18 Perguntas que as mulheres não fazem ao médico, mas deviam!

Admitir ao seu médico de família que sofre de algum tipo de mau odor corporal, que sofre de incontinência ou que não cumpriu as ordens dele, pode ser embaraçoso. Por esse motivo, ou por simples esquecimento, algumas coisas ficam por dizer durante as nossas consultas de rotina. E se, por vezes, a relação entre paciente e médico poderá pecar por falta de empatia, é normal que nos sintamos tentadas a não ser completamente honesta com ele.

Eduardo Mendes, vice-presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral confirma: “Na minha opinião, os portugueses estão mais abertos na sua relação com o seu médico de família, no entanto, esta tem de ser de confiança, não paternalista e empática. Nestas condições os utentes têm espaço para abordar temas e assuntos mais constrangedores. A proactividade do médico em questionar os assuntos onde a omissão é mais frequente também é decisiva para que eles sejam abordados na consulta. Creio que as omissões mais frequentes envolvem a sexualidade, as dependências e o recurso à Medicina ou a terapêuticas não convencionais.”

Eis alguns exemplos de sintomas que as pessoas não revelam ao seu médico: </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff>”Tenho perdas de urina”</FONT></H4> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff><o:p></o:p></FONT>&nbsp;</H4> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Este é um dos sintomas mais constrangedores para uma mulher admitir, mesmo ao seu médico. Mas é importante que contem ao terapeuta para evitar que a situação se agrave ou mesmo para evitar que sofra de um problema de saúde que pode ter solução. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Crê-se que existam cerca de 800 mil incontinentes em Portugal e que entre 15% e 30% das mulheres acima dos 60 anos sofram de incontinência urinária. As mulheres têm duas vezes mais hipóteses de vir a sofrer deste problema do que os homens, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Urologia. O problema agrava-se com a idade mas as mulheres jovens também podem vir a sofrer dela. A prática de desportos com maior intensidade física, rir, tossir ou saltar podem gerar perdas involuntárias por esforço. A gravidez e o parto também são um factor de risco para desenvolver incontinência, bem como períodos de imobilidade longos, obesidade ou esforços intensos e continuados. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify mce_keep=”true”>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Mas há tratamentos cada vez menos invasivos e mais eficazes. Os exercícios Kegel ajudam a aumentar a resistência dos músculos do pavimento pélvico e podem resolver alguns casos de incontinência. Peça ao seu médico que lhe explique com se fazem. Injecções de toxina butolínica (mais conhecida por botox) também pode resolver casos de incontinência de emergência – vontade muito forte e repentina de urinar. A cirurgia tem uma taxa de sucesso de cerca de 90% e já se faz em regime de ambulatório: a paciente é operada de manhã e tem alta poucas horas depois. Mantenha um diário, com registos de fugas e idas diárias à casa de banho, e exponha o caso ao médico.</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff>”Estou a tomar produtos naturais ou chás da ervanária”</FONT></H4> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff><o:p></o:p></FONT>&nbsp;</H4> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Muito provavelmente, não o revela ao seu médico porque não vê qual o mal de tomar produtos ‘naturais’, que em nada devem interferir com as terapias ou medicamentos receitados. Mas é um erro, segundo Eduardo Mendes. “Os produtos ditos naturais, bem como algumas terapêuticas ditas alternativas, podem ter efeitos secundários e interferir negativamente com outra medicação que se esteja a tomar. O conhecimento&nbsp;por parte do Médico da Família do que se está a tomar e que não foi da sua prescrição é fundamental para evitar o aparecimento de problemas e incompatibilidades.” Alguns exemplos são produtos naturais com efeito diurético ou laxante. