Não negligencie a cor. Ponha-a a trabalhar para si. Decida previamente que tipo de divisão está a criar e que têxteis, móveis e tapetes pretende. Depois ‘ganhe’ algum tempo frente a uma palete de cores. Verá que é muito mais fácil começar pelo mobiliário de forma a acertar, depois, nos tons que combinam melhor. Se gosta de cor não se iniba em usá-la. Nem todas as paredes têm de ser brancas! Além disso, não se esqueça que todas as cores têm um degradé de tonalidades, que ajuda muito a perceber qual a intensidade certa para determinada divisão.
Uma vez escolhida a cor, não deixe de fazer um teste prático numa parede de um recanto da casa ou em algumas folhas de papel, afixando-as à parede. Para o efeito sugiro que compre uma lata das pequenas, o importante é não saltar este passo fundamental para perceber como funciona a cor mediante a luz natural e artificial.
Mas atenção, quando descobrir a ‘sua cor’, não exagere! Isto é, não aposte tudo no mesmo ‘cavalo’. Se gosta do laranja, mas não pinte a parede cor de laranja, combinada com um sofá estofado cor de laranja com almofadas cor de laranja por cima. Encontre um equilíbrio. O ‘too much’ não fica bem em decoração nenhuma.
Não se esqueça de utilizar a mesma regra para o resto: pavimentos, tapetes, papel de parede, azulejos… Todos devem ser contemplados primeiro no ambiente ao qual se destinam. O segredo está em pedir amostras de tudo o que vai gostando.
…
Leia o texto integral e visite o blogue.