Há por aí nesta internet milhentos textos – até aqui no salão temos alguns- a separarhomens de rapazes, o homem certo do amor errado, um cavalheiro verdadeiro de um falso, a explicar as pistas para saber quando “ele” vale a pena (mesmo que pareça um bad boy) ou os sinais mais evidentes para fugir antes que seja tarde.
Isto para não falar nos erros-chave que eles cometem ou nas pequenas coisas que salvam tudo. E nas muitas outras nuances já por aqui escritas, já tratadas em incontáveis outros sítios e publicadas nas revistas femininas todos os meses, por este mundo fora, desde que começou a haver publicações dedicadas ao mulherio.
É muito texto! É muita tinta gasta no tema! É muito neurónio torrado a analisar o “inimigo” que as mulheres, fiadas no seu ardil, ou por irritação, tantas vezes apelidam de “básico”. Talvez na guerra dos sexos – que é muito parecida com uma dança – as meninas (nisso todas são eternas meninas…) caiam no erro de subestimar o adversário. Outra hipótese é o adversário ser realmente “básico”, mas não como se pensa, e a mente feminina complicar o que é claro como água, pela sua mania de ver só aquilo que gostaria que fosse verdade, de consertar tudo e de aturar o impossível.
E no entanto, a fórmula é realmente clara; não tem nada que enganar. Com três situaçõezinhas apenas, se vê o que é trigo e o que é joio…desculpem qualquer auto plágio ou redundância e pensemos nisto como um resumo da matéria dada.
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