para não chorar
Frase: “Quanto mais grata fores por aquilo que tens, mais motivos terás para ser grata.” (autor desconhecido)

5 coisas que não podem faltar no seu saco de praia

1. Protetor Solar. Como já fiz 25 anos, agora tenho de ser ainda mais cuidadosa com a minha pele.

2. Garrafa de água. A hidratação é sempre fundamental.

3. Auriculares. Adoro estar na praia a ouvir música. Às vezes, até sem auriculares. Depende da vibe, desde que não incomode muito as outras pessoas. Se for com o meu grupo de amigos e a praia estiver vazia, adoro.

4. Óculos de sol. Para mim, são fundamentais, especialmente na praia.

5. Baralho de cartas. Para jogar e divertir-me com quem estiver e passarmos um bom momento.

Truques e dicas de beleza

Água. Hidratarmo-nos é o maior truque. Seja o rosto ou o corpo. Considero da máxima importância estarmos sempre bem hidratados.

Desmaquilhar. Muitas vezes chegamos a casa, depois de uma saída à noite, e não há paciência para retirar bem a maquilhagem. É superimportante que o façamos.

Creme hidratante. O que mais gosto de fazer, seja depois de um dia de trabalho ou após uma saída à noite, é retirar bem toda a maquilhagem e fazer uma limpeza profunda. Depois, colocar uma grande camada de creme hidratante e dormir assim para, no dia seguinte, a pele estar bem.

Casca de banana. Ouvi dizer que, enquanto truque caseiro, é um aliado muito bom, hidratante.

Cubos de gelo. De manhã, passar na cara com muito cuidado para não queimar. Serve para desinchar. Sim, experimentei e resulta.

Biquíni e meias Calzedonia
Joias Tous Jewelry

Fotos: Miguel Ângelo assistido por Virgílio Azevedo
Styling: Monica Lafayette assistida por Catarina Guterres
Cabelos: Francisco Souza
Maquilhagem: Andreia de Almeida

A revista ACTIVA agradece ao Farol Hotel, Cascais, as facilidades concedidas paraa realização desta produção

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