Foto João Lemos

‘Encontra um homem que fale bem de amor’. A missão não era fácil porque, não sei se já repararam, mas é incrivelmente difícil encontrar um homem português que fale bem de amor. De repente, lembrei-me do Tiago: conhecêmo-os há tantos anos que nem lembro quantos, em Malta. O meu pai tinha acabado de morrer, e o Tiago tirou-me a pingar de dentro de um lago numa gruta, e deu-me a Clarice Lispector para ler. Portanto, basicamente salvou-me a vida. Nunca mais nos vimos mas continuámos amigos para sempre. Fiquei uma leitora fiel de tudo o que escreveu (se nunca leram, façam o favor). E agora lembrei-me imediatamente dele, porque, lá está, é dos raros homens portugueses capaz de falar de amor sem ser lamechas.

Ele próprio diz que tem ‘reputação de conquistador, casamenteiro e ajuntador de trapos’. Não tem – nunca teve – uma vida fácil, mas se não podes vencê-la, romantiza-a. Nasceu em Lisboa em 1972 e estudou Relações Internacionais. Aos 13 foi vindimar para angariar a mesada que não lhe davam, e nunca mais parou de colecionar experiência de vida. Foi caddie, jornalista, guionista, apresentador de TV, repórter de viagens, guia, vencedor de prémios de jornalismo e literatura, pai, marido e ex-marido, e sobretudo escritor: é autor de 17 livros publicados, como ‘Viagens Sentimentais’, ‘Hei-de amar-te mais ‘ ou ‘O pirata das Flores’, e acaba de ganhar – pela segunda vez – o concurso Textos de Amor Manuel António Pina, organizado pelo Museu Nacional da Imprensa.

Pedi-lhe que me falasse de amor e fui à boleia: de histórias pessoais, histórias de outros, construções e desconstruções, na senda da vida e obra de um fenomenal ‘trampolineiro’.

Nunca te perguntei uma coisa que não tem nada a ver com amor: o teu Salazar está ligado ao Oliveira ou não tem nada a ver?

Não tem nada a ver. Acho eu. Sou descendente do Abel Salazar, mas o Oliveira vinha de outro ramo. Se bem que a minha avó adorava o Salazar, porque ficou viúva muito cedo com uma data de filhos nos braços, uma situação dramática, e o Salazar ajudou-a e arranjou escolas para os filhos. Coitada, teve azar porque todos os seus descendentes saíram do contra e evoluíram pela linha pesada, até tive um tio que esteve preso em Caxias.

Escreveste vários livros em que contas histórias da tua vida e refletes muito sobre o amor, como o diário íntimo ‘Hei-de amar-te mais’, dedicado à Cristina Branco, com quem estiveste casado. Mas não é muito comum um homem português falar tão livremente de amor e sexo, pois não?

Sei que não. Mas nunca tive medo de falar sobre isso. Em Portugal achamos muito que o amor é um assunto lamechas, e de facto os livros que saem sobre isso são lamechas. Mas se é difícil escrever sobre o amor? Não, não é. Porque tudo na vida acaba por ser amor. E se as tuas relações evoluem para um amor maduro, não depende só de ti. Podes achar que estás a comunicar e não estás, podes achar que as coisas têm potencial para correr bem e depois não correm, porque uma relação não é feita de duas pessoas, é feita de duas pessoas e das suas circunstâncias.

Se houver vontade tudo se supera?

Sim, mas tem de haver um encontro. Eu tive três casamentos. O primeiro foi de penalti. Engravidei uma senhora, tive uma filha e achei que devia casar, por convenção. Mas arrependi-me, desfiz e segui viagem. O meu segundo casamento foi muito romântico, na Quinta daRegaleira, com tudo a que tinha direito. A Patrícia foi o meu primeiro amor romântico. Um dia fui entrevistar a Cristina Branco e pronto. Um mês depois ela manda-me uma mensagem, tinha vindo ao costureiro, e estavamos os dois na mesma rua. Eu não morava em Lisboa, ela também não, aquilo era uma coincidência incrivel. Eu entrei na loja e vi-a quase despida em cima de um palanque a provar um vestido. Não houve volta. Mas tive muita dificuldade em separar-me da Patrícia. Acho sinceramente que é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo. Eu amava a Patrícia e amava a Cristina. Então fui para o Nepal com o João Garcia para perceber o que se estava a passar. Fiquei um mês incontactável. E pensei muito sobre esse assunto da exclusividade.