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Apesar de não acreditar na eficácia da fitoterapia e da maior parte dos produtos “ditos naturais”, Carlos Ferreira, médico de clínica geral na Clínica de Todos os Santos, em Lisboa, avisa: “Há problema se o doente apenas tomar esses produtos em vez da terapêutica habitual.” Anote todos os produtos naturais que tomar e reporte-o ao seu médico de família. Se possível, aconselhe-se com ele primeiro. Leia sempre os rótulos primeiro.</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p><FONT color=#0000ff>&nbsp;</FONT></o:p></H4> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff>”Tenho mau hálito”<o:p></o:p></FONT></H4> <P align=justify>É raro apercebermo-nos dele mas é um problema constrangedor e socialmente incapacitante. Geralmente, é alguém com quem temos muita confiança que nos chama à atenção para esse facto. Admiti-lo ao médico de família pode ser muito embaraçoso. A boa notícia é que existe um Centro de Investigação do Hálito, com página na Internet – <A href=”http://www.halito.pt/” target=_blank mce_href=”http://www.halito.pt/”>http://www.halito.pt/</A> – para todos aqueles que procuram informação sobre halitose: este é o nome clínico da doença. Segundo esta equipa de investigadores hoje reconhece-se que a halitose pode ser um sintoma de uma doença sistémica. </P> <P align=justify>Existem mais de 50 causas possíveis para ela. A desidratação, insuficiência de saliva, tabagismo, cáries, refluxo gastroesofágico, sinusite e até a toma de certos medicamentos são causas frequentes. Mais raros são os casos em que pode ser sintoma de problemas intestinais, renais, pulmonares ou hepáticos, diabetes e até tumores (benignos ou malignos). Por isso, convém mesmo mencionar esse problema ao seu dentista, sem pudor, inquirindo-o sobre uma possível causa estomatológica, ou ao seu médico de família, caso o dentista não lhe descubra uma razão. Para prevenir o seu aparecimento, uma boa higiene oral, com o uso de fio dental, escovagem da língua e destartarizações a cada seis meses ajudam bastante. Evite comer alimentos de odor forte, beber um copo de água pelo menos de duas em duas horas.&nbsp; <o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff>”Apareceu-me sangue nas fezes/ hemorróidas”</FONT></H4> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff><o:p></o:p></FONT>&nbsp;</H4> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Apesar de poder ser embaraçoso falar das nossas necessidades fisiológicas, não há desculpa para não mencionar ao seu médico o aparecimento de sangue nas fezes ou urina. Aliás, ele geralmente toma a iniciativa de lhe fazer esse tipo de perguntas na consulta, como explica Carlos Ferreira. “Sangue nas fezes pode ser sintoma de um cancro gravíssimo, hemorróidas, doenças inflamatórias dos intestinos ou algo sem importância.” Reporte-o de imediato ao seu médico, que lhe pedirá alguns exames complementares para ter a certeza do que se trata e iniciar a terapêutica adequada o quanto antes. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>As hemorróidas, um dos problemas mais benignos que podem estar na origem deste sintoma, aparecem sobretudo depois dos 30 anos e são mais frequentes dos 45 aos 65 anos. Excesso de peso, períodos de imobilidade, a fase pré-menstrual do seu ciclo e a prática frequente de desportos como o ciclismo ou a equitação podem piorá-las. Existem medicamentos de venda livre, nas farmácias que podem ser usados no tratamento. Entretanto, pratique uma higiene local normal, com um sabonete gordo. Vigie o excesso de peso, mantenha-se afastada de especiarias fortes e café. Se os sangramentos continuarem depois dessas medidas contacte o seu médico.</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff>”Terei um problema de bebida/ com drogas?”</FONT></H4> <H4 style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><FONT color=#0000ff><o:p></o:p></FONT>&nbsp;</H4> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>O National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, nos EUA, define parâmetros diferentes para o que convenciona ser consumo problemático de álcool. Para as mulheres serão mais do que sete bebidas por semana ou mais do que três bebidas de uma assentada. Parece um pouco severo e questionável para os homens o limite serão demais mas quem bebidas semanais ou mais de quatro bebidas de uma vez. Mas quem tem dúvidas sobre se o seu consumo de álcool está ou não acima do limite, deve mencioná-lo ao médico de família. