Mantenha-se ativa – "O nosso corpo não gosta de estar parado. É muito importante, mesmo para quem sofre de dor crónica, fazer um esforço grande para se manter activo, manter a rede de contactos sociais, sair de casa, fazer exercício, mesmo que seja apenas uma caminhada."
Fale da sua dor – Exteriorize a sua dor, descreva-a ao seu médico. Não caia no erro de pensar ‘isto não é nada’ ou ‘é normal sentir-me assim’.
Controle o seu peso – Essencial para aliviar as dores ligadas à parte muscular e de esqueleto.
Procure o seu médico de família – Esta deve ser a primeira abordagem clínica. "Uma boa parte das situações de dor crónica deveriam ser eficazmente controladas pela medicina geral e familiar. As pessoas devem exigir ao seu médico que lhe resolva o assunto ou que o referencie para uma consulta da especialidade."
Experimente a acupuntura – Existe já uma especialização (pós-graduação) reconhecida pela Ordem dos Médicos nesta terapia. Muitos estudos mostram que esta técnica é eficaz especialmente no combate a diversos tipos de dor.
Dores no femininoEnxaquecas: Mais 150% de incidência entre mulheres do que entre homens.
Fibromialgia: Entre cinco a seis vezes mais incidente entre mulheres do que entre homens, esta doença que se caracteriza por dores musculares e abdominais, fadiga extrema e distúrbios no sono.
Dor orofacial: É duas vezes mais predominante na população feminina, esta disfunção na ligação entre o crânio e a mandíbula, que causa dores no crânio.
Dores de cabeça, pescoço, ombros, costas e joelhos – 50% mais comuns entre as mulheres.
Artrite reumatóide: Três vezes mais comum em mulheres do que em homens.
Angina de Peito – Elas queixam-se de 20% de dores no peito decorrentes de angina de peito, do que os homens, apesar deles morrerem mais de ataques cardíacos.
Fontes: International Association for the Study of Pain; Instituto Karolinska, Journal of the American Heart Association
** Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico **
Clique para subscrever a NEWSLETTER ACTIVA.pt!