Podemos amar duas pessoas ao mesmo tempo?

Eu acho que sim. E isso não tem nada a ver com ser homem ou mulher, vale para os dois. Amar só uma pessoa é uma coisa cultural mas que não tem nenhum fundamento. Prolonguei este sentimento durante meses até não dar mais. E pensei ‘a primeira pessoa em quem pensar quando aterrar em Portugal, vai ser aquela com quem vou ficar’. E fui ter com a Cristina.

Se pudesses terias ficado com as duas?

Há uma altura em que se calhar não tens espaço mental para duas pessoas. Como dizia o Vinícius de Moraes, que teve oito mulheres todas amigas umas das outras, uma passava o testemunho a outra, e portanto não havia estas rivalidades. E eu gosto desta imagem de passar o testemunho, de deixar ir, de libertar. Uma coisa que me assusta imenso nas relações é assistir àquelas situações em que as pessoas estão a lutar com muita força para ficarem juntas. Depois, em Portugal ainda há muito o peso das convenções, das famílias, das pressões. Eu nunca tive isso porque os meus pais não estão casados nem falam um com o outro, mas a pressão familiar é terrível.

Quando é que o amor acaba?

Acho que acaba quando deixas de falar, deixas de comunicar, deixas de sentir. Imagina o que é abraçares uma pessoa e não sentires nada, estares com ela na cama só por necessidade, ser tudo aquilo uma coisa fria. Mas quando se dá a conjugação perfeita do amor mútuo e muito, só o egoísmo ou uma propensão para asnear podem pô-lo em causa.

Acreditas na química?

Se calhar. Mas acho que o amor terá mais a ver com mecanismos de neurociência. Tenho muita curiosidade em saber o que é que nos faz amar alguém. Nós conhecemos muita gente, achamos muitas pessoas atraentes, mas o que é que nos faz amar alguém? Todos temos um padrão, por exemplo. Eu sou seguidor da Monica Belluci no Instagram e confesso que adoro o padrão da diva italiana. Mas o amor também é feito de circunstâncias. E gosto de pensar no lado esotérico: será que há encontros especiais, coisas que tinham de acontecer, almas gémeas?

E há? Almas gémeas?

Acho que há ligações profundas, pessoas que se entendem tão bem que depois a relação tem qualquer coisa de mágico. Mas é possível amar alguém muito diferente de mim. E posso perfeitamente ter sexo com uma mulher durante anos e não a amar nunca. Tive relações com várias mulheres que duraram anos e não passaram de sexo e amizade. Ninguém dizia ‘temos de namorar, temos de casar’, não ‘tinhamos que’ nada, estávamos quando estávamos. E isso também é bom.

Dizes que amar é uma arte. Isso aprende-se?

Aprende. Claro que podes nunca ter jeito, como para a pintura (risos). Há quem tenha mais vocação e há quem tenha de se esforçar mais. Há pessoas, por exemplo, para quem o contacto físico é difícil. Eu abraço toda a gente, desde os meus clientes aos meus amigos, deve ser uma coisa muito portuguesa, o toque, porque sinto às vezes algum desconforto da parte dos estrangeiros.

Toda a tua vida te deste com gente de todos os países, quer nas viagens quer no jornalismo quer nos tuk-tuks. O que é amar em português?

Amar em português varia muito consoante a nossa educação. A minha avó, com quem eu cresci, era muito católica, e era chocante para ela apanhar-me com namoradas. O meu pai era o contrário, o verdadeiro Casanova. E o facto de ele ser assim ajuda-me imenso a evitar certos comportamentos. Mas conheço homens da minha idade, e mesmo mais novos, que ainda dizem que o lugar da mulher é em casa. Isto em Portugal ainda existe. Ou os que se incomodam porque a mulher ganha mais. Sentem-se diminuídos, aquilo consome-os quando devia alegrá-los, continuam a viver em competição.

O que faz durar uma relação?

