
1. Neste restaurante duriense, a carta é marcada por uma celebração mensal de produtos regionais e de época. Durante o mês de maio, a altura do ano em que os jardins e a horta biológica de Ventozelo atingem o seu apogeu no que toca à diversidade e qualidade da flora, o Arroz de favas com chouriço e a Truta de Boticas com piso de ervas protagonizam o menu, assim como as sopas, as saladas e os estufados tradicionais de legumes colhidos diretamente da horta. “A Cantina de Ventozelo continua a ser um espaço que vive das emoções à mesa, do registo de conforto e de comida honesta, com respeito máximo pelos ritmos da terra e enfoque no baixo impacto ecológico”, diz o chef José Guedes.

2. O restaurante de fine dining, inserido no Torel Palace Porto, conquistou este ano a sua primeira estrela Michelin. Inspirado na obra de José Saramago “Ensaio Sobre a Cegueira”, desde 2020 que o Blind tem vindo a surpreender pela qualidade e irreverência das combinações apresentadas. A proposta gastronómica, assinada pela dupla de chefs Vítor Matos e Rita Magro, oferece dois menus surpresa – um de 10 e outro de 12 momentos. Cada jantar é uma viagem que desafia os sentidos, enriquecida pela excelência da técnica e origem dos produtos.

3. O restaurante do hotel Saboaria, conduzido pela dupla de chefs João Ribeiro e Francisca Passos, apresenta uma versão refrescante da cozinha portuguesa e quer conquistar não apenas hóspedes e viajantes, mas também toda a comunidade local. Além do menu, que combina ingredientes tradicionais portugueses com técnicas culinárias internacionais, há vinhos naturais e várias sugestões de cocktails de autor da responsabilidade de Rita Almeida, bartender e chefe de sala do Luffa.

4. O restaurante do The Yeatman, liderado pelo chef Ricardo Costa desde 2010, conta com duas estrelas Michelin (desde 2017) e faz parte da lista de restaurantes recomendados pelo Guia Michelin 2025, oferecendo a possibilidade de viajar pelas diferentes e distintas regiões vinícolas de Portugal, através de pratos únicos que aliam contemporaneidade e técnicas inovadoras. O Menu de Degustação, fixo e sazonal, é regularmente atualizado.

5. O restaurante do Aethos Ericeira, na Praia da Calada, com carta assinada pelo chef Nuno Matos (que, durante quatro anos, trabalhou no Six Senses Douro Valley) ‘serve’ vista desafogada para o mar e privilegia os produtos locais e sazonais (pratos de peixe, carne, opções vegetarianas). Quanto a cocktails, a carta é variada com nomes e ingredientes muito sugestivos, como o Dragon Fish com um sabor fumado e um toque picante, o Boa, um clássico português com coentros e limão, ou um Azul Paloma, com tequila, agave e lima.

6. O restaurante do hotel Immerso celebra a paixão pelo mar e pelos produtos biológicos com carta criada pelo chef Alexandre Silva. “A proposta é casual, divertida e descomprometida, com uma vibração espontânea. Para desfrutar numa sala pensada para casual dining ou na varanda contígua, descobrindo o horizonte entre as copas das árvores e um maravilhoso pôr-do-sol.”

7. Na conhecida Casa da Pérgola, que em 1985 se tornou no primeiro alojamento turístico da vila de Cascais, nasceu o Bougain Restaurant & Garden Bar. O espaço foi projetado pela arquiteta Inês Moura. A carta, composta por pratos da cozinha portuguesa, francesa e italiana, foi pensada para valorizar os melhores produtos e combiná-los com um serviço de qualidade. Diana Roque é a chef que assina o menu, com curadoria de Miguel Garcia.(proprietário e fundador do Grupo São Bento).

8. Este restaurante, que convida a uma viagem pelos sabores tradicionais de Itália, conta com um ambiente que remete para a magia das villas italianas, oferecendo ainda uma esplanada e vista privilegiada sobre a Baía de Cascais. Desde a sua abertura, em abril de 2024, o Corleone tem-se destacado pela aposta numa cozinha que combina o melhor de Itália e Portugal, com respeito pela sazonalidade.

