Os cremes vegetais têm como ingredientes principais óleos 100% vegetais. Provêm da extração dos óleos de sementes de plantas como o girassol ou a linhaça. Essa extração de óleo é depois filtrada e misturada com ingredientes como água, sumo de limão, sal, entre outros. A principal diferença entre os cremes vegetais disponíveis no mercado é a combinação dos diferentes óleos vegetais.
Essa combinação simples de ingredientes está na base de produtos como Planta, Becel, Flora, Vaqueiro e Tulicreme, cujas receitas foram pensadas para dar ao corpo humano os nutrientes de que precisam.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), é necessária a ingestão diária de gorduras em cerca de 30% do valor calórico total consumido. Esta necessidade advém do facto de as gorduras assegurarem funções vitais do corpo humano. No entanto, as gorduras devem ser escolhidas com critério e a OMS recomenda a substituição de gorduras saturadas por gorduras insaturadas.
As gorduras de origem vegetal, mais especificamente os cremes vegetais, são ricos em ómega 3 e contêm ácidos gordos insaturados e vitaminas lipossolúveis como a A, D e E, sendo assim a solução ideal para colmatar esta necessidade diária do organismo.
A par das recomendações da OMS, várias outras instituições, como a Federação Mundial do Coração, recomendam o consumo diário de cremes vegetais para barrar e para cozinhar ricos em ómega 3 com o objetivo de diminuir a incidência de várias doenças, nomeadamente as cardiovasculares, uma vez que as gorduras vegetais não têm colesterol, ao contrário das gorduras de origem animal.
Em Portugal o consumo de ómega 3 é inferior às doses diárias recomendadas, por isso, no momento de fazer escolhas na alimentação, barrar o pão e cozinhar com cremes vegetais deverá passar a ser um hábito diário e a escolha certa para uma vida mais saudável.
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