
No rap e no humor tem um “apoquentamento para mudar o mundo”. Marta Bateira, aka Beatriz Gosta, diz que tem resposta para tudo, ou não fosse ela uma mulher do Norte. A pronúncia não engana, as suas palavras são para ler com as vogais abertas e ditongos bem pronunciados, numa entrevista cheia de drip onde sirvo apenas de beatbox, pouco interferindo nas suas rimas – talvez um scratch ou outro para aligeirar algum vernáculo.
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