Não haver problemas extra-relação, como falta de dinheiro, por exemplo. Nunca se fala nisto mas é verdade. Às vezes duas pessoas até têm potencial para estarem juntas, mas a vida deles está tão consumida por fatores externos que acaba por não sobreviver. Às vezes pode haver todo o amor deste mundo mas as pessoas não têm tempo nem dinheiro para se arranjarem e irem jantar fora, por exemplo. E isso também é importante. Mas também te podes divertir imenso a ir comer frango para a praia ou na ‘Festa do Avante’ (risos). Tem de haver esse lado de diversão.

És romântico?

Sou. Mas como te disse, há muitas formas de ser romântico. Gosto de coisas inesperadas. Por exemplo, um homem tem de saber aquilo de que uma mulher gosta. Uma mulher gosta de cremes? Então dê-lhe cremes. Ele acha que ela gosta de viagens e dá-lhe uma viagem, mas ela preferia um creme… (risos) Amar é ser atento. E são coisas muito simples. Uma massagem nos pés. Ir a uma festa, a um concerto, uma pessoa até pode nem ser muito de festas mas faz o sacrifício. Amas de forma diferente consoante a pessoa com quem estás.

Que erros aprendeste a não repetir?

A casar só em anos bissextos (risos). Aprendi, por exemplo, a falar menos. A dar menos opiniões, a ser menos interventivo nas opções do outro, a deixá-lo seguir as suas ideias. Mas dou cada vez menos opiniões, inclusive políticas. Tive uma crónica chamada ‘O Pirilampo Trágico’ (risos) mas cansei-me de ser insultado. Quando aderi ao PCP, mesmo com algumas reservas, levei cacetada de meia noite. As pessoas no nosso país são muito preconceituosas e discriminadoras com muita coisa, mas principalmente em política. E amar também é isso: amor a um partido, amor a uma causa.

O psiquiatra Coimbra de Matos dizia que ‘até no amor somos pouco revoltados’. Isto é verdade?

É! Somos muito passivos. Não imponho a minha opinião, mas numa relação também tem de haver conversa, debate e chama.

O que tem de haver mais?

Tem de haver justiça, por exemplo. Uma relação é feita de dar e receber, mas entrar numa de ‘eu dei isto e tu deste aquilo’ não é saudável. Vejo pessoas muito pouco generosas. No amor como no geral. E isto não tem a ver com pagar o jantar, mas com disponibilidade para estar lá ao pé do outro. Por exemplo, eu adoro cinema. Todos os dias vejo um filme. E gosto de uma pessoa que consiga estar comigo a ver filmes.

Aconselha-me um filme de amor

Tantos. ‘Westside story’, ‘Tudo o vento levou’, ‘Casablanca’, ‘’O monte dos vendavais’, A noiva em fuga’.

A ‘Noiva em fuga’? Aquela xaropada?

Pode ser uma xaropada, mas desconstrói muitos estereótipos de masculino e feminino, aqui é a mulher que não aceita o compromisso. Isto é um dos grandes problemas em estabelecer uma relação: uma pessoa mantém a outra numa vertigem, numa angústia, numa insegurança, mas depois foge. Lá está, isto é injustiça. Não podemos ser aquele que muda sempre, que vai atrás sempre.

O verdadeiro amor tem de ser trágico?

Claro que não. Nem dá jeito nenhum. Mas fica muito bem num filme (risos). Curiosamente, conheço algumas histórias incrivelmente trágicas. O meu avô teve um primeiro casamento onde a mulher que ele amava morreu no parto. Esteve sempre tudo contra eles. A família dela, que era aristocrata, não queria o casamento, mas eles fugiram, ela engravidou, teve a criança e morreu. Passados seis meses a criança também morreu, diz-se que envenenado pelas criadas. E quando o meu avô tornou a casar, a fotografia da primeira mulher morta e do bebé também morto lá estavam na casa dele, e aí ficou sempre. Imaginas o que era para a minha avó viver com isso? Depois a minha outra avó perdeu o marido que adorava com 37 anos. Portanto, toda a minha família está cheia de histórias trágicas.

Hoje é mais fácil amar?

