No que toca à interação humana, o sentimento de química com outra pessoa é o de conexão. É uma atração que nos faz querer mais dela. Isto não tem de ser necessariamente no contexto de um relacionamento romântico, embora seja desta forma que usamos a palavra com mais frequência.
Conheça, abaixo, alguns tipos comuns de química:
Química de Amizade
É a atração a um nível amigável, emocional e intelectual. Pode manifestar-se através de interesses, pontos de vista políticos e dados demográficos semelhantes aos nossos. Isto desempenha um grande papel em quem escolhemos para formar laços de amizade.
Química de Carreira
Esta forma de química é mais específica e não envolve necessariamente os gostos ou interesses de alguém. Consiste na conexão e dinâmica de se sentir produtiva e inspirada por outra pessoa. Podem trocar ideias facilmente, aproveitando os pensamentos um do outro, e sentir que o que criam juntos é melhor do que o produto de duas pessoas. Até pode não gostar da pessoa a um nível pessoal, mas obtém muita satisfação em trabalhar com ela.
Química Sexual
O termo descreve o que sentimos por uma pessoa com quem queremos ter intimidade. Quando esta experiência acontece cara a cara, acredita-se que estamos a responder às feromonas da pessoa, ou seja, às hormonas que nos ajudam a entender como alguém será como parceiro. Quando a pessoa está longe, podemos reagir a uma imagem, à voz, à escrita ou a um vídeo. A química sexual tende a ser sentida visceralmente nos nossos corpos.
Química Romântica
A química sexual costuma fazer parte da química romântica, mas nem sempre. Como o nome indica, a química romântica gira em torno daquilo que consideramos ser o romance. Seja dar ou receber flores, um jantar à luz de velas ou uma ‘conversa de travesseiro’ pós-coito sobre esperanças e sonhos, regra geral, é considerada a forma mais íntima de química. Isto porque, além de haver uma partilha física, leva-nos a formar parcerias de vida.