Alguma vez se arrependeu de ter carregado no botão “enviar” para fazer chegar uma mensagem a outra pessoa? Quem nunca.
Conforme escreve a psicoterapeuta Tina Gilbertson na revista Psychology Today, “cara a cara é quando os relacionamentos vivem e prosperam, portanto, como regra geral, devemos tentar guardar as coisas importantes para conversar pessoalmente”.
Ou seja, alguns assuntos são demasiado sérios para confiar que o significado será bem interpretado através de uma mensagem de texto, sem que o destinatário oiça a sua voz ou veja a sua linguagem corporal. Conheça seis deles:
- Queixas: sem ouvir a sua voz, a outra pessoa pode não perceber o quão importante o tema é para si;
- Insultos: quando tiver mais tempo para pensar, poderá arrepender-se daquilo que escreveu;
- Pedir desculpa: em vez disso, experimente escrever: “Devo-te um pedido de desculpa. Podemos falar mais logo?” E, depois, tire o tempo que precisar;
- Bombas: mesmo as positivas como, por exemplo, “Acho que estou apaixonada por ti”, devem ser largadas pessoalmente;
- Perguntas sobre comportamentos preocupantes: dê uma oportunidade à outra pessoa de se explicar sem ser através de ecrãs;
- Segredos: recorde-se sempre de que existe um risco, por menor que seja, de a sua mensagem ser lida pela pessoa errada.