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Quem diria que o sexo pode ‘prevenir’ uma constipação? Um estudo de 2004 mostra que ter orgasmos fortalece o sistema imunitário, enquanto uma investigação de estudantes universitários feita em 1999 concluiu que os participantes que faziam sexo até duas vezes por semana tinham níveis de imunoglobulina 30% mais altos que os abstinentes.


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Mais boas notícias: ter um orgasmo produz um efeito bloqueador da dor, então há uma maior tolerância ao sofrimento físico, explica a doutora Dr. Beverly Whipple, coautora do livro The G Spot and Other Discoveries About Human Sexuality, à revista Fitness. Dito isto, há uma exceção: “As mulheres com uma dieta rica em alimentos condimentados nem sempre obtêm o benefício de bloquear a dor, porque a capsaicina das malaguetas impede que isso aconteça.”


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Um estudo levado a cabo no Sul de Gales durante 10 anos examinou a relação entre a frequência de orgasmos e mortalidade entre homens de meia-idade, que também foram inquiridos sobre a sua saúde física. Nessa década de acompanhamento, verificou-se que os participantes que tiveram dois ou mais orgasmos por semana tinham um risco de mortalidade 50% mais baixo que aqueles que tinham orgasmos menos frequentes.


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Um relatório de 2007 da Planned Parenthood, uma organização sem fins lucrativos que fornece cuidados de saúde reprodutiva nos Estados Unidos e em todo o mundo, sublinha que várias investigações encontraram uma correlação entre frequência sexual – uma ou duas vezes numa semana em que a mulher não esteja com o período – e ciclos menstruais mais regulares, bem como ao alívio das cólicas nessa altura do mês.


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As pessoas que fazem sexo com mais frequência – com ou sem orgasmos – são mais felizes. Isto de acordo com um estudo publicado no Journal of Psychosomatic Research. Os investigadores observaram um grupo de 4 mil mulheres, tendo examinado o seu humor, sexualidade e ciclo menstrual, e descobriram fortes correlações entre interesse sexual e uma sensação geral de bem-estar. E aquelas que tinham maiores sensações de bem-estar também tinham um impulso sexual mais forte, bem como uma qualidade maior, no geral.


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Para quem quer começar uma família, o timing pode desempenhar um papel essencial. Num relatório encontrado no Archives of Sexual Behavior, verifica-se que as mulheres que têm orgasmos durante o sexo – depois de os seus parceiros masculinos atingirem o clímax – retinham mais esperma que aquelas que nunca tinham orgasmos ou tinham-nos antes do parceiro. Os investigadores dizem que isto provavelmente está relacionado com a libertação de ocitocina que acontece com o orgasmo. Mas há mais: a doutora Dr. Beverly Whipple diz à revista Fitness que o sexo também pode proporcionar uma gravidez saudável, no geral, e está comprovado que ajuda mais mulheres a levar a gestação a termo.


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Um estudo publicado no Journal of Sex & Marital Therapy mostrou que o coito frequente e a atividade sexual, quer seja com um parceiro ou sozinha, está ligada a uma circunferência menor das ancas e da cintura tanto nos homens como nas mulheres. Quer isto dizer que o sexo pode ajudar a reduzir o risco de problemas sérios de saúde, como doenças cardíacas e diabetes tipo 2.