A Piaget celebra 140 anos a criar jóias que fazem suspirar as mulheres. Colares, relógios, pulseiras são algumas das peças que se destacam pelo preciosismo das pedras usadas e pela qualidade com que minuciosamente são construídas. Um conceito que chegou em 1874, pelas mãos de George Piaget, e que hoje reencontra alguns dos seus clássicos.
Em ano de comemoração, a marca assinala o aniversário com a presença especial na 27.ª Bienal dos Antiquários de Paris, um dos maiores eventos de arte internacional. 88 criações de joalharia e 37 relógios criados especialmente para este evento prometem encher de brilho e cor a Bienal.
Os anos 60 e 70 voltam a ser revisitados, pela utilização dos materiais mais preciosos: diamantes, esmeraldas, safiras, pedras semipreciosas e ouro. Décadas que marcaram um verdadeiro período de glória para a marca que marcou a diferença ao inovar com jóias bastante ousadas que se tornaram actualmente alguns dos clássicos da Piaget.
A colecção de 2014 conta com vários modelos de relógios nos quais é colocada uma pedra semipreciosa sobre o mostrador, mas explora ainda mais o factor da cor através da utilização de pedras preciosas. Estes relógios pulseira são apenas um exemplo das criações em que a relojoaria e a joalharia se encontram e misturam. A liberdade foi a grande fonte de inspiração para criar colares longos com uma ou mais linhas que dançam à volta dos pescoços das mulheres que os usam ou os pulsos são adornados por braceletes. Em alguns destes modelos, a fronteira entre a joalharia e a relojoaria desaparece por completo.
O brilho e a cor são presenças inquestionáveis em cada peça. Uma delicadeza difícil de descrever, uma preciosidade que apenas se sente ao ver estas verdadeiras obras de arte. Para comprovar todo este encanto descubra algumas das peças na galeria.