
O ponto de encontro não podia deixar de ser na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, local histórico das comemorações da CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional), a maior central sindical do país, que faz 55 anos em outubro. É ali que em todos os 1.º de Maio vemos um mar de gente a reivindicar por melhores condições de trabalho.
Apesar da meteorologia prometer chuva, o sol deu um ar de sua graça, mesmo a tempo da sessão fotográfica. Seguimos depois a pé até à sede do CESP (Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal), do qual Isabel faz parte, na Direção Nacional, depois de um mandato de quatro anos à frente da CGTP. Numa das salas à entrada, impressiona a montanha de pastas empilhadas sobre uma mesa. “São processos reivindicativos que estamos a trabalhar”, diz Isabel, acrescentando “a ponta do icebergue”. Assim é feito o seu dia a dia e de muitos dirigentes e delegados sindicais – lutas pela melhoria das condições de trabalho –, e não é isso que lhe tira o sorriso ou arrefece o entusiasmo e desejo de um mundo sem desigualdades sociais gritantes.
Uma entrevista para ler na ACTIVA deste mês.

Chegamos às bancas todos os meses, ou a sua casa através da assinatura que pode fazer online na loja.trustinnews.pt. Também encontra toda a informação atualizada em activa.pt