Muito se ouve falar em ter química num relacionamenteo – nomeadamente, entre lençóis. Mas, afinal, o que é a química sexual? Segundo a autora Zhana Vrangalova, “é o sentimento muito forte mas inefável que sentimos no corpo quando estamos atraídos por alguém”.
Ora, e se tal sensação não é propriamente descrita por palavras, a verdade é que, como se costuma dizer, sabemos quando o sentimos. Por vezes, esta química pode não ser imediata e pode também acontecer só a uma das pessoas envolvidas na relação. Para muitos, pode nem ser essencial a uma relação equilibrada.
Ainda assim, se sente que esta é uma lacuna no seu relacionamento e gostava de a mudar, há alguns passos que pode dar, segundo a terapeuta sexual Megan Fleming, com vista a uma maior química sexual.
- Ser emocionalmente vulnerável – partilhar experiências ou sentimentos íntimos com a pessoa que temos ao lado pode fazer aumentar a atração física, já que promove uma maior sensação de proximidade.
- Deixar-se apaixonar – se a química sexual não for a melhor, não significa que a relação não pode evoluir. Se se permitir conhecer melhor e apaixonar-se pelo outro, esta pode vir a melhorar. “Acredita-se que primeiro vem o bom sexo, depois o amor. Mas essa não tem de ser a ordem das coisas“, diz a terapeuta.
- Comunicar, comunicar, comunicar – a repetição denuncia-o: este é um dos mais importantes passos para uma maior química sexual. Sobretudo, durante sexo. Dizermos especificamente aquil de que gostamos e o que dispensamos torna a relação muito mais prazerosa para ambas as partes.