Um pouco por todo o lado, a desinformação é uma cortina de fumo que corta a liberdade individual de fazer escolhas informadas e transparentes. Enquanto a sociedade deseja progredir rumo a um futuro sem fumo, a informação sobre os produtos sem combustão, a alternativa para quem quer continuar a fumar, aparece envolta numa nuvem de opinião, desinformação ou falta de informação que trava este progresso. Para que as pessoas possam fazer escolhas livres e informadas, é a ciência – e não a opinião ou desinformação – que deve estar na base da avaliação, discussão e comunicação em torno das alternativas sem fumo. 

Por isso, a Philip Morris desenvolveu um estudo internacional, que inclui Portugal, e que revela que a opinião pública quer mais e melhor informação, fundamentada em evidência científica, sobre produtos sem combustão. Independentemente das escolhas que fizermos, é um direito que temos, e a premissa para o exercício da liberdade.

Mais e melhor informação
O estudo, realizado pela Povaddo, uma empresa independente de estudos de mercado, abrangeu um universo de quase 30 mil adultos, em 26 países e territórios nos 5 continentes, através de inquérito online realizado entre 19 de julho e 3 de agosto de 2021. E revela que, por todo o mundo, a sociedade procura e apoia mais e melhor informação sobre produtos alternativos aos cigarros.

De acordo com o estudo, cerca de 8 em cada 10 entrevistados (79%) concordam que os adultos que fumam – e que de outra forma continuariam a fumar cigarros – devem ter acesso a informações corretas sobre alternativas sem combustão. Em Portugal, os números são ainda mais expressivos:  85% da população em geral inquirida, e 89% dos atuais fumadores, têm igual entendimento. 

Enquanto um número significativo de adultos fumadores desconhece a existência de alternativas melhores aos cigarros, o combate à desinformação, baseada na ciência, revela-se o melhor caminho para um futuro sem fumo. Na verdade, são as informações fiáveis sobre produtos sem combustão, e não as fake news ou opiniões infundadas, que poderão desempenhar um papel decisivo para que os fumadores se afastem dos cigarros.

A ciência como principal aliada de um futuro sem fumo
O estudo promovido pela Philip Morris revela que 97% dos utilizadores adultos em Portugal que mudaram para alternativas menos nocivas e deixaram de fumar, confirmam que as informações corretas sobre como estes produtos diferem dos cigarros representaram um fator importante na sua decisão de mudar. Do mesmo modo, o estudo reitera que 74% dos fumadores atuais teriam maior probabilidade de mudar para uma alternativa melhor se tivessem acesso a informação clara sobre como estes produtos diferem dos cigarros e sobre a ciência por detrás deles.

Se a falta, ou o limite no acesso à informação é uma pedra no caminho rumo a um futuro sem fumo, a informação incorreta é o principal obstáculo à adoção de alternativas.  47% da população geral de adultos acredita que os cigarros eletrónicos são mais ou igualmente nocivos do que os cigarros tradicionais, enquanto 45% diz o mesmo para os produtos de tabaco aquecido. Entre os fumadores atuais, estes números são 47% para cigarros eletrónicos e 42% para produtos de tabaco aquecido. Por outro lado, a falta de informação (36%) e a incerteza sobre a ciência (46%) são fatores que levam os fumadores a não considerarem mudar para alternativas sem fumo.

Apesar da confusão instalada, o estudo aponta para um caminho mais promissor. A esmagadora maioria (91%) dos fumadores adultos que mudaram para alternativas melhores ou deixaram de fumar, confirmam que possuir informação adequada sobre como estes produtos diferem dos cigarros representou um fator importante na sua decisão de mudar. O estudo revela ainda, de forma clara, a apetência por mais e melhor informação e o impacto que esse esclarecimento poderia ter na transição para um futuro sem fumo. 63% dos adultos que fumam mudaria com maior probabilidade para uma alternativa melhor (como cigarros eletrónicos ou produtos de tabaco aquecido) caso se sentissem esclarecidos sobre como estes produtos diferem dos cigarros e sobre como a ciência valida essa diferença. 

Dissipar a cortina
Como se faz essa mudança? Trabalhando em conjunto (tabaqueiras, governos, reguladores e especialistas de saúde pública) para esclarecer a opinião pública e promover essa transição informada para alternativas menos nocivas. Cerca de 3/4 (72%) dos inquiridos a nível global, e 7 em cada 10 da totalidade inquirida em Portugal, são a favor de que os governos, reguladores e especialistas de saúde pública trabalhem com as empresas de tabaco para garantir que os fumadores têm acesso a informações corretas sobre alternativas sem combustão. 

A Philip Morris International (PMI) é clara na sua aposta na criação de um futuro sem fumo e na substituição de cigarros por produtos sem combustão para benefício dos adultos que de outra forma continuariam a fumar. Mas para que este progresso aconteça, como em tantas situações na sociedade atual, é preciso dissipar a cortina de  fumo, que, um pouco por todo o mundo, envolve fumadores e não fumadores.

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