9. Os famosos bifes do Café de São Bento chegaram a Cascais. O novo espaço, localizado no centro histórico da vila, conta com 50 lugares sentados, mantendo a essência e a arte de bem receber do restaurante original, que, desde 1982, atrai gerações de clientes em busca do melhor bife de Lisboa, cuja receita original se inspira no famoso Bife à Marrare (dos icónicos cafés do século XIX).

10. Este pequeno oásis, localizado no centro do Jardim Municipal de Paço de Arcos e inserido num edifício dos anos 50, oferece – além de vista para o mar – duas salas interiores, com ambientes distintos, uma esplanada que se envolve com o jardim e um rootftop. Para comer, há petiscos e pizzas. Entre os cocktails disponíveis, destaque para o Palomita Express, o Moscow Roof, o Cumbia Sour e até o Nonna Spritz – uma bebida inspirada na avó de Duarte Cardeira, o bartender executivo do Grupo Non Basta.

11. O restaurante do Torel Palace Lisbon é uma espécie de ‘varanda aberta’ para Lisboa. Aqui, a cozinha potencia a qualidade dos produtos de época e da região. Seja ao almoço ou à noite, podem provar-se pratos de cariz nacional, com influências do mundo (Vieiras e Raviolis de Camarão com molho de Manteiga, Joelho de Porco e molho de laranja ou o Pato com batata-doce, bimis e frutos vermelhos, entre outras opções). O Crème brûlée (de tangerina com gelado de yuzu) é perfeito para fechar a refeição.

12. No Princípe Real, o terraço deste restaurante lisboeta convida a desfrutar de uma refeição caseira, com sabores tradicionais que podiam ter saído da cozinha da mãe. A carta, assinada pelo chef Luís Gaspar, vai dos petiscos (como Saladinha de tomate e requeijão de Nisa, Ameijoas à Bulhão Pato e Rissóis de leitão) aos pratos tradicionais (Bacalhau à Brás ou Bife do Lombo à Portuguesa). As novidades do menu são ditadas pela sazonalidade.

13. Segundo o chef Luís Gaspar, “no Brilhante, continuamos a valorizar o produto, a técnica e o receituário da gastronomia clássica do mundo. Trazemos para esta temporada pratos mais leves e frescos, respeitando a sazonalidade de cada produto”. Com a chegada do calor, há novas entradas no menu e os habituais Clássicos da casa (das Ostras do Sado ao já famoso Bife Tártaro, passando pelo Bife à Brilhante). Nas sobremesas, Claiton Ferreira, chef executivo de pastelaria do grupo Plateform, apresenta o Paris-Brest de Pistácio Siciliano que agora acompanha as estrelas residentes: Crème Brûlée e Soufflé de Avelãs de Piemonte e Chocolate.

14. Neste restaurante lisboeta, pertencente ao Sublime Lisboa, o destaque vai para os sabores da cozinha italiana (Espuma de burrata, Carpacio de camarão vermelho e tataki de wagyu, Raviolis recheados com ricota e limão, Filé de pregado gralhado com redução de vinho tinto, e Mousse de chocolate amargo com framboesa). A experiência gastronómica, autêntica e sofisticada, tem a assinatura do chef Isaac Kumi.

15. O restaurante de Luís Pereira e João Magalhães é conhecido pela sua oferta de carne maturada – área na qual se especializou, tendo na ementa – criada pelo chef Filipe Quaresma – o famoso Chuletón de Buey. Da cozinha saem pratos de carne (Carpaccio de Presa Confitada, Empada de Porco Preto a baixa temperatura, Solomillo de Porco Preto com cebola Confitada) e várias especialidades (entre elas, um prato composto por Chouriço, Ovo de Codorniz e Batata Pallha e as famosas Bochechas Estufadas em Vinho Tinto). Na hora de escolher a sobremesa, o difícil é escolher: Bolo de Chocolate ou Pudim Abade de Priscos?