Bem, pelo menos vivemos mais (risos) Mas não é mais fácil amar. Porque as relações hoje são líquidas. Descartáveis. Achas sempre que podes encontrar melhor noutro sítio. Uma coisa é exigires as bases que devem lá estar sempre, como lealdade, companheirismo, verdade, respeito. Outra coisa é o que tu ganhas ou o tamanho da pila. Mas também há amor pelos amigos, pela família. Eu tive de perdoar aos meus pais coisas muito complicadas. Aliás, as maiores provas de amor que dei a alguém não foi a uma mulher, foram aos meus pais. O que é que fiz? Fiz terapia, porque precisava mesmo de curar a relação com a minha mãe.

O amor aos pais é diferente do amor a um companheiro?

É a base. Se eu não amar bem os meus pais, não vou amar bem ninguém. Se os teus pais não te amam, é um problema deles. Não é teu. Se podes amar quem não te ama? Podes. E na verdade até acho que é o mais comum. Como é que sabes se alguém te ama? Quando a pessoa está lá, contigo, sem julgamento. Quando tudo parece fazer sentido. Por exemplo, para mim o humor é prioritário. Se eu não me consigo rir com uma pessoa, fico desesperado. E sei que as pessoas se riem comigo, com a minha figura, com o meu ar despenteado. Havia quem me chamasse o Johnny Depp low-cost (risos).

O amor pode durar sempre?

Claro que pode. Até podes não ficar com essa pessoa mas amá-la toda a vida.

Como é que a tua experiência como motorista de TukTuks entra nessa tua ‘mística romântica’?

As pessoas contam-me a sua vida toda durante os passeios. E eu percebo: é o confessionário ideal. Nunca mais me vão ver. Se te vais confessar ao padre mas depois encontras o padre em cada esquina, pode ser complicado (risos). Aqui desabafam imenso. Lembro-me por exemplo de um português que era emigrante na Suíça e que me chegou com uma vida toda embrulhada. Tinha a mulher na Suíça, uma amante no Porto, e chegou-me do aeroporto com outra. E tinha feito uma operação ao coração, mostrou-me uma cicatriz do tamanho do mundo. Às tantas ele sai-se com esta: ‘olhe, a gente já continua o passeio, deixe-me aí num motel’. Duas horas fui buscá-los e continuámos o passeio.

E que conselho é que lhe deste?

O óbvio. Disse-lhe: ’Olhe, o senhor pelas minhas contas já vai em três, porque é que não se separa e pensa no que é que verdadeirmente quer?’ E ele dizia que não podia ser, porque uma das filhas só tinha 14 anos. Isto é muito comum, as pessoas desculparem-se com os filhos. Conheço variadíssimas famílias casadas há imenso tempo mas onde não há amor nenhum. Lá está, somos passivos, temos medo de arriscar, porque é preciso coragem para acabar uma relação. Temos muito medo de estarmos sozinhos. Eu por exemplo, acho que estar comigo mesmo é bom. E quando estou com outra pessoa, também é ótimo.

As tuas filhas dão-te conselhos?

Dão. A minha filha mais velha diz-me imenso para não me meter em mais confusões (risos) Ela tem o mesmo namorado há sete anos e vão-se casar. Portanto, não é preciso passar a vida a mudar de namorada para encontrar o amor. Há pessoas muito felizes com a mesma pessoa a vida toda. Quando o amor é maduro, inteligente e leve, está tudo bem. Mas há pessoas que não sabem amar e nunca conseguem aprender. Por exemplo, o meu pai quando fala de uma mulher não fala de corte, fala de cobrição. Quando ouço isto fico chocado, não porque se trata de sexo mas porque até acho ilegal. Mas não me parece que seja geracional. Depende de muitas coisas, por exemplo, do pai que tiveste. O fundamental, tenhamos filho ou filha, é educá-los para respeitar o outro em todas as circunstâncias. Fico assustadíssimo com a ideia de um homem bater numa filha minha, porque não sei o que é que faria. O amor passa sempre pelo respeito.

Qual é a tua palavra preferida?

‘Trampolineiro’ (risos). A minha avó dizia-me sempre: ‘Meu neto não sejas trampolineiro’.

E és?

Já fui. Desisti.Porque depois não recebes nada de volta. Mas se magoares alguém, estás a magoar-te a ti em primeiro lugar. Enfim, mas como dizia o Garcia Márquez, ‘um homem não pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas tem pelo menos a obrigação de tentá-lo’.

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