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify mce_keep=”true”>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Problemas como insónia, depressão ou ansiedade podem estar a ser piorados.&nbsp; As mulheres têm muito mais problema em assumir ao seu clínico que têm um problema com álcool, confirma o Carlos Ferreira. “O estigma social é maior para as elas. Apesar de ser socialmente muito mais bem aceite do que as drogas leves, o álcool é mais problemático para a saúde.” Mas atenção o consumo continuados de drogas como a cannabis pode desencadear psicoses graves, sobretudo em quem já tem alguma tendência para elas. O seu médico não está lá para a julgar ou pregar um sermão, mas deve avaliar essa informação consoante o seu historial doenças. <o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <H4><FONT color=#0000ff>”Tomei um medicamento de uma amiga”<o:p></o:p></FONT></H4> <P align=justify>Tomar um fármaco que apenas se vende com receita médica, aconselhado por um familiar ou amigo que ‘supostamente’ sofre do mesmo problema, pode ser desastroso, como explica Carlos Ferreira: “Nos problemas de pele é típico acontecerem casos de automedicação que, depois, nos baralham o quadro. É o caso de uma pessoa que tenha uma micose na pele, a quem o médico tenha receitado um antifúngico e que comece a usar, por indicação de um amigo, um creme com cortisona, que tem o efeito contrário. Os primeiros dois a três dias parece que as melhoras até são maiores, mas depois vai ter o efeito contrário.” <o:p></o:p></P> <P align=justify>Da mesma forma, deve sempre avisar o seu médico quando não cumpriu à risca a medicação que ele lhe receitou e apresentar-lhe as razões, seja por esquecimento ou porque se sentiu pior depois de o tomar.</P> <H4><FONT color=#0000ff>”Acho que tenho uma <?xml:namespace prefix = st1 /><st1:stockticker>IST</st1:stockticker>…”<o:p></o:p></FONT></H4> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Falar de sexo, práticas sexuais ou parceiros pode ser constrangedor. Mas o seu médico não está lá para julgá-la e sim para lhe salvar a vida. Infecções sexualmente transmissíveis (IST) podem causar infertilidade – como é o caso da clamídea – ou problemas oncológicos, como o Vírus do Papiloma Humano (VPH). Estima-se que, todos os anos, 400 portuguesas morram com este problema. </P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify mce_keep=”true”>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal align=justify>Existem mais de 200 estirpes diferentes do vírus, quase todas inofensivas, e é normal que sejamos expostas a algumas das estirpes. Apenas cinco podem causar cancro do colo do útero – vulva e ânus podem também ser afectados (bem como pénis, mas mais raramente) pelo HPV. A transmissão pode dar-se por sexo vaginal, anal e oral. Por isso se torna tão necessário fazer o exame papanicolau para o despistar e relatar ao seu médico sintomas como hemorragias depois do sexo ou entre menstruações, aumento do corrimento, dor pélvica ou aparecimento de verrugas na zona genital e/ou anal.<o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><o:p></o:p>&nbsp;</P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal><STRONG>Os segredos mais bem guardados<o:p></o:p></STRONG></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal>No consultório, calamo-nos mais porque…<o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal>… temos medo do diagnóstico;<o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal>… ficamos embaraçadas ao falar de questões do foro sexual ou ginecológico;<o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal>… receamos o julgamento ético que o médico pode fazer de nós;<o:p></o:p></P> <P style=”MARGIN: 0cm 0cm 0pt” class=MsoNormal>… não queremos passar por ignorantes;<BR>… sentimos culpa de não termos seguido a medicação</P> <P mce_keep=”true”>&nbsp;</P> <P><A href=”http://activa.aeiou.pt/registo.aspx” mce_href=”http://activa.aeiou.pt/registo.aspx”><STRONG><FONT color=#eb4e83 size=3>Clique para subscrever a NEWSLETTER ACTIVA.pt!</FONT></STRONG></A></P> <P mce_keep=”true”><A href=”http://twitter.com/activapt” target=_blank mce_href=”http://twitter.com/activapt”><STRONG><FONT color=#33cccc size=3>Siga-nos no Twitter</FONT></STRONG></A>&nbsp;</P>

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