16. Para quem está de olho numa refeição temperada a especiarias, nada como uma refeição no indiano mais moderno de Lisboa. Além da carta habitual do restaurante, o Gunpowder serve ainda pratos especiais, como o Robalo selvagem ao estilo de Konkani, marinado em alho e pimenta grelhado e acompanhado de mangostão temperado com folha de caril e solaki (bebida à base de coco, originária da costa sudoeste da Índia) ou a Espetada vindaloo de porco preto, servida com salada de ananases assados. Nas sobremesas, destaque para a Tartelete de ganache de chocolate, com canela e gelado de azeite.

17. O restaurante lisboeta aposta nas referências gastronómicas mexicanas e apresenta novidades. “Na Cidade do México tivemos o privilégio de explorar as raízes da rica tradição culinária mexicana, guiados pelo conhecido foodie e crítico local Humberto Ballesteros, que nos guiou pelos sabores da região. Nesta viagem vibrante, explorámos mercados, conhecemos restaurantes relevantes e descobrimos verdadeiros tesouros”, diz Luís Roquette, um dos fundadores do projeto. Esta imersão cultural inspirou a reestruturação do menu existente. Além da nova carta, está também prevista – para breve – a renovação do espaço.

18. Este restaurante do Grupo Non Basta trabalha, desde que abriu portas em 2020, com uma lógica de servir o campo na cidade. Tem um pé em Itália e outro nas tradições portuguesas, através de receitas que puxam pelo sabor dos produtos vindos de fornecedores escolhidos a dedo. E sempre numa ótica de também apresentar modernidade à mesa. No Provincia, além das especialidades de conforto, os Almoços de Domingo fazem-se com pratos fixos, todos bem conhecidos dos paladares portugueses, com uma opção diferente a cada semana, e pensados para a partilha.

19. Maximalista, instagramável. Neste espaço, com decoração assinada pela Plateform em colaboração com o designer de interiores Lázaro Rosa-Violá, os olhos também comem! Localizado no piso térreo do The Ivens Hotel, o restaurante conta com uma área de cerca de 600m², distribuídos por três áreas (Gastrobar, Crudo Bar e Ristorante) e espaço exterior (Terrazza). Cada um dos ambientes oferece propostas gastronómicas distintas. A carta de bebidas é transversal aos vários espaços. A cozinha é de Ricardo Bolas.

20. Distinguido com duas estrelas Michelin e considerado um dos 50 melhores restaurantes do mundo (31.ª posição) pela prestigiada lista “The World’s 50 Best Restaurants”, o restaurante conduzido pelo chef José Avillez dispensa apresentações, quer a nível nacional como internacional. Trata-se de uma viagem gastronómica e sensorial única, oferecendo o melhor da cozinha portuguesa contemporânea.

21. Eis um restaurante, pertencente ao grupo Paradigma, que usa a chama e as brasas para confecionar uma boa parte dos seus produtos (sejam de mar ou de terra): Camarão tigre com molho de caldeirada, Raia com molho de manteiga ou Corte de Wagyu. O espaço, localizado nas Avenidas Novas, tem carta assinada pelo chef Hugo Candeias.

22. Ao comando do chef Nuno Mendes, sustentado pelas ideias de Maurício Varela como head chef e de Maria Ramos na pastelaria, o Santa Joana é o restaurante mais gastronómico do hotel Locke de Santa Joana, apresentando uma cozinha moderna. O menu é composto por opções como o Biquíni de farinheira, tártaro de camarão da costa e caviar; o Tártaro de vaca maturada, com nabos marinados e pinhões; a Presa de porco alentejano, molho de nozes estufadas e nabos em confit; ou, nas sobremesas, a Mousse de chocolate preto com gelado de leite e chantilly.

23. Para quem não dispensa os prazeres da carne, a Sala de Corte é a morada certa. No menu daquela que foi eleita a 53ª Melhor Steakhouse do Mundo, no ranking anual da World’s Best Steak Restaurants, existem diversos cortes de carne maturada, para diferentes gostos e apetites. Vazia, Entrecôte, Lombo, Chateaubriand, Lomo Bajo, T-Bone, Chuletón, Chuletón Super Premium, Kobe e Wagyu são as opções disponíveis. Há ainda a opção Surf & Turf (ou seja, qualquer uma das carnes já mencionadas pode ser brindada com a mistura de um carabineiro). No fim, feche com chave de ouro: a Tarte de limão merengada.

24. O restaurante do grupo Amorim Luxury, na aldeia do Carvalhal, conta com projeto de interiores do arquiteto Jean-Philippe Demeyer e carta assinada pelo chef Jerónimo Ferreira (responsável também pelo JNcQUOI Beach Club, na praia do Pego), misturando sabores alentejanos (carne de porto preto com amêijoas) com receitas contemporâneas (waffles com salmão fumado e creme fraîche).

25. O restaurante de fine-dining do L’AND Vineyards – recomendado pelo Guia Michelin – está a cargo do chef David Jesus (braço direito de José Avillez durante 12 anos) e oferece uma cozinha criativa de base tradicional, em formato à la carte e mediante dois menus degustação: Alentejo (centrado na envolvente e nas tradições alentejanas) e Caminhos (inspirado nas viagens dos portugueses pelo mundo). A harmonização enogastronómica é uma das grandes apostas do projeto.

26. Mantendo a sua matriz, com enfoque na sazonalidade e nos sabores e produtos regionais do Algarve e Alentejo, Marcelo Santos, chef executivo do Praia do Canal Nature Retreat desde maio de 2021, proporciona diferentes experiências gastronómicas nos restaurantes Azeitona (um toque contemporâneo na cozinha portuguesa), Medronho Cocktail Bar & Lounge (com acesso ao exterior) e Zimbro (à beira da piscina).

27. O restaurante algarvio, situado no Bela Vista Hotel & Spa, membro da Relais & Châteaux, é comandado pelo chef João Oliveira e ostenta uma estrela Michelin. Disponíveis estão o Menu Vista (focado em bivalves, crustáceos e peixes da costa algarvia) e o Menu Terra (vegetariano ou vegan, dedicado aos produtos hortícolas orgânicos da região), com harmonização vínica à parte. A carta de vinhos conta com mais de 650 referências.

28. Sushi de autor, teppanyaki e saké: eis a ‘triologia’ deste restaurante de fine dining do resort algarvio Vila Vita Park, com recantos que fazem lembrar os jardins japoneses e luzes baixas de lanternas suspensas. O espaço convida a experimentar a cozinha japonesa contemporânea de duas formas diferentes: à la carte ou à volta da mesa de live cooking de Teppanyaki. Aqui o peixe da costa algarvia é o protagonista, trabalhado mediante diferentes técnicas japonesas.

29. O austa – projeto do casal Emma e David Campus – combina harmoniosamente comida, vinho e design (foi, aliás, vencedor dos prémios Dezeen Awards, em 2024). Na cozinha, o chef David Barata prepara um menu sazonal e local, assente nas ideias de sustentabilidade e ingredientes de pequenos produtores, onde a carne, os peixes e os vegetais têm igual destaque.

30. Com vista para o Oceano Atlântico e uma cozinha completamente aberta, o restaurante de fine dining da Casa Velha do Palheiro, de estilo clássico-colonial, aposta no conceito farm-to-table. Segundo o Guia Michelin, “oferece uma culinária portuguesa, bem atualizada, que eleva os sabores madeirenses a outro nível, utilizando produtos sazonais provenientes de produtores e pescadores da região. Aqui, o chef Gonçalo Bita Bota apresenta a sua proposta em três menus degustação denominados: Agapanto, Camélia e Glicínia (disponíveis consoante o dia da semana)”.
Fotos